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CONVERSA DE BOTECO. A sexta-feira chegou e eu fiquei pensando no que trazer para vocês além de um bom papo com cerveja gelada após às 18:00. Na verdade estou reflexivo com a conversa que tive com o William Barter. Ontem eu venci mais uma barreira. Tomei consciência da minha melhor versão. E foi impactante porque sempre fui acostumado a concordar com versões que os outros apresentavam sobre mim. E convenhamos, não é mais cômodo? Hoje eu te convido a inovar, treinar a disrupção, pensar fora da caixa, olhar para dentro de si e analisar com respeito e entendimento o quanto convencional você tem sido. E não é sobre mudar o mundo, criar idéias mirabolantes e sair por aí fazendo coisas extravagantes. É sobre analisar o seu estado de flow. E se você não sabe o que é isso, dá um google e intere-se. Ah, mas pra que isso? Para você não ficar obsoleto. Imagine-se como uma obra de arte de valor inestimável. O tempo passa e você vai se redescobrindo. Novas cores, nuances, perspectivas, valores e talentos e principalmente: originalidade. Veja o exemplo dessas duas velhas amigas. O tempo passa e elas continuam lá, inspirando. E sabe o que eu descobri? Minha paixão pela inovação. E agora está explicado porque sou um incansável questionador. Hoje eu convido você a se conectar com o William. E já te adianto. Ele não é milagreiro, não resolve problemas, não vai te deixar rico (a) em cinco dias e não tem os 20 passos para uma vida perfeita e feliz. Ele irá trazer 💡 para aquele seu velho quarto escuro onde você guarda suas idéias mais preciosas. Aquelas que, por medo, vergonha, desconforto e baixa auto estima, você não ousa compartilhar com ninguém. Seja bem vindo à era da sexta-feira inovadora. Gratidão! Essa foto é rara, porque elas não se curtem. Estavam sendo apenas convencionais.