A Comissão de Defesa do Consumidor (CTFC) do Senado aprovou tornar extintores de incêndio item obrigatório nos veículos que circulam no Brasil. Os senadores que fazem parte do colegiado também deram caráter de urgência ao projeto, o que permite um rito acelerado para que ele seja levado diretamente ao plenário da Casa, sem precisar passar por outras comissões. Caso tenha aval da maioria dos parlamentares, ele será enviado depois para análise de Câmara. O relator da proposta, senador Eduardo Braga (MDB-AM), defendeu a medida ao afirmar que houve um aumento no número de carros incendiados no país. — Dei parecer favorável por causa da quantidade de carros que estão pegando fogo no meio da rua e a gente assistindo nos noticiários — disse Braga. A determinação do uso do equipamento nos veículos vigorou por 45 anos, de 1970 até 2015, quando o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) revogou a obrigatoriedade de extintores de incêndio em automóveis de passeio, utilitários, camionetas, caminhonetes e triciclos de cabine fechada de uso pessoal, em decisão unânime. Em 2019, o Senado já havia tentado tornar o item obrigatório novamente, mas a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) rejeitou proposta. Durante a sessão de hoje, Braga destacou que é comum o processo de recall de veículos, com 17% deles ocorrendo por falhas que, potencialmente, provocam incêndios. Ele apresentou também estatísticas que indicam que a cada 1,5 milhão de carros a combustão, pelo menos 100 mil pegam fogo. No caso de carros elétricos, a cada 100 mil veículos, 25 pegam fogo. "Considerando a validade usual de 5 anos do extintor de incêndio e o custo aproximado de R$ 80, o dispositivo não resulta em ônus excessivo ao proprietário de veículos no Brasil. Para além da análise de equilíbrio e benefício da medida legislativa, chama-se atenção para o fato de que o Brasil é signatário da Regulação Básica Unificada de Trânsito, juntamente com Argentina, Bolívia, Paraguai, Peru e Uruguai, que impõe o extintor de incêndio como obrigatório para a circulação de veículos entre os países", afirmou ele ao justificar a medida. #prevencaodeincendio #extintor
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Oferecemos ao mercado venda e serviço de manutenção de correlatos para combate ao fogo como: Recarga e manutenção de extintores, venda de extintores, venda de epi, venda e manutenção de mangueiras de hidrante, venda e regulagem de porta corta fogo, sinalização de emergência, brigada de incêndio.
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www.trinityextintores.com
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- Industry
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- Company size
- 2-10 employees
- Type
- Privately Held
- Founded
- 1986
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- Recarga e manutenção de extintores, Venda de extintores, Venda de EPI, Prevenção de combate a incêndio, Projetos corpo de bombeiros, Iluminação de emergência, Teste de mangueiras de hidrante, Regulagem de porta corta fogo, Visita Técnica, Sinalização de emergência , Proteção individual e coletiva, Teste hidrostático, Treinamento de Brigada de Incêndio, and Previncêndio
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A tecnologia de drones no combate a incêndios é uma ferramenta revolucionária, especialmente eficaz na gestão de incerteza e redução de pânico, em contextos onde o tempo de resposta e a precisão de informação são críticos. 1. Avaliação Rápida da Situação: Os drones, equipados com câmaras térmicas e sensores, podem sobrevoar áreas afetadas e fornecer uma visão aérea em tempo real. Isso permite uma análise mais precisa do comportamento do fogo, ajudando a prever a sua trajetória. Esse mapeamento imediato ajuda a tomar decisões rápidas e informadas, reduzindo a incerteza entre equipas de combate a incêndios. 