Considerada a 4ª Revolução Industrial, a Inteligência Artificial (IA) se tornou uma realidade no mundo de hoje, especialmente nas forças armadas. Especialistas e acadêmicos enfatizam a importância da IA há muito tempo. Além disso, líderes mundiais, incluindo Obama, Trump, Xi e Putin, fizeram declarações importantes que trazem à tona a importância da IA, que pode ser resumida com o que Putin declarou em setembro de 2017: quem se tornar o líder em IA, governará o mundo. Esta análise fornece uma breve introdução sobre o que é IA, como ela evoluiu até hoje e como mudará a natureza da guerra. Em seguida, avalia por que os estados investem em IA para depois se voltar para o caso dos EUA e da China. Para ambos os estados, os principais documentos e declarações oficiais são analisados, as estruturas burocráticas que trabalham com IA são apresentadas e, finalmente, exemplos de como os EUA e a China estão aplicando IA nas forças armadas são fornecidos. A conclusão comenta brevemente como as estratégias da China e dos EUA diferem, seguida por algumas recomendações sobre o que estados como a Turquia devem fazer em um futuro próximo. Esta análise fornece uma breve introdução sobre o que é IA, como ela evoluiu até hoje e como ela mudará a natureza da guerra. Em seguida, avalia por que os estados investem em IA para depois se voltar para o caso dos EUA e da China.
Publicação de ALGOR ASSOCIATION
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E aí, pessoal! 🌍 Notícia quente do mundo da IA: EUA e China finalmente sentaram para um papo em Genebra sobre como lidar com essa fera tecnológica. Parece até cena de filme de espionagem, né? Mas, na real, é só um cafézinho diplomático sobre IA. Falando em filme, as eleições de 2024 nos EUA prometem ser um verdadeiro blockbuster de deepfakes e desinformação. 🤯 A IA tá dando uma força para criar fake news tão realistas que vai ser difícil separar o joio do trigo. Enquanto isso, nas empresas americanas, a IA tá chegando com tudo para tomar conta das tarefas chatas. Quem não quer um robô para cuidar dos relatórios e pagamentos, né? 😎 Mas calma lá! Antes de sair demitindo geral, o Reid Hoffman diz que a IA será nosso "copiloto". Tipo um GPS para a carreira, sacou? 🧭 E no duelo de titãs, EUA e China estão dominando o jogo da IA no mundo. Quem diria que a Guerra Fria agora é digital? Fiquem ligados e compartilhem suas opiniões! 🤖💬 #InteligenciaArtificial #Deepfakes #Automatizacao #MercadoDeTrabalho #EUAeChina
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A disputa pela liderança em Inteligência Artificial vai além de uma questão tecnológica. É uma batalha geopolítica. Tanto a China quanto os Estados Unidos reconhecem que o domínio em IA traz vantagens estratégicas, como a de desenvolver sistemas de defesa e armamento. Além disso, a IA tem um impacto direto na informação, influenciando a opinião pública e, por consequência, o regime democrático. Enquanto os EUA se destacam em recursos de pesquisa, a China investe pesadamente em talentos e infraestrutura para superar essa vantagem. Essa dinâmica gera uma pressão sobre outros países, que buscam desenvolver suas próprias capacidades em IA para manter a competitividade econômica e geopolítica. Sinceramente, essa polarização entre EUA e China na disputa pela liderança da IA só reforça que a tecnologia, em alguns aspectos, se tornou uma fronteira que afetará ainda mais, nos próximos anos, as relações internacionais, a economia e a própria estrutura das sociedades. #china #eua #ia #geopolítica #tecnologia
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É interessante observar como um conflito geopolítico pode acelerar ainda mais o desenvolvimento dessa tecnologia, que, na minha opinião, tende a ajudar muitas pessoas. Aqui no Brasil, o Ministério da Gestão e Inovação (MGI) vai implementar o Plano Brasileiro de Inteligência Artificial de 2024 a 2028, com investimentos de R$ 1,76 bilhão para o uso de inteligência artificial na melhoria dos serviços públicos. Estamos no caminho...
