OUT! 18ª edição

OUT! 18ª edição

O poder de uma década.

Quando tinha 35 anos li um livro mágico

Pai Rico Pai Pobre

provavelmente o livro de finanças pessoais mais vendido em todo o mundo..


Todos nós temos dinheiro,

contas bancárias

e cartões de crédito

Mas poucos são os que tiveram aulas sobre investimentos e juros.

Activos e passivos.

E enquanto as pessoas forem analfabetas financeiramente

Nunca saberão colocar o dinheiro a trabalhar para elas.

Porque hoje por hoje não chega ter uma boa formação

Ou um emprego seguro

tudo isso não chega para acumular riqueza.

Aliás nem um bom ordenado mensal é suficiente.

A questão nunca está no que ganhamos , mas sim no que poupamos.

E sobretudo a chave está sempre

no que fazemos com o que poupamos.

Sempre achei que não existe interesse na literacia financeira da população em geral.

Fica sempre a ideia que é preferível deixar esse conhecimento apenas para alguns.

Para uns quantos privilegiados.

Mas fosse este conhecimento obrigatório na escola primária

e seguramente a democratização da abundância seria muito superior.

Obviamente é importante saber que o Pico é a montanha mais alta de Portugal

E que a Serra da Estrela, a mais alta de Portugal Continental.

Mas porque não ensinam o que representam os activos.

Ou os passivos?

E os atalhos para os sucessos financeiros?

A inteligência financeira é absolutamente fundamental

e existe conhecimento disponível que todos deveríamos ter acesso

Para que todos alcancem

segurança e independência financeira.

Porque já todos temos problemas suficientes

para que o dinheiro ainda seja um deles.

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Nesse momento em que li o livro;

nesse tal momento em que tinha 35 anos.

o meu património imobiliário era quase zero.

Tinha uma casa mas tinha um crédito,

e a diferença entre o activo de um e o passivo do outro

era quase nula.

A primeira decisão que tomei ao ler o livro

Foi a de que iria comprar o imóvel onde a outglocal tinha sede.

Pagávamos uma renda mensal a fundo perdido

e não queria deitar mais dinheiro fora todos os meses

Caso o senhorio não quisesse vender

estava claro o que faria:

procuraria outro espaço que pudesse comprar

porque a renda mensal que pagávamos

chegaria para um qualquer leasing imobiliário.

Felizmente conseguimos comprar o escritório onde estávamos

E o património começou a crescer nesse dia.


Desde aí outras aquisições se seguiram

Compras aqui

Vendas ali

Os activos imobiliários são fascinantes

Porque geram valor

Trabalham para ti

dão rendibilidade

Além disso valorizam no longo prazo.

O que se transforma numa bola de neve


Hoje, passados 10 anos

olho para trás e vejo resultados

consigo perceber a magia do poder de uma década.

Os benefícios compostos de boas decisões.

E sobretudo vejo património.

Já ultrapassei o meu primeiro milestone.

1M€ em património imobiliário conjunto

Que me entusiasma a continuar

e a olhar para a próxima década com confiança

e vontade redobrada de continuar a crescer.


O caminho faz-se sempre com um primeiro passo

Eu dei o meu.

E todos podemos fazê-lo.

Para quem quer dar o primeiro passo e não sabe como:

Aconselho a começar por onde comecei.

Pai Rico Pai Pobre.

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Momento Lifestyle.


O Porto é a minha casa

É incontornável.

Aveiro é a cidade onde nasceu e mora a minha filha.

Aveiro é a sede da outglocal e nunca irá mudar.

Mas o Porto é a minha cidade. Ponto.

Adoro a qualidade de vida que Aveiro me proporciona.

Diria mesmo que tem uma qualidade de vida muito acima da média.

Gosto muito da cidade que aprendi a gostar.


Tinha 32 anos quando me apaixonei por uma mulher.

E essa mulher tinha já 2 filhos.

Era de Aveiro.

Se queríamos viver juntos teria de ser na cidade que não era minha.

Apostei no amor.

E com isso, deixei para trás uma cidade que me viu nascer,

onde cresci,

onde estudei

e que sempre amei.

Deixava as ruas e o trânsito diário,

Os spots

Os tascos

Os amigos.

Aquele café de final de tarde.

Aquela conversa em frente ao mar.

Deixava a VCI do dia a dia.

E trocava a circunvalação pela nacional 109.


Quando estou em Aveiro raramente me lembro do Porto.

Mas quando estou no Porto, tenho saudades,

E sinto-me sempre em casa.


Detesto quando entro numa rua que mudou o sentido.

Não gosto quando já não sei qual é o restaurante da moda.

Mas a atmosfera e os dialetos esses mantêm-se.

E os códigos de honra são os mesmos.


Adoro chegar primeiro que o google maps.

E apesar de tudo amo estar parado no trânsito

Seja na Fernão Magalhães ou na Pedro Hispano.


As pessoas que me são mais próximas na outglocal

(duas ou três)

Brincam frequentemente comigo.

Gostam de vincar uma frase, de forma regular.

“os meus amigos estão no Porto”

Como quem diz, que não tenho deles em Aveiro.

Ou não os tenho a eles.

Não é verdade.

Tenho-os a eles.

Ou no caso, muito concreto, tenho-as a elas.


Mas o Porto é a minha casa.

E um dia vou voltar.

Talvez quando a minha filha entrar na faculdade.

Talvez mais tarde.

Mas vou voltar.

Seguro.

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Imobiliário.

Será já na próxima semana.

O terceiro investimento de um projecto único (para mim) vai acontecer.

Estávamos em 2018, num almoço junto á praia de Monte Clérigo, quando decidimos comprar uma casa para explorar turisticamente.

Eu e mais dois amigos.

Ou melhor, dois grandes amigos e eu. Prefiro por esta ordem.

E assim foi.

Do desejo á compra foram dois tempos.

Começamos por abrir empresa e demos tudo.

O AZ Villa nascia 6 meses depois, em Aljezur.

Remodelado e com alta pinta.

Tinha de ser ali.

Pois foi ali que passamos férias desde há 20 anos.

Não sempre.

Não sempre juntos,

Mas era a referência.

A costa Vicentina chamou-nos desde cedo.

Naquele nosso Alentejo que afinal já é Algarve.


Tínhamos agora uma casa que era nossa.

O propósito era o de ganhar dinheiro.

mas não deixava de ser a nossa casa.

Uma páscoa ali, um fim do ano acolá,

Mas pelo menos sabíamos que uma semana de Agosto era nossa.

Para aquele brinde

Para aquele jantar

Para aquele abraço.


Ao AZ Villa seguiu-se o AZ Flat

E o projecto crescia.

Tal como cresciam juntos os nossos filhos nas longas tardes de Verão

Todos juntos

Como os pais; amigos.


Na próxima semana será a escritura de um novo investimento.

Vai-se chamar AZ Ribat e será incrível.

A empresa cresce saudável e muito lucrativa.

Um património inestimável.

Mas o melhor de tudo não é isso.

O melhor de tudo é realizar um sonho com amigos.

E brindar a cada momento que estamos juntos.

Seja onde for.

Mas quando lá, tem outro sabor.

Porque também cheira a casa.

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Som da semana

esta semana não há link, nem música

mas vale por mil

Hoje tenho mesmo de falar nos Bons Rapazes.

Impossível não os mencionar neste espaço.

Nunca me perdoaria a mim mesmo.

Uma das minhas maiores inspirações musicais de há anos.


Existe o spotify

Os Youtube’s, os mixclouds e os soundclouds.

Ou qualquer apple music desta vida.

Existe ainda a rádio

Mas depois existem os Bons Rapazes


Ouços os Bons Rapazes em streaming

Já foi ao domingo, acho que já foi á segunda

Agora penso que é as sextas, na antena3

Mas consigo ouvi-los sempre que quero na RTP Play.

E ouço-os sempre.

Ao Álvaro Costa e ao Miguel Quintão a minha gratidão máxima

São GRANDES.

Aliás não são apenas grandes.

Para mim são os MAIORES

Dizem que é um talk-show com música no meio

Mas é muito mais do que isso.

Em primeiro lugar porque pouco falam

E quando o fazem, sabe bem ouvi-los

Vozes inconfundíveis

icónicas

Vozes de muitas vidas.

Vozes com a magia da rádio

E depois as grandes malhas.

Impressionante.

Altos sonzassos.

Semana sim, semana sim

O verdadeiro show de música de alternativa pop

Se o Álvaro Costa é um homem de rádio (e tv) único ?

Sem dúvida.

Qualquer talk-show á capela dele seria brutal?

Seria.

Se o Miguel Quintão é umDJ, per si, ao mais alto nível?

É.

Poderia assumir um programa sozinho?

Não apenas podia como o faz (ou já fez).

Mas neste caso, um mais um não é igual a dois

Porque os Bons Rapazes são muito mais do que a soma das partes.

São um culto.

E têm uma legião de fãs.

Porque são consistentes desde sempre.

Sempre fiéis a eles mesmos.

Já me disseram que eu sou uma pessoa difícil.

Que não é fácil lidar comigo.

Mas de uma coisa que eu não tenho dúvidas.

Sou um Bom Rapaz!

PS: por favor não acabem! nem daqui a 100 anos.

Viveria melhor sem Spotify


temina aqui a 18ª edição da OUT!

faltam 3 edições.

 Come on, make dat coffee to go,

Lets go

Paulo Moreira

Graphic Design | Localization | Translation | Project Managment | Team Lead | Costumer Service | IT (Graduated in Engineering)

2y

Como sempre fica o comentário. Aconselho juntar o Homem mais rico da Babilónia ao Pai Rico pai pobre, deixo-te os parabéns pelo teu milhão em imobiliário e acima de tudo os parabéns pela coragem de apostar no amor! Abraço

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Paulo Gafanha

Diretor Tablet Academy Portugal | Consultor e formador TI || Tecnologia educativa e transição digital na escola || Adoção de Microsoft 365 | Inteligência Artificial | Tecnologia com sentido | Microsoft Certified Trainer

2y

Estou precisamente a aguardar a chegada do "Pai rico pai pobre". Foi a minha última aquisição e, depois desta tua reflexão, vai ser a primeira leitura do novo ano. O meu objetivo para os próximos anos passa (também) muito pelo que referiste da tua última década. 👌💪

Carla C.

Administrador na Trapo Farrapo

2y

Como sempre espetacular, leituras únicas 👌👏👏👏

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