Cidades e Sustentabilidade Nestes últimos 30 anos de atividade profissional nunca vi tantos paradigmas sendo quebrados par citar alguns nunca tivemos tantos refugiados ambientais nunca vi um deserto florir (Atacama) , surpreso fiquei qquando na semana passada o deserto do Saara estava inundado, e a Amazônia seca, na maior estiagem, o Pantanal pegando fogo, as margens do mar de MINAS, ( LAGO RIO GRANDE Furnas Minas gerais), tudo isso só tem um significado que salta os olhos e as pessoas, governantes e formadores de opinião não tomam iniciativa nenhuma para mitigar ou compensar tais eventos, fora ainda os tornados, tempestades tropicais, furacões e outros efeitos extremos climáticos, alagamentos de cidades, desmoronamento de barreiras, e demais efeitos catastróficos neste último ano. Bem com tudo isso como podemos evitar ou se possível diminuir os efeitos do clima, a resposta não é simples mas vamos por etapas, em primeiro lugar planejar e prever tais eventos pois são recorrentes , e de que maneira podemos diminuir seus efeitos, primeiro devemos estabelecer ações que resultem em efeitos positivos principalmente nas cidades, fazendo manutenção preventiva do sistema de drenagem da cidade, tomando Porto Alegre como exemplo, mas tomando outro exemplo bem local Nova Petrópolis, onde ficamos sem pontes e sem estradas, como prever estes problemas, tendo alternativas, qual a solução ter equipes permanentes ter equipamento e profissionais aptos a intervir com rapidez e mobilidade para resolver as dificuldades. Implantar um plano diretor bem elaborado para evitar construção de áreas de risco, falando ainda da BR 116 que foi contruída a mais de 50 anos e os caminhões e o trânsito da época era muito inferior e os caminhões eram menores e menos pesados, os automóveis eram em menor número e a rodovia estava dimensionada para esta realidade e não para a de agora, com caminhões BItrem e a quantidade astronómica de automóveis Umas medida é intensificar a fiscalização de cargas com excesso de peso. E construir outras estradas e pontes e passagens para aliviar a pressão sobre a BR. Consultor ambiental Renato Braz Franco