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A disputa pela liderança em Inteligência Artificial vai além de uma questão tecnológica. É uma batalha geopolítica. Tanto a China quanto os Estados Unidos reconhecem que o domínio em IA traz vantagens estratégicas, como a de desenvolver sistemas de defesa e armamento. Além disso, a IA tem um impacto direto na informação, influenciando a opinião pública e, por consequência, o regime democrático. Enquanto os EUA se destacam em recursos de pesquisa, a China investe pesadamente em talentos e infraestrutura para superar essa vantagem. Essa dinâmica gera uma pressão sobre outros países, que buscam desenvolver suas próprias capacidades em IA para manter a competitividade econômica e geopolítica. Sinceramente, essa polarização entre EUA e China na disputa pela liderança da IA só reforça que a tecnologia, em alguns aspectos, se tornou uma fronteira que afetará ainda mais, nos próximos anos, as relações internacionais, a economia e a própria estrutura das sociedades. #china #eua #ia #geopolítica #tecnologia
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“Quando você inventa um navio, também inventa o naufrágio". Essa frase reflete o momento que vivemos na evolução da Inteligência Artificial e é isso que me preocupa. Estamos construindo o presente e moldando o futuro, mas também criando desafios que ainda não entendemos completamente. Como dizem, ainda nem sabemos que não sabemos. Criamos o presente, o enunciado e o futuro. Diante de cada naufrágio, procuramos aprender e construir barcos mais fortes. A IA já demonstrou seu potencial. Em 2011, o Watson da IBM venceu campeões no jogo de perguntas e respostas Jeopardy!, combinando conhecimento geral com pensamento lateral (uma forma de pensar que utiliza a lógica de forma não convencional para resolver problemas de forma criativa). Em 2014, Ray Kurzweil previu que, até 2029, os computadores teriam inteligência equivalente à humana, incluindo a capacidade de contar piadas, ser romântico e até sexy. Agora, à medida que 2029 se aproxima, ele projeta 2045 como o ano em que a singularidade será atingida. Enquanto isso, temos carros autônomos prometendo nos transformar em passageiros permanentes, como previu o The Guardian em 2015, e teorias como a da "internet morta", que sugere uma web dominada por IA. O impacto da internet foi profundo, mas a IA tem o potencial de ir além – moldando como vivemos, pensamos e interagimos. Eu, inclusive, acabei de ler “Nexus”, novo livro do pensador e historiador Yuval Harari, e logo volto aqui para contar. Por ora, deixo uma pergunta: afinal, a internet que conhecemos vai sobreviver à era da IA?
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"Até o fim da década, a #IA será mais inteligente que nós." Essa é a previsão de Leopold Aschenbrenner, ex-funcionário da OpenAI, empresa responsável pelo #ChatGPT. Em seu artigo intitulado "Consciência Situacional," Aschenbrenner faz reflexões alarmantes sobre os avanços acelerados da #GenAI e #AGI (Artificial General Intelligence). Aqui estão alguns trechos que realmente me chamaram a atenção: “Até 2025/2026, essas máquinas já ultrapassarão muitos graduados universitários.” (É daqui apenas 1 ano!) “Todo mundo agora está falando sobre IA, mas poucos têm o menor vislumbre do que está prestes a atingi-los.” “As pessoas nos laboratórios de IA em São Francisco são as mais inteligentes que já conheci. Talvez eles sejam uma nota de rodapé estranha na história, ou talvez eles entrem na história como Szilard, Oppenheimer e Teller.” (Leo Szilard, J. Robert Oppenheimer, e Edward Teller foram cientistas nucleares pioneiros no desenvolvimento da bomba atômica) “Os principais laboratórios de IA do país tratam a segurança como uma reflexão tardia. Proteger os segredos e pesos da AGI contra a ameaça do ator estatal será um esforço imenso, e não estamos no caminho certo.” “Controlar de forma confiável sistemas de IA muito mais inteligentes do que nós é um problema técnico não resolvido. E embora seja um problema solucionável, as coisas podem facilmente sair dos trilhos durante uma rápida explosão de inteligência. Gerenciar isso será extremamente tenso; o fracasso pode facilmente ser catastrófico.” “A superinteligência dará uma vantagem econômica e militar decisiva.” E aí, o que você acha? Concorda com ele? Para quem quiser se aprofundar, aqui está o link para o artigo na íntegra: https://lnkd.in/dzdfGbBM
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🌎 The (Geo)Politics of AI: Uma nova corrida armamentista? A Casa Branca lançou seu primeiro Memorando de Segurança Nacional sobre IA. O recado é claro: chips, parcerias internacionais e talento estrangeiro estão no centro do campo de batalha geopolítico da inteligência artificial. Enquanto isso, do outro lado do mundo, o PLA (Exército de Libertação Popular da China) causou alvoroço ao adaptar o Llama (modelo de IA da Meta) para usos militares, levantando questões sobre os riscos de modelos open source. Mas vamos lá: será que isso é motivo de pânico? Spoiler: não. Llama tem força na qualidade de dados, não em sua arquitetura única. E sejamos honestos: a China, com sua vasta capacidade técnica, não precisaria de um modelo ocidental para chegar ao mesmo lugar. O verdadeiro campo de batalha é outro: a infraestrutura (alô, cadeias de suprimento de chips) e a corrida para regulamentar (ou não) a IA. Enquanto isso, no Reino Unido, o governo promete flexibilizar vistos, construir mais data centers e criar um “AI Opportunities Unit”. Já nos EUA, a briga esquenta no front corporativo: Microsoft acusa Google de manipular regulações através de grupos de fachada. E como fica o futuro? Empresas como Anthropic já alertam: “os próximos 18 meses serão decisivos”. Modelos de IA estão avançando rápido em benchmarks de ciência e código, e os riscos reais já estão batendo à porta. O problema? Falta consenso sobre como agir. E ainda temos a eterna batalha de copyright. Artistas e editores exigem “opt-in” para treinar modelos com conteúdo protegido, enquanto o governo britânico sugere “opt-out”. Quem vai vencer? Talvez ninguém, até que a próxima geração de leis (e disputas judiciais) estabeleça algum equilíbrio. No fim das contas, a IA não é apenas tecnologia. É poder. E quem controla as regras do jogo define o futuro.
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Inteligência Artificial e Guerra Futura Desenvolvimentos recentes em inteligência artificial (IA) sugerem que essa tecnologia emergente terá uma influência determinística e potencialmente transformadora no poder militar, competição estratégica e política mundial de forma mais ampla. Após o surto inicial de ampla especulação na literatura relacionada à IA, este artigo fornece alguma especificidade muito necessária ao debate. Ele argumenta que, se não forem controladas, as incertezas e vulnerabilidades criadas pela rápida proliferação e difusão da IA podem se tornar uma grande fonte potencial de instabilidade e rivalidade estratégica entre grandes potências. O artigo identifica várias inovações e desenvolvimentos tecnológicos relacionados à IA que provavelmente terão consequências genuínas para aplicações militares, de uma perspectiva tática do campo de batalha ao nível estratégico.
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🌍 Artigo em destaque: "AI and the New Digital Cold War" por Hemant Taneja e Fareed Zakaria. Neste artigo, Taneja e Zakaria discutem a nova ordem mundial marcada pela competição geopolítica entre os EUA e a China na era da inteligência artificial (IA). A colaboração entre governos e setor público e privado é crucial para garantir um futuro justo e democrático. A IA será a tecnologia mais influente nessa "Guerra Fria Digital" e o compartilhamento de dados e a cooperação internacional são essenciais para seu sucesso. Principais pontos: - Globalização está mudando, com EUA e China liderando duas esferas na era da IA. - A IA requer colaboração entre governos e setores para ser maximizada. - Comércio global continuará, mas setores críticos se voltarão para cadeias de suprimentos locais. - Cooperação entre democracias é essencial para competir com sistemas autoritários e controlar a IA democraticamente. - Empresas ocidentais devem colaborar com governos e sociedade civil para liderar em IA e inovação responsável. Com uma abordagem analítica, Taneja e Zakaria destacam a importância da colaboração e transformação para enfrentar os desafios da "Guerra Fria Digital". Podemos aprender com as políticas da União Europeia sobre compartilhamento de dados e buscar cooperação internacional para maximizar o potencial da IA em benefício de todos. Resumo para o LinkedIn (até 2500 caracteres): "A nova 'Guerra Fria Digital' entre os EUA e a China destaca a importância da colaboração e transformação na era da inteligência artificial (IA). A coordenação entre governos e setores público e privado é essencial para competir com sistemas autoritários e garantir um futuro justo e democrático. As democracias devem liderar o desenvolvimento da IA, priorizando a colaboração e o compartilhamento de dados. Empresas ocidentais devem adotar uma abordagem de inovação responsável e trabalhar em parceria com governos e sociedade civil. A colaboração e transformação são cruciais para enfrentar os desafios da 'Guerra Fria Digital' e garantir um futuro democrático e próspero. #IA #DigitalColdWar #Colaboração" Juntos, podemos promover uma abordagem colaborativa no cenário da IA e enfrentar os desafios da "Guerra Fria Digital". Compartilhe nas redes sociais e continue aprendendo! 🤟🏻🌍 Fonte: https://lnkd.in/dwzvz5Ms
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Hoje o Sam Altman um artigo no Washington Post. Há alguns pontos questionáveis, que mostram uma clara organização dos EUA como país para manter a soberania sobre a IA. Reproduzimos no Link esse material em português. Confira https://lnkd.in/dTSnuQAt
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Compartilhando um pouco sobre algumas notícias recentes que li referentes à Inteligência Artificial (IA). Em primeiro lugar, as ações de empresas de IA estão em alta, com muitos investidores apostando na revolução que essa tecnologia promete trazer para os negócios. Especialistas estão projetando um crescimento massivo para ações específicas, como as da Palantir, que já subiram mais de 100% neste ano e estão chamando a atenção do mercado [1][2]. Nas escolas, o uso de ferramentas de IA, como chatbots e geradores de imagens, está se tornando comum, com muitos professores adotando essas tecnologias em sala de aula. Apesar das vantagens, a preocupação com o uso indevido por parte dos alunos ainda é um tema em discussão [3]. Além disso, a IA também está sendo utilizada de forma inovadora para combater fraudes em programas de fidelidade, o que demonstra sua amplitude de aplicação nos negócios [4]. E não para por aí: a arte digital também está ganhando destaque, com uma instalação na sede da Organização das Nações Unidas (ONU) que usa IA para conscientizar sobre a fragilidade dos recifes de coral [5]. Com tudo isso, não é surpresa que Bill Gates tenha declarado que, se tivesse que recomeçar sua carreira, optaria por entrar no campo da IA, dada a enorme oportunidade que ela representa [6]. Por fim, enquanto algumas vozes se preocupam com as implicações da IA nas eleições, especialmente em relação a deepfakes, outros veem um futuro promissor onde a tecnologia pode ajudar na reabilitação de prisioneiros na Finlândia, que estão sendo empregados para melhorar a precisão dos modelos de IA [7]. Links para as notícias: - [1] https://lnkd.in/d7uzJy3e - [2] https://lnkd.in/dNgP4SBK - [3] https://lnkd.in/daQurf5E - [4] https://lnkd.in/dPD77GXE - [5] https://lnkd.in/dgZPy8PC - [6] https://lnkd.in/d-6bQi8e - [7] https://lnkd.in/dr6DhZhk
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