EU ESTOU AQUI
B"H

EU ESTOU AQUI

Escute o seu chamado para fazer o que faz sentido

Cada um de nós tem a sua história, ou melhor sua memória e sua consciência. História são eventos que alguém te contou, memória é algo vivo que você presenciou e consciência é aquela voz interna que te chama, fruto de tudo isso. É muito legal quando em hindsight, ou em “retrospectiva” por falta de melhor tradução, conseguimos brincar do jogo de liga-pontos, colocando as coisas em perspectiva e entendendo aonde aqueles eventos que por vezes pareciam “aleatórios” nos levaram. Levamos da vida a vida que a gente leva.

O seu chamado pode vir dos céus, da pessoa que você ama ou através de um intermediário, mas você precisa responder: “eu estou aqui”. Acorde cedo, sele o seu burro branco ou sua fiorino envelopada e vá à luta. Para o seu próprio bem, pare de culpar sua esposa (ou seu marido), a serpente, os seus pais ou suas circunstâncias. Tenha responsabilidade pessoal, moral e responda você mesmo a pergunta retórica: “devo cuidar do meu irmão?”. Em qualquer relação, seja pessoal ou de negócios, se é bom apenas para uma das partes não funciona. Se eu não for por mim, quem será? Se eu sou só por mim, o que sou eu? Se não agora, quando? Muitas vezes você vai se ver falando com as paredes ou com arbustos em fogo, mas não se esconda atrás da sua dificuldade de falar. Até mesmo um gago pode se tornar um grande orador. Avalie e aceite os seus pontos fortes e tenha sim humildade para reconhecer aonde você precisa de ajuda. Componha equipes com gente que te complementa. E não tenha medo. Seguindo a sua missão você nunca perde, ou você ganha, ou você aprende. Cresça saindo da sua zona de conforto, pronto para fazer o sacrifício. Por vezes você vai se sentir afogado, mas acredite, a água do dilúvio vai baixar, a pomba vai se revelar, e os resultados serão numerosos como as estrelas do céu e como a areia da praia.

Meu avô foi imigrante, formou os irmãos e os filhos e vendia a prestação. Meu pai e minha mãe são engenheiros, trabalharam na área, trocaram cheque para comerciantes e educaram a mim e ao meu irmão até encontrarem as suas vocações. Eu fui estudar economia, para combinar a filosofia das humanidades com algo sério, prático e matemático. No dia 4 de Dezembro de 2000, há quase 20 anos, começava esta jornada. Ao final do primeiro ano de faculdade estava prestes a trancar a matrícula. No entanto, tinha me inscrito no programa de trainee de algumas empresas. Entrei na Arthur Andersen, fui estudar a noite e embarquei na FBB (Faculdade da Barriga no Balcão). A auditoria foi uma escola fantástica, foram cinco anos mastigando, ruminando e digerindo demonstrações financeiras de empresas de comércio e manufatura. Quando me formei filho da PUC, aceitei o convite para compor a área nascente de “Transaction Advisory Services” da Ernst & Young. Foram dois anos intensos onde auxiliei investidores financeiros e estratégicos em mais de 20 operações de M&A, olhando finanças sob a ótica do investidor/geração de caixa/qualidade dos lucros e tentando entender como uma empresa gera valor. Estava prestes a ser o primeiro funcionário da área expatriado para os EUA, quando um dos meus clientes me convidou para ser analista de ações num fundo novo que estava sendo montado. Eu não fazia ideia do que fazia um analista de ações, mas quando a GP Asset Management (Gestora da GP Investimentos, hoje BRZ investimentos) te convida, você vai. Da GP, minha equipe inteira migrou para a Fidúcia, onde tive a oportunidade de trabalhar diretamente para quem hoje preside o BNDES e para o nosso atual ministro da Economia - grande escola e meu trampolim para entrevistas em Singapura. Chegando lá em Setembro de 2008, no pior momento da GFC (Global Financial Crisis), voltei para o Brasil com uma proposta de emprego embaixo do braço. Em janeiro de 2009, com o apoio do amor da minha vida (minha então namorada, que naquele evento se tornou noiva e hoje cuida de mim e dos nossos 3 filhos e topa, mesmo com hesitação, as minhas loucuras). Embarquei para aventura de montar a área de GEM Equities (Investimentos em ações listadas em países emergentes globais) da Prudential Asset Management. Em cinco anos, levamos a área de US$ 50 milhões em um fundo para US$ 1 bilhão em cinco fundos com diferentes mandatos de investimento. Eu me tornei gestor dos fundos de LATAM e Brasil, e tinha responsabilidades setoriais em EEMEA (Leste Europeu, Oriente Médio e África).


