Olá DM´s, como estão? Muita gente nos pergunta sobre quais serviços prestamos, e até em que momento da jornada de #outplacement e #capitalhumano conseguimos apoiar nossos clientes. Somamos nossos conhecimentos em RH, Vendas & Marketing para construir projetos que valorizem o Personal Branding (B2C) e/ou o Employer Branding (B2B) de nosso clientes , principalmente utilizando Estratégias de LinkedIn (maior rede de relacionamento profissional do mundo). Quer saber mais, mandem uma mensagem ?!? Contem sempre com a gente 😄 DM Assessoria #outplacement #rh #capitalhumano
DM Assessoria
Fornecimento e gestão de recursos humanos
São Paulo, SP 3.744 seguidores
Desenvolvimento humano inteligente e estratégico, para potencializar seus negócios & carreira.
Sobre nós
Consultoria criada para apoiar pessoas e empresas a se posicionarem estrategicamente em suas carreiras e negócios, propondo modelos para a gestão de Capital Humano e Marketing Pessoal, liderando projetos de RH de forma estratégica, pragmática e personalizadas, potencializando o desenvolvimento humano e organizacional. Entendendo a necessidade de cada cliente, a DM Assessoria constrói projetos para desenvolvimento de carreiras através de processos de Outplacement, estratégia de Talent Acquisition e Employer Branding, além de colaborar com gestão de projetos de RH e estratégia para Clima Organizacional. Empresas liderada pelo Danilo Martins, profissional com +20 anos de experiência em Estratégia de Vendas, Marketing e Capital Humano, e com passagens por multinacionais como Telefônica Vivo, Claro Brasil, Liberty Seguros, entre outros grandes nomes do mercado. Nossos Serviços: + Consultoria de Outplacement + Headhunter/Seleção de Pessoas + Mentorias para Gestão/Transição de Carreiras + Simulados de Entrevistas + Estruturação/Revisão de perfis no LinkedIn + Gestão de Projetos de RH + Serviço de Job Hunting + Retratos Corporativos Bem-vindos! DM Assessoria
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- Setor
- Fornecimento e gestão de recursos humanos
- Tamanho da empresa
- 2-10 funcionários
- Sede
- São Paulo, SP
- Tipo
- Empresa privada
- Fundada em
- 2020
- Especializações
- Recursos Humanos , Talent Acquisition , Gestão de Carreiras, Desenvolvimento Humano, Desenvolvimento Organizacional, Projetos de RH, Estratégia de Vendas, Inteligência Empresarial, LinkedIn, Treinamento e Desenvolvimento , Gestão de Negócios, Empreendedorismo, Diversidade & Inclusão, Fotos Corporativas, Vendas, Estratégia de Marketing, Marketing Digital, Simulados de Entrevista, Estruturação de Currículos , Estratégia de LinkedIn, Marketing Pessoal, Processos de Outplacement , Job Hunting, Mentoria de Carreiras e Liderança
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Danilo (Dan) Martins
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dieimes martins
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Atualizações
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E aí DM´s, como estão? Semana terminando com um post do Danilo (Dan) Martins sobre "Perguntas Assertivas do Candidato", durante os processos seletivos. Vale a Leitura, e a Reflexão! DM Assessoria #carreiras #carreiradesucesso #transicaodecarreira #outplacement #rh #capitalhumano #talentmanagament
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Durante o processo seletivo, vocês entrevistam a empresa/futuro gestor? Nas últimas semanas conversei com 3 profissionais, de diferentes níveis e mercados, mas com uma coisa em comum: desligados com dois, três e cinco meses do novo emprego. Em todos os casos eles estavam empregados, ou seja, pediram demissão, e em todos os casos, ao serem questionados por mim sobre a situação, como foi, sentimentos etc, recebi a mesma resposta, de que não entrevistaram e/ou não aprofundaram pontos importantes para eles na Cultura das empresas. De cara já me veio a jornada que essas pessoