ALGOR ASSOCIATION

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Atividades de organizações associativas patronais, empresariais e profissionais

Fortaleza, CE 144 seguidores

Association for Algorithmization and Logic Governance Organization

Sobre nós

Once upon a time, in a city where the dynamism of business management processes sought to reinvent itself. A group of visionary professionals, passionate about efficiency and innovation, joined forces to face the imminent transformation in the economy: the era of artificial intelligence. Guided by the need to adapt, the group immersed itself in the challenge of redefining its processes. Inspired by technology, they began to weave a narrative of change, where data was transformed into valuable insights and strategies were driven by predictive analysis. Each member contributed their expertise, creating a unique approach that combined the strength of process management with the agility of artificial intelligence. Together, they faced obstacles, learned from failures and celebrated achievements. In the plot, technology was not just a tool; it was the protagonist who drove the plot, shaping a plot of efficiency and growth. As processes adapted to the new economy, the process management community became a living example of how the union of humans and machines could create powerful synergies. And so, the group of professionals not only navigated the era of artificial intelligence, but led the way, turning challenges into opportunities, and writing a bold chapter in the history of process and technology management.

Site
https://www.algor.digital
Setor
Atividades de organizações associativas patronais, empresariais e profissionais
Tamanho da empresa
51-200 funcionários
Sede
Fortaleza, CE
Tipo
Educacional
Fundada em
2024
Especializações
Transformação digital, I-BPM, Arquitetura Digital, Governança lógica e Maturidade Digital

Localidades

Funcionários da ALGOR ASSOCIATION

Atualizações

  • Idade contra a máquina — suscetibilidade de grandes modelos de linguagem ao comprometimento cognitivo: análise transversal BMJ 2024 ; 387 doi: https://lnkd.in/dx-AdsdM (Publicado em 20 de dezembro de 2024)Cite isto como: BMJ 2024;387:e081948 Resumo Objetivo Avaliar as habilidades cognitivas dos principais modelos de linguagem e identificar sua suscetibilidade ao comprometimento cognitivo, usando a Avaliação Cognitiva de Montreal (MoCA) e testes adicionais. Desenho Análise transversal. Configuração de interação online com grandes modelos de linguagem por meio de prompts baseados em texto. Participantes Grandes modelos de linguagem disponíveis publicamente, ou “chatbots”: ChatGPT versões 4 e 4o (desenvolvido pela OpenAI), Claude 3.5 “Sonnet” (desenvolvido pela Anthropic) e Gemini versões 1 e 1.5 (desenvolvido pela Alphabet). Avaliações O teste MoCA (versão 8.1) foi administrado aos principais modelos de linguagem grande com instruções idênticas às dadas a pacientes humanos. A pontuação seguiu as diretrizes oficiais e foi avaliada por um neurologista praticante. Avaliações adicionais incluíram a figura de Navon, a figura de roubo de biscoito, a figura de Poppelreuter e o teste de Stroop. Principais medidas de resultados: pontuações MoCA, desempenho em tarefas visoespaciais/executivas e resultados do teste de Stroop. Resultados O ChatGPT 4o obteve a pontuação mais alta no teste MoCA (26/30), seguido pelo ChatGPT 4 e Claude (25/30), com o Gemini 1.0 obtendo a pontuação mais baixa (16/30). Todos os modelos de linguagem grandes apresentaram desempenho ruim em tarefas visuoespaciais/executivas. Os modelos Gemini falharam na tarefa de recordação tardia. Apenas o ChatGPT 4o obteve sucesso no estágio incongruente do teste Stroop. Conclusões Com exceção do ChatGPT 4o, quase todos os grandes modelos de linguagem submetidos ao teste MoCA mostraram sinais de comprometimento cognitivo leve. Além disso, como em humanos, a idade é um determinante-chave do declínio cognitivo: chatbots “mais velhos”, assim como pacientes mais velhos, tendem a ter um desempenho pior no teste MoCA. Essas descobertas desafiam a suposição de que a inteligência artificial em breve substituirá os médicos humanos, pois o comprometimento cognitivo evidente nos principais chatbots pode afetar sua confiabilidade em diagnósticos médicos e minar a confiança dos pacientes.

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    O que é inovação? "Inovação é tornar o que ja existe em algo obsoleto e o que não existe em algo imprescendível, desde que gere PIX ou rasgue boletos" - Paulo Carvalho. O BT GAME AI 2025 surge como protoganista de uma nova geração de Serious Game, onde a relação humana presencial se conecta com o digital através da Inteligência Artificial, em um modelo de interação 100% Híbrida. Não se trata de brincar no trabalho e sim de trabalhar se divertindo, de transformar as reuniões de Brainstorm de planejamento estratégico em um jogo sério de decisões complexas e responsabilidade com os resultados do negócio. O BT GAME AI é uma coleção de simulação de estrategias baseadas em decisões, desafios, inovação e disrupção. Elemento que constituem o alicerece de transformação de qualquer negócio inserido na AI Economy. Venha conhecer e se apoderar desta nova ferramenta para gestão de resultados em sua empresa ou para upgrade profisisonal. Acesse: www.xper.social

  • Flexibilização na regulação de IA Houve também flexibilizações na regulação das ferramentas de IA. Uma das mudanças feitas é a determinação de que o projeto não se aplica aos modelos "antes de serem colocados em circulação no mercado ou colocados em serviço". Ou seja, diminui as obrigações para o desenvolvimento de novas aplicações. A nova versão também prevê um regime regulatório simplificado para os casos que envolvam "incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo" e "projetos de interesse público, e aos que atendam as prioridades das políticas industrial, de ciência, tecnologia e inovação e à solução dos problemas brasileiros". A avaliação preliminar, uma autoanálise feita antes da divulgação de um novo modelo, deixa de ser uma obrigação e passa a ser uma possibilidade, que será considerada "medida de boa prática"

  • Projeto de regulamentação de IA no Brasil é aprovado em comissão no Senado e plenário analisa texto Proposta foi debatida durante quase um ano e meio em colegiado e teve diversas versões O projeto de lei que regulamenta o uso da inteligência artificial (IA) no Brasil foi aprovado nesta quinta-feira, 5, pela comissão provisória dedicada ao tema, após quase um ano e meio de debates. A votação na comissão foi simbólica, após um acordo entre os senadores. Em seguida, o texto começou a ser discutido no plenário do Senado. Caso seja aprovada, a proposta ainda será enviada para a Câmara dos Deputados. A comissão se reúne desde agosto do ano passado. A proposta foi apresentada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a partir de sugestões de um grupo de especialistas. O relator é Eduardo Gomes (PL-TO), que apresentou seis versões do texto ao longo desse período. O presidente da comissão, Carlos Viana (Podemos-MG), afirmou nesta quinta que o relatório pode não ser o "melhor", mas foi o "possível" de ser analisado. O projeto estabelece o Sistema Nacional de Regulação e Governança de Inteligência Artificial (SIA), responsável pela supervisão do uso da tecnologia no país, coordenado pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD). Um dos principais pontos de discussão foi sobre os direitos autorais. A proposta estabelece que as empresas que utilizarem conteúdos protegidos para treinar ou desenvolver novos sistemas terão que remunerar os titulares das obras. O cálculo dessa remuneração deve considerar "os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade", além de elementos como o porte do agente de IA e os efeitos concorrenciais dos resultados em relação aos conteúdos originais utilizados. O projeto estabelece exceções: não haverá ofensa aos direitos autorais quando os conteúdos forem utilizados para treinar e desenvolver uma ferramenta para ser utilizada em instituições científicas e de pesquisa, museus, arquivos públicos e bibliotecas. Essas ferramentas, no entanto, não podem ter fins comerciais. Outro foco dos debates foi a classificação dos sistemas definidos como de alto risco, que terão uma regulamentação reforçada. Entram nessa categoria, por exemplo: Veículos auônomos; Recrutamento de candidatos a vagas de trabalho; Seleção de estudantes; Avaliação de chamadas de serviços públicos essenciais, como assistência médica e bombeiros; Os algoritmos de internet também estavam nessa lista, mas foram retirados na versão apresentada na terça-feira. Foi uma vitória das empresas de tecnologia. Há uma série de obrigações para as empresas que desenvolvam e utilizem os sistemas de alto risco, como a realização de testes para avaliação de segurança e medidas para mitigar e prevenir vieses discriminatórios.