“Aquele dinheiro não era meu,

era de investidores institucionais

e velhinhas pensionistas da Ásia,

Europa e América do Norte.”


A vida era boa, é impressionante como quando se está sentado em dinheiro você fica bonito, charmoso e inteligente. Todo mundo quer falar com você. Tem uma passagem do Violinista no Telhado que fala: “Se eu fosse um homem rico, os homens mais importantes da cidade viriam se aconselhar comigo (...) e não faria a menor diferença se eu respondesse certo ou errado. Quando você é rico, eles acham que você realmente sabe”. Aquele dinheiro não era meu, era de investidores institucionais e velhinhas pensionistas da Ásia, Europa e América do Norte. Mas muitos dos meus pares bancários, achavam que eram banqueiros. Eu jogava o jogo, mas muito daquilo não fazia o menor sentido para mim. Como diz a ética dos nossos pais, rico é aquele que é feliz com o que tem. Como gestor de um fundo de ações, apesar de gerar alpha (retorno positivo para os acionistas do fundo), eu não sentia que estava gerando valor para a sociedade. Na minha humilde leitura, o evento onde um investimento em ações gera valor de forma muito clara para sociedade é em uma oferta primária - que é utilizada em investimentos para o crescimento de uma empresa. Todas as transações subsequentes à essa, podem gerar ganhos financeiros para uma das pontas envolvidas na transação, mas no limite são um jogo de soma zero. Eu olhava a atitude de alguns dos meus pares, que com seus títulos de 3 letras como CFA ou MBA, se julgavam habilitados a pregar para empreendedores e fundadores de empresa como tocar seus negócios. Achava ainda pior, quando recebia a visita de um empreendedor em Singapura, vindo do outro lado do mundo, e escutava: “não vou perder tempo com esta small cap”. Espera aí, esse cara começou um negócio do zero, fez um IPO, veio do Brasil e está na sala do lado disposto a falar com você, e você vai ficar aí lendo notícias no seu terminal bloomberg? Como diz a ética dos nossos pais, sábio é aquele que aprende com todos.

Eu estava no topo do mundo, mas dentro de mim uma voz falava que algo estava errado. Tinha convicção de que a atividade empreendedora é o que de fato gera valor, riqueza, emprego e o que faz uma sociedade crescer. Eu precisava agir, precisava tentar ou ia ficar com a pulga atrás da orelha o resto da vida. A ação é o mais importante. O frio na barriga é imenso, afinal temos muito a perder. Será?


“Tinha convicção de que a atividade empreendedora

é o que de fato gera valor, riqueza, emprego

e o que faz uma sociedade crescer.”


Em 2014 puxei o gatilho de empreendedor pela primeira vez. Depois de mais de um ano de planejamento, constituímos a Emunah Investimentos, Consultoria e Participações. Para empreender é preciso acreditar. Como todo egresso do mercado financeiro, achávamos que iríamos montar uma gestora de recursos e bombar. Implodimos. Desenvolvemos duas teses de investimento: uma de Private Equity em infra-estrutura para fazer o turn around de concessões de saneamento básico reduzindo perdas de distribuição e a outra de Venture Capital em tecnologia, para explorar o tema da tal da Internet das Coisas. Acreditávamos - e acreditamos - que a tecnologia tem o poder de tratar ineficiências em diversas verticais da economia e gerar valor em um país de baixa produtividade como o Brasil. Trabalhamos com investidores institucionais e ficamos bem posicionados em chamadas públicas para sermos gestores de fundos, mas não levamos. O segundo lugar é o primeiro perdedor. Mas quando você está correndo atrás do seu chamado, você acha uma direção. Passamos a trabalhar com empreendedores que admirávamos em contratos de sucesso. Se captássemos recursos para suas empresas, nos tornaríamos seus sócios. Em determinado momento tínhamos seis contratos neste formato. Até então eu era um apaixonado por finanças, por tentar entender como empreendedores e empresas criavam valor para a sociedade e pelo poder da tecnologia. E não foi por design thinking, mas por design making que acabei integrando o corpo de gestão de uma das empresas que estávamos assessorando.

Eram meados de 2014, estávamos falando com todo mundo que nos atendesse para evangelizar sobre nossa tese de IoT. Um dos empreendedores que nos escutou foi o fundador e controlador de uma empresa produtora de grãos e cana-de-açúcar listada na Bovespa. Me lembro como se fosse hoje, enquanto eu embarcava num vôo em Congonhas, ele me falou ao telefone que se a minha tese de investimento era IoT eu tinha de conhecer a Solinftec.

Alguns meses depois lá estava eu: cabelo penteado, terno de alfaiataria e abotoaduras, soando como especialista, suando feito um porco e pousando no aeroporto de Araçatuba. Um dos fundadores da Solinftec foi ao meu encontro e me levou para a sede da companhia. Era uma edícula onde cerca de 80 engenheiros e técnicos trabalhavam amontoados entre computadores de bordo e peças de eletrônica, já atendendo a mais de 20% da área produtiva de cana-de-açúcar no Brasil e crescendo em ritmo alucinante. Da sede da empresa prosseguimos para sala de reunião de um hotel, onde o líder do grupo se uniu a nós e escutou minha proposta atentamente. Iniciamos assim, um processo de fund raising que culminou em 6 propostas de investimento e do qual partimos para assinatura com um dos potenciais investidores - um fundo americano com todas as credenciais necessárias, e mais um pouco. Assinamos o contrato de investimento e... o mundo acabou entre a assinatura e o fechamento da transação. Enfrentamos de frente a reeleição da Dilma e o colapso dos preços de açúcar, que levaram ao represamento de investimentos de clientes. A tempestade perfeita culminou com uma queda de vendas de mais de 60% em 2015 e com a não conclusão da transação. Conversamos com os fundadores uma vez que não tínhamos direito às ações pois a transação não havia sido concluída, mas eles nos convidaram a ficar e ajudar a construir o business. Além da profunda admiração pelos empreendedores e de acreditar muito no potencial do negócio, como parte da transação proposta, nosso CPF já estava na composição acionária da companhia. Mesmo se saíssemos da sociedade, o risco ainda nos acompanharia por alguns anos. Tínhamos que fazer o negócio acontecer. Instintivamente no fight or flight, optamos por ficar e lutar.

A briga foi boa. Em um primeiro momento tirei a máscara de executivo de finanças e consultor, e tive que vestir o uniforme de bombeiro. Não tínhamos nenhuma dívida bancária, mas a queda abrupta de vendas levou à insolvência da nossa empresa e à necessidade de negociação com FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios), que haviam comprado recebíveis de nosso principal fornecedor. Aquela foi minha primeira experiência mão-na-massa de gestão de crise. O livro texto e os estudos de caso te ajudam a construir uma linha de raciocínio, mas não existe nada como a experiência prática. Foi super estressante, não saber como pagar a folha de pagamento do mês é o maior pesadelo do empreendedor, mas passamos o vale.


“Senti na pele como é difícil

para o empresário brasileiro

levantar recursos de dívida.”


Em 2016 fizemos o turn around. Trouxemos um fundo de Private Equity como investidor, crescemos vertiginosamente, nos tornamos referência absoluta na cultura de cana-de-açucar chegando a mais de 80% de penetração de mercado, diversificamos para novos segmentos como soja e milho e fincamos a bandeira em 11 países, incluindo os Estados Unidos da América do Norte. Migramos o modelo de negócios de venda para receita recorrente, construindo um negócio mais resiliente aos solavancos de mercado. Acabei por alguns anos vestindo com muito orgulho o uniforme de trabalhador de campo da Solinftec. Fomos aos bancos comerciais para financiar o crescimento, passamos por meses de cadastro e análise, para que ao fim do processo, tivéssemos baixíssimos volumes de limite de crédito, exageradas taxas de juros e prazos muito, muito curtos. Eu via uma genuína vontade dos gerentes de banco que nos atendiam em nos ajudar. Quem estava próximo, conseguia entender e reconhecer o que estávamos fazendo. No entanto, mesmo com toda boa vontade do mundo, estes profissionais ficavam travados pela burocracia, hierarquia e sistemas legados de suas instituições financeiras. Senti na pele como é difícil para o empresário brasileiro levantar recursos de dívida. Ainda assim, eu acreditava que existia uma oportunidade de empacotar nossos contratos de recebíveis de longo prazo e vender para investidores. Todo mundo me chamava de louco, mas aconteceu: com o apoio de um banco de investimentos, uma securitizadora e uma banca de advogados, montamos um CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio) e vendemos o produto para investidores profissionais, incluindo fundos de crédito, fundos multimercado e Family Offices. Passei assim a conhecer um pouco do incrível mundo de oportunidades dos investimentos em crédito privado. Para empreender é preciso acreditar no impossível.

A Solinftec faz parte da minha história e eu faço parte da história da Solinftec. Foi uma das experiências mais fantásticas da minha vida profissional. Tão fantástica que transformou o sufoco que passei na captação de dívida como empresário brasileiro, numa inquietação crescente que ficava cada vez mais forte. Eu não conseguia parar de pensar nisso, simplesmente faz todo sentido, e toda hora eu me pegava repetindo esses 04 argumentos:

1. Existem no Brasil, mais de 500 mil empresas que faturam entre R$ 1 e R$ 100 milhões por ano e são mal atendidas. O estoque de dívida para empresas não direcionado/não subsidiado é de R$ 1 trilhão (contido em um estoque de dívida total para empresas de R$ 1.5 tri, e num sistema financeiro nacional de R$ 3.6 Tri). As taxas praticadas para empresas são da ordem de 17% a.a. com uma inadimplência abaixo de 2.5%. Fora isso, mais de 70% do crédito concedido para empresas de todo o país está concentrado em apenas 5 bancos, sendo 3 privados (Itaú, Bradesco e Santander) e 2 públicos (Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal). Isso tem que mudar.

2. Do outro lado da balança temos um mercado de fundos de investimento de R$ 5.4 Tri: Só aqui, 80% dos recursos estão alocados em fundos de renda fixa, fundos multimercado e fundos de previdência. Estes fundos, em sua maioria, utilizam como referencial de remuneração o CDI ou a inflação. Lá se foram os dias de emprestar recursos para o governo tendo uma remuneração gorda em termos reais, volatilidade zero e liquidez diária. Em um mundo de juros reais negativos, os investidores estão ativamente buscando alternativas ao tesouro nacional para remunerar seus recursos. Ao invés de apenas distribuir lenços para as viúvas e órfãos do CDI, podemos construir oportunidades para que este capital seja empregado nas forças produtivas através de instrumentos de dívida privada. Esta é uma excelente oportunidade de se remunerar o capital das famílias, das instituições e ao mesmo tempo fomentar o empreendedorismo, a geração de riqueza, renda e emprego. O crédito privado é uma alternativa. Dá pra fazer.

3. A tecnologia é um caminho sem volta. Em nenhum outro momento da história, a magnitude do avanço tecnológico foi tão acentuada quanto hoje. Nos últimos 15 anos, 52% das empresas do Fortune 500 foram impactadas por novas tecnologias e simplesmente deixaram de existir. Hoje, sete das dez maiores empresas do mundo em valor de mercado são de base tecnológica e têm como sua principal matéria prima, dados. A Inteligência Artificial, por sua vez, cria valor quando melhora a eficiência e a produtividade de operações existentes enquanto permite o surgimento de novos produtos, novos serviços, novos modelos de negócios e inúmeras possibilidades estratégicas. Isso tudo já está acontecendo em todas as verticais da economia, incluindo nas operações de crédito para empresas do sistema financeiro nacional. Além de facilitar - e muito - a análise da capacidade de alavancagem e constituição de garantias, hoje ainda conseguimos investir ao passo que crescemos graças aos modelos de Saas e Iaas. A tecnologia é democrática e tem o potencial de melhorar as relações humanas. Se não acredita em mim, tira o smartphone do bolso e dá um Google.

4. Para melhorar, houve uma mudança na regulação que permite a democratização da concessão de crédito. Não só a sociedade civil entende que as coisas têm de mudar, o BACEN também entendeu e está fomentando a transformação para que o empresário e o cidadão sejam melhor servidos: criaram a figura da Sociedade de Crédito Direto (SCD), de acordo com a Instrução normativa 4656 de Agosto de 2018. Até então, para se obter uma licença de banco comercial eram necessários R$ 100 milhões de capital inicial e uma assinatura do Excelentíssimo Senhor Presidente da República. Hoje, com R$ 1 milhão de capital inicial e uma análise técnica do BACEN, pode-se constituir uma instituição financeira no formato SCD. Para você ter uma ideia, já são mais de 40 SCDs em operação no Brasil até a data de hoje. 

Talvez agora você tenha entendido a minha inquietação. Não dá pra ficar parado vendo todos esses pontos se desenhando sem ouvir a minha intuição, o meu chamado. Então decidi agir e fazer acontecer em pleno 2020: como CEO, fundei a LinKapital. Uma fintech que enxerga toda pequena e média empresa brasileira como uma potência econômica que deve ser levada a sério, e não esquecida na sala da burocracia ao lado. Por isso criamos uma Inteligência Artificial que oferece operações de créditos com juros que fazem sentido para elas, para nós e para os demais investidores que estão financiando essas operações. Basicamente, funciona assim:

São 4 níveis de Aprendizados. Quanto mais dados você fornece, mais precisão a Inteligência artificial tem na hora de calcular uma oferta que faça sentido para sua empresa.

Você escolhe os dados que quiser fornecer. Não existe um limite mínimo ou critérios de preferência, o algoritmo vai entender o que você ensinar a ele e ponto (fica também a seu critério, o download gratuito dessas análises em PDF). O que existe aqui é livre arbítrio e transparência do começo ao fim.

As ofertas são sempre diferentes. Claro, nenhuma empresa é igual a outra. O importante é saber que quanto mais a Inteligência Artificial aprende, menores são as taxas e maiores são os prazos e volumes que ela oferece. Faz sentido, né?

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Tudo isso acompanhado de perto por processos que combinam relação humana com tecnológica. Num breve futuro, também convocaremos os Empreendedores Financeiros. Uma nova profissão que a LinKapital está promovendo através da remuneração justa do precioso trabalho dos agentes comerciais. A remuneração é diretamente atrelada à originação e cobrança de operações realizadas pelos seus clientes, simples e transparente. Já imaginou se todo gerente de banco pudesse ter essa mesma oportunidade? Se quiser saber mais, manda um inbox.

Sabemos que empreender em qualquer lugar é uma missão super desafiadora. Começar a empreender durante uma pandemia, ainda mais “divertido”. Hoje pode-se empreender de qualquer lugar do mundo, para qualquer lugar do mundo, com qualquer pessoa do mundo. A LinKapital tem sócios em Berlin, São Paulo e Florianópolis e conta com desenvolvedores em países inusitados. Seguimos abrindo espaço para quem quiser empreender com a gente nesse mundo plano e sem paredes, seja com seus próprios negócios, seja como Empreendedores Financeiros ou como sócios executivos. Saibam que estamos aqui. E que venham amanhãs que façam mais sentido para todos nós.

#VAMOQVAMO!!!

Renato Hersz (Co-fundador e CEO LinKapital)

Luter Filho

Solution Seeker and Creative Manager at hubFactory

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Luter Filho

Solution Seeker and Creative Manager at hubFactory

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Boa sorte na nova empreitada Renato, conte comigo sempre que precisar ! Força total por ai e desejo muito sucesso ! Abracos

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Sucesso

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Raquel Peron Danaher, PhD

Licensing Analyst (Life Sciences) at Purdue Office of Technology Commercialization

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Renato! Que iniciativa maravilhosa! Parabéns pelo modelo de negocio e tbm por ouvir a sua vocação! Precisamos mesmo da LinKapital para alavancar tecnologias em nosso pais! Estou muito feliz por voce e desejando o maior sucesso do mundo para vc e seus negócios! #VAMOQVAMO

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