⚫ NEGÓCIOS EM LUTA | O CFO do Grupo Panvel, Antônio Napp, foi acordado na manhã de 3 de maio com um telefonema. A diretora de recursos humanos da empresa, Lívia Moraes, ligava para informar que uma condução que levava funcionários à sede da companhia em Eldorado do Sul, cidade a 15 quilômetros de Porto Alegre, estava impedida de chegar pelas enchentes que atingiam a região.
Napp imediatamente orientou os funcionários a retornarem para casa e a Panvel formou um comitê de crise para estudar os próximos passos. Não só a sede administrativa estava isolada, mas também o data center e o centro de distribuição, essenciais para abastecer as 606 farmácias do grupo.
A solução envolveu a transferência emergencial do data center para outra cidade, negociações com fornecedores para entregas diretas nas lojas e a realocação temporária da sede administrativa para um centro tecnológico em Porto Alegre.
Apesar do susto, a Panvel passou pela crise e entende que o momento, agora, é de retomada. Em entrevista exclusiva à EXAME, Napp garantiu que os 160 milhões de reais de investimentos previstos para o ano estão confirmados. Desses, 100 milhões serão para abertura de 60 novas lojas. O restante, em tecnologia.
Na terça-feira que a EXAME visitou a Panvel, inclusive, uma novidade chegava à rede de farmácias: o serviço de self checkout, todo automatizado, assim como há nos supermercados.
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🖋️ Daniel Giussani
📸 Leandro Fonseca/Exame