  • O Ministro de Estado da Irlanda, Dara Calleary, divulgou uma lista de nove autoridades públicas nacionais encarregadas de proteger os direitos fundamentais conforme o AI Act. Essas autoridades receberão poderes adicionais para cumprir suas responsabilidades quando a IA representar riscos elevados a esses direitos. Entre as competências recebidas está o acesso à documentação necessária de desenvolvedores e implementadores de sistemas de IA. A lista abrange entidades como a Data Protection Commission, a Environmental Protection Agency, e o Irish Human Rights & Equality Commission, cumprindo assim a primeira obrigação da Irlanda no âmbito do AI Act. Crítica à Situação Brasileira na Regulamentação de IA Ao observar o avanço da Irlanda e outros países europeus, a situação do Brasil em relação à regulamentação da Inteligência Artificial mostra-se em estágio inicial e fragmentado. Enquanto o AI Act estabelece um modelo robusto para gerenciar o impacto da IA nos direitos fundamentais, o Brasil carece de uma estrutura legal abrangente que regule especificamente a IA, além de esforços isolados e diretrizes preliminares discutidas no Congresso Nacional. Essa carência de regulamentação não só dificulta a criação de padrões de segurança e proteção de dados, mas também compromete a posição do país no cenário global de inovação tecnológica, onde países com regulamentações claras e maduras conseguem atrair investimentos e avançar em pesquisa e desenvolvimento em IA de forma mais segura e ética. https://lnkd.in/dDDmT8mv

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    Ver perfil de Rodrigo Ferreira, gráfico
    Rodrigo Ferreira Rodrigo Ferreira é um Influencer

    Advogado na CMB. Docente na DecisionLab. Doutorando em Administração na FGV EBAPE. Pesquisador com foco em regulação algorítmica e novas tecnologias. LinkedIn Top Voice.

    Um estudo interessante comparou 83 países quanto à capacidade de implementação, inovação e investimento em inteligência artificial, por intermédio de 122 indicadores. Para surpresa de ninguém, o Brasil ficou entre os piores. Vamos ao principal gráfico do estudo: em termos de relevância global e domínio tecnológico, o que interessa é Scale (eixo horizontal), a capacidade em valores absolutos. Os EUA são o benchmark e sobram, sem qualquer competidor direto. Depois vem China, isolada em segundo, depois o resto. Mas como PIB e população pesam, há também Intensity, que é a capacidade relativa, ponderada por PIB e população (eixo vertical). Demostra que países como Singapura (que é o benchmark), Israel, EUA e Suíça são espetacularmente bons proporcionalmente a seus respetivos PIB e população. Esse é o melhor indicador para medir o êxito das políticas públicas e iniciativas internas privadas. No último quadrante inferior esquerdo, temos a turma com desempenho ridículo em relação aos benchmarks em ambos os eixos. Os países que, cumulativamente, nem são relevantes em termos absolutos, nem na ponderação de seu porte econômico e populacional pelos critérios adotados no estudo. O Brasil está lá. Óbvio que todo estudo desta natureza carrega alguma subjetividade na definição dos indicadores e respectivos pesos. Mas não a ponto de inverter gráficos assim. O fato é que alguns países têm desenvolvido políticas públicas relevantes e investido pesado em inovação em IA, enquanto outros apenas observam o trem passar ou, pior, estão há quilômetros da estação do trem, em alguma conferência internacional sobre regras para embarque (de um trem que não estará mais lá quando as tais regras ficarem prontas). O Brasil tinha tudo para ser uma potência tecnológica. Mas, não bastasse o desastre criminoso que é o sistema educacional brasileiro, falta uma estratégia nacional mais robusta - e, sobretudo, a implementação dessa estratégia, já que PowerPoint colorido e eventos para fotos e aplausos em Brasília não vão mudar a realidade. Para piorar, a agenda nacional de IA tem sido fortemente conduzida por juristas que, pós-ChatGPT, com o esvaziamento da agenda de proteção de dados, se transformaram em "especialistas" instantâneos em IA. Qual o foco? Regulação, óbvio. Quanto mais melhor, para turbinar os contratos com os escritórios de advocacia, com os institutos que prestam consultoria, e com quem vende treinamentos. Devíamos estar estudando loucamente os EUA, China, Singapura e Israel. Devíamos estar ouvindo quem está realmente conduzindo projetos de IA relevantes no Brasil. Mas estamos copiando regulação europeia e atribuindo o controla da agenda a "especialistas" que nunca viram o que é o desenvolvimento de uma rede neural na vida. Não tem o menor perigo de dar certo. Tínhamos tudo para estar ao menos pelo centro do gráfico. Mas, se há um país da lista abaixo que se autossabota, é o Brasil. Parabéns aos envolvidos. Links nos comentários.

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    Ver perfil de Paulo Carvalho, gráfico

    @ XGOAL360 AI , CAIO(Chief Artificial Intelligence Officer) - Board Member @ ALGOR ASSOCIATION - @ XPER GLOBAL, Mentor in digital transformation and innovation, author of the book Algorithmization

    🔍 IA e o Desafio das Alucinações 🤖 Em meio a todo o progresso da Inteligência Artificial, um grande obstáculo continua a ser as chamadas alucinações. Esses modelos, como os grandes modelos de linguagem (LLMs), são elogiados por sua capacidade de "raciocinar", mas muitas vezes acabam cometendo erros graves quando confrontados com mudanças sutis em problemas, como um número trocado ou um detalhe irrelevante. #InteligênciaArtificial #Raciocínio #AlucinaçõesDeIA #Inovação #Tecnologia

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    31 seguidores

    🔍 Raciocínio em IA: O que realmente significa? 🤔 A palavra "raciocínio" está se tornando cada vez mais comum no marketing de avanços da IA. A OpenAI, por exemplo, anunciou seu modelo "Strawberry" (agora renomeado para "o1") como uma inovação em raciocínio avançado. Mas... o que realmente significa "raciocínio" em IA? Na verdade, não há uma definição acordada na indústria sobre o que "raciocínio" implica. Assim como termos como "inteligência" ou "consciência", o raciocínio em IA pode ser uma descrição um tanto vaga e efêmera. No contexto dos modelos de linguagem grandes (LLMs), raciocínio geralmente se refere à habilidade desses modelos em "pensar" e resolver problemas complexos de uma maneira semelhante à humana. Mas será que isso é realmente o que está acontecendo? 🧐 Um recente estudo (ainda não revisado por pares) da Apple sugere que as capacidades de raciocínio dos LLMs podem ser muito mais frágeis do que pensávamos. Usando o benchmark GSM8K (um conjunto de problemas matemáticos), os pesquisadores descobriram que mudanças sutis, como alterar um número ou adicionar um detalhe irrelevante, resultaram em aumento significativo de erros por parte dos modelos de IA. Isso levanta a questão: os LLMs estão realmente raciocinando como humanos, ou estão apenas correspondendo padrões com base em seus dados de treinamento? 📊 👉 A lição aqui é clara: o "raciocínio" em IA ainda precisa ser melhor compreendido e avaliado. A indústria ainda está em uma fase de aprendizado, e estudos como esse mostram que estamos longe de alcançar o verdadeiro raciocínio humano em máquinas. #IA #Raciocínio #InteligênciaArtificial #LLM #OpenAI #Inovação #Tecnologia

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  • Considerada a 4ª Revolução Industrial, a Inteligência Artificial (IA) se tornou uma realidade no mundo de hoje, especialmente nas forças armadas. Especialistas e acadêmicos enfatizam a importância da IA há muito tempo. Além disso, líderes mundiais, incluindo Obama, Trump, Xi e Putin, fizeram declarações importantes que trazem à tona a importância da IA, que pode ser resumida com o que Putin declarou em setembro de 2017: quem se tornar o líder em IA, governará o mundo. Esta análise fornece uma breve introdução sobre o que é IA, como ela evoluiu até hoje e como mudará a natureza da guerra. Em seguida, avalia por que os estados investem em IA para depois se voltar para o caso dos EUA e da China. Para ambos os estados, os principais documentos e declarações oficiais são analisados, as estruturas burocráticas que trabalham com IA são apresentadas e, finalmente, exemplos de como os EUA e a China estão aplicando IA nas forças armadas são fornecidos. A conclusão comenta brevemente como as estratégias da China e dos EUA diferem, seguida por algumas recomendações sobre o que estados como a Turquia devem fazer em um futuro próximo. Esta análise fornece uma breve introdução sobre o que é IA, como ela evoluiu até hoje e como ela mudará a natureza da guerra. Em seguida, avalia por que os estados investem em IA para depois se voltar para o caso dos EUA e da China.

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