2. Redução de Riscos para a Vida Humana: Enviar drones para áreas perigosas elimina a necessidade de bombeiros entrarem diretamente em zonas de risco, especialmente em casos de grandes incêndios florestais. Ao monitorizar o avanço das chamas e identificar possíveis rotas de fuga, os drones aumentam a segurança do pessoal e ajudam na evacuação ordenada de populações, reduzindo o pânico. 3. Monitorização de Condições Ambientais: Sensores atmosféricos em drones podem medir o calor, a velocidade do vento e a humidade, dados essenciais para prever o comportamento do incêndio. Em incêndios florestais ou industriais, essas informações ajudam a antecipar condições desfavoráveis e a adaptar a estratégia de combate, aumentando o controlo e diminuindo a incerteza. 4. Coordenação e Comunicação: Em cenários de pânico, a coordenação entre diferentes equipas e a comunicação com populações locais é um desafio. Drones podem atuar como pontos de retransmissão de sinal, melhorando a comunicação em áreas remotas. Além disso, ajudam a manter a população informada, mostrando imagens em tempo real e fornecendo instruções claras e confiáveis. 5. Uso de Drones para Extinção Direta: Novos modelos de drones são capazes de transportar pequenas quantidades de agentes extintores. Em situações críticas e de difícil acesso, esses drones podem ser usados para ataques cirúrgicos ao fogo, evitando o seu alastramento e permitindo ganhar tempo até a chegada das forças principais. A tecnologia de drones é, portanto, um recurso essencial para combater o pânico e a incerteza em situações de incêndio. Esta ferramenta contribui significativamente para melhorar a capacidade de resposta, segurança e coordenação, transformando o combate a incêndios e a gestão de emergências. Para saber mais entre em contato. www.trinity.com
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O combate a incêndios em qualquer edificação ou local é um tema de extrema importância, especialmente para garantir a segurança de pessoas e minimizar os danos materiais. A eficácia no combate a incêndios depende não apenas da rapidez com que o fogo é detectado e enfrentado, mas também da preparação prévia e das ferramentas disponíveis. Entre as soluções mais relevantes estão a sinalização adequada, a implementação de um sistema de alarme eficiente e o treinamento de brigadas de incêndio. Sinalização de emergência A sinalização desempenha um papel crucial na orientação de pessoas para rotas de fuga, extintores, alarmes de incêndio e outros equipamentos de combate a incêndio. Ela deve ser clara, visível e estar estrategicamente posicionada. Em casos de emergência, a sinalização luminosa e as placas fotoluminescentes garantem visibilidade em ambientes com pouca ou nenhuma luz, facilitando a evacuação rápida e segura. É essencial garantir que todos os acessos a saídas de emergência, pontos de encontro e equipamentos de combate a incêndio sejam corretamente sinalizados, conforme as normas vigentes. Sistemas de alarme de incêndio O alarme de incêndio é um elemento essencial para garantir uma resposta rápida. Ele alerta todas as pessoas presentes no local sobre a existência de um incêndio, proporcionando tempo para evacuação segura e para o início das medidas de combate. O sistema deve incluir detectores de fumo e calor, garantindo que qualquer foco de incêndio seja identificado logo no início. Além disso, o sistema de alarme deve ser testado regularmente para assegurar seu bom funcionamento, evitando falhas no momento mais crítico. Treinamento de brigada de incêndio Uma brigada de incêndio bem treinada é a primeira linha de defesa contra o fogo. O treinamento deve ser contínuo e envolver simulações práticas de combate a incêndios, uso de extintores e outras ferramentas de combate, além de técnicas de evacuação e primeiros socorros. A brigada deve estar apta a identificar os tipos de incêndio e utilizar o equipamento adequado para cada situação, desde extintores de água, pó químico, até o uso de hidrantes. Além disso, o treinamento deve preparar a equipe para agir com calma e coordenação, garantindo a segurança de todos e evitando pânico. Em resumo, uma abordagem eficaz para o combate a incêndio exige uma combinação de sinalização clara, sistemas de alarme eficientes e treinamento contínuo da brigada de incêndio. Essas três medidas, quando implementadas adequadamente, podem salvar vidas e reduzir significativamente os danos em situações de emergência. Para mais informações sobre soluções de combate a incêndio e segurança, visite www.trinityextintores.com
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Tudo em chamas O aumento das temperaturas devido ao clima seco está gerando uma escalada nos incêndios tanto em florestas quanto em áreas urbanas. Esse cenário coloca em risco a fauna, a flora, os seres humanos e seus patrimônios, exigindo uma resposta coordenada e estratégica para minimizar os danos. Aqui estão os principais impactos e ações recomendadas: Impactos do Clima Seco e Aumento das Temperaturas: Incêndios Florestais: A seca prolongada aumenta a vulnerabilidade das florestas, tornando-as mais suscetíveis a incêndios que se propagam rapidamente. Animais silvestres perdem seus habitats, levando à morte de muitas espécies e ao deslocamento de outras para áreas urbanas, causando desequilíbrio ecológico. As florestas desempenham um papel vital na captura de carbono; sua destruição acelera as mudanças climáticas. Incêndios Urbanos: Em áreas urbanas, o calor extremo e o uso excessivo de energia elétrica para arrefecimento aumentam o risco de sobrecargas e incêndios. Cidades próximas a áreas florestais são especialmente vulneráveis, já que incêndios podem se expandir para comunidades urbanas, destruindo casas, edifícios e infraestrutura crítica. Risco à Fauna e Flora: A flora nativa, adaptada a climas mais úmidos, pode não resistir à seca extrema, e muitas espécies vegetais podem desaparecer. A fauna, que depende dessas plantas para abrigo e alimento, sofre com a perda de ecossistemas inteiros, afetando cadeias alimentares e a biodiversidade. Ameaça à Vida Humana e Patrimônio: Os incêndios colocam em risco a vida de moradores de áreas rurais e urbanas, com evacuações em massa e perda de propriedades. Patrimônios culturais e históricos também correm perigo, especialmente em regiões com infraestrutura mais antiga e vulnerável. Estratégias de Mitigação e Prevenção: Gestão de Florestas e Zonas de Amortecimento: Criar zonas de amortecimento em torno de áreas urbanas e reservas naturais, removendo vegetação seca e criando faixas de contenção para evitar a propagação do fogo. Implementar técnicas de manejo florestal, como a retirada de material inflamável (galhos secos, folhas) e o uso de queimadas controladas para eliminar combustível inflamável de maneira controlada. Tecnologia e Monitoramento: Utilizar drones e sensores térmicos para monitorar as florestas e áreas urbanas vulneráveis, detectando incêndios nascentes rapidamente e permitindo uma resposta ágil. Implementar sistemas de alerta precoce, integrados a sistemas meteorológicos, para prever e reagir a condições propensas a incêndios. Planejamento Urbano e Construção Sustentável: Incentivar o uso de materiais de construção resistentes ao fogo em áreas próximas a florestas, e projetar edifícios com sistemas de proteção contra incêndios. Criar políticas de zoneamento que limitem a expansão urbana em áreas de alto risco e incentivar a criação de espaços verdes que possam servir como barreiras naturais contra o fogo. Promover campanhas de conscientização para a população está no nosso dna.
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Quais as vantagens em contratar uma empresa com solução completa no combate a incêndio: Experiência e Confiabilidade: Uma empresa com mais de três décadas de atuação acumulou vasta experiência em lidar com diferentes tipos de riscos e cenários de incêndio. Essa bagagem garante a aplicação de soluções testadas e comprovadas, minimizando erros e aumentando a eficácia das ações preventivas. Soluções Completas: Contratar uma empresa que oferece uma solução completa – desde a venda de produtos, elaboração de projetos até a recarga e manutenção de extintores – proporciona uma gestão integrada de todas as necessidades de segurança contra incêndios. Isso elimina a necessidade de lidar com diversos fornecedores, evitando problemas de comunicação e garantindo que todas as etapas sejam realizadas por uma equipe especializada e coesa. Conformidade com Normas e Legislações: Empresas com longa trajetória no mercado conhecem profundamente as normas de segurança vigentes, como as regulamentações da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e do Corpo de Bombeiros. Elas garantem que todos os projetos e produtos oferecidos estejam em conformidade com as legislações atuais, evitando problemas legais e auditorias futuras. Equipamentos de Alta Qualidade: Com muitos anos no setor, essas empresas têm acesso a fornecedores confiáveis e produtos de alta qualidade. Isso reflete diretamente na segurança do local, uma vez que os equipamentos instalados, como extintores e sistemas de detecção de incêndio, serão eficazes e duráveis. Manutenção e Recarga Especializada: A manutenção regular dos equipamentos de combate a incêndios é essencial para garantir seu bom funcionamento em situações de emergência. Empresas especializadas com vasta experiência oferecem serviços de recarga e manutenção de extintores realizados por técnicos capacitados, garantindo a funcionalidade correta dos equipamentos e aumentando sua vida útil. Consultoria e Planejamento Personalizado: Empresas experientes têm a capacidade de entender as necessidades específicas de cada cliente, oferecendo consultoria especializada e desenvolvimento de projetos sob medida, alinhados às características da sua organização. Isso inclui desde o layout e posicionamento adequado dos equipamentos até a definição de planos de emergência e rotas de fuga. Suporte Contínuo: Além da instalação e manutenção, empresas com longa trajetória costumam oferecer suporte técnico contínuo. Isso garante que sua empresa estará preparada para responder a qualquer eventualidade de forma rápida e eficiente. Essas vantagens fazem com que contratar uma empresa especializada com anos de experiência seja um investimento seguro e estratégico para garantir a proteção da sua equipe, patrimônio e o cumprimento das normas de segurança contra incêndios. Solicite uma visita técnica cortesia. (11) 2209-3131
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Solicite uma visita técnica, o incêndio está aumentando pela falta de umidade esteja preparado, proteja suas vidas e seu patrimônio. Estamos aqui para te ajudar. @trinity_extintores www.trinityextintores.com
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Uma empresa sem processos de trabalho bem definidos funciona como uma organização constantemente apagando incêndios. Essa expressão simboliza a falta de planejamento e estrutura, resultando em uma rotina caótica, onde os colaboradores correm de uma crise para outra, solucionando problemas imediatos sem foco em soluções sustentáveis ou de longo prazo. Em vez de operarem de maneira proativa, prevendo e evitando crises, acabam lidando apenas com os sintomas e não com as causas. Isso gera estresse, desgaste, improdutividade e pode comprometer os resultados da empresa. Agora, imagine uma empresa que lida diretamente com o combate a incêndios, onde a falta de processos e equipamentos válidos representa riscos muito maiores. Se os equipamentos de combate a incêndio, como extintores, hidrantes e sprinklers, não estão dentro da validade, a empresa não está preparada para enfrentar emergências reais. Da mesma forma, a ausência de um Atestado de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) em São Paulo, que atesta que o estabelecimento cumpre com todas as exigências de segurança contra incêndios, coloca a empresa em risco legal e, mais importante, de segurança. O AVCB é fundamental para garantir que todas as medidas preventivas foram tomadas e que a empresa está apta a operar em conformidade com a legislação. Sem ele, a empresa está vulnerável a multas, fechamento, ou, pior, à incapacidade de reagir de forma eficaz a um incêndio real. Assim como o bom planejamento evita que uma empresa trabalhe “apagando incêndios” em suas rotinas, a manutenção dos equipamentos de segurança e a regularidade do AVCB, CLCT ou TAACB garantem que, no momento de uma emergência real, a empresa esteja preparada para reagir de forma eficiente e segura. Quer saber mais entre em contato, #prevençãodeincêndio @trinity_extintores
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Quando falamos de queimada, há a preocupação instantânea com o desmatamento. Porém, para alguns biomas, o fogo é um agente ecológico, que auxilia no preparo do solo e garante uma germinação mais rápida e eficaz. O cerrado ocupa, pelo menos, 25% do território brasileiro, sendo a segunda maior formação vegetal encontrada no país – mas esse número já foi muito maior. Esse é um, senão o maior, dos biomas onde o fogo auxilia no desenvolvimento ecológico quando há queima de forma espontânea, causada por fatores naturais. As queimadas e a ação humana O fogo no cerrado pode ter início por diversos fatores naturais, como baixa umidade, acúmulo de galhos secos, descargas elétricas, atrito entre rochas e outras condições que podem contribuir para a combustão espontânea. Como citado anteriormente, as queimadas fazem parte do bioma e auxiliam a preparação do solo, mas a ação humana tem transformado essa condição ecológica em um fator responsável pelo desmatamento de grandes extensões de terra. A agricultura mecanizada de alguns grãos como milho e soja, e também, claro, a agropecuária extensiva, têm sido responsáveis pela destruição dessa formação vegetal. As combustões naturais estão sendo substituídas por queimas iniciadas propositalmente. A escassez de chuvas também é um fator contribuinte para o alastramento das queimadas, tomando proporções e porções de terra que são classificadas como desmatamento e não parte de um agente ecológico. Crise climática afeta o bioma A estiagem e crise climática que o país enfrenta é fator determinante no número acima da média de focos de incêndio no cerrado. Segundo o Programa de Queimadas do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), de janeiro a agosto deste ano, mais de 31 mil focos de incêndio já foram registrados. Esse é o maior número desde 2012, quando o número chegou a alarmantes 40.567 focos no mesmo período. A falta de chuva contribui para o aumento dos focos de incêndio, além de influenciar a seca na região do Pantanal, do Rio São Francisco, e da hidrelétrica de Itaipú, abastecida pela bacia do Rio Paraná. A situação crítica da estiagem e das queimadas não é uma realidade apenas para a vegetação do cerrado; a caatinga e a região da floresta amazônica também têm enfrentado dificuldades com reflexos diretos e graves para a população. O desmatamento tem por consequência a dificuldade de precipitação, ou seja, é mais difícil reunir a umidade suficiente para formação de chuva e, uma vez sem chuva, os níveis das bacias que fornecem água potável e força para as hidrelétricas operam em níveis mínimos, podendo causar um colapso no fornecimento de recursos básicos. As queimadas naturais causadas por combustões espontâneas fazem parte do ciclo do ecossistema; já as queimadas causadas por ações além das naturais podem não só prejudicar a vegetação local, como causar um grande impacto ambiental que afeta toda a população de determinada região. Precisa de equipamentos, projetos ou qualquer correlato de incêndio, nos liga.
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Vamos falar de 11 de setembro "Se não houvesse fogo, os prédios não teriam desabado", diz Kausel. "E se tivesse havido apenas um incêndio, sem os danos estruturais, eles também não teriam desabado." "As torres demonstraram muita resistência", diz o engenheiro. O relatório do Nist, por sua vez, afirma haverem documentos oficiais que indicam que as torres foram projetadas para suportar o impacto de um Boeing 707, que era o maior avião comercial existente à época de seu projeto, nos anos 1960. Os pesquisadores, no entanto, alertam que não encontraram nenhuma informação sobre os critérios e métodos usados para chegar a essa conclusão. Legenda da foto, As torres foram reduzidas a escombros O que está claro é que, juntos, o impacto e o incêndio produziram um resultado devastador: o colapso das duas torres. Como as torres foram construídas As Torres Gêmeas tiveram um projeto que era o padrão na década de 1960, quando começaram a ser construídas. Cada edifício tinha um núcleo vertical de aço e concreto no centro que abrigava os elevadores e as escadas. Cada andar era formado por uma série de vigas de aço (horizontais) que partiam desse núcleo e se conectavam com colunas de aço (verticais) para formar as paredes externas do edifício. O entremeado de vigas distribuía o peso de cada piso em direção aos pilares, enquanto cada piso, por sua vez, servia como suporte lateral que evitava a torção dos pilares, o que na engenharia civil é conhecido como flambagem. As torres possuíam uma coluna central de onde saíam as vigas que ligavam as colunas externas Toda a estrutura metálica era coberta por concreto, que funcionava como protetor de vigas e pilares em caso de incêndio. As vigas e colunas também eram cobertas por uma fina camada isolante à prova de fogo. Impacto, fogo e ar Ambas as torres foram atingidas por diferentes modelos de aeronaves Boeing 767, maiores que um Boeing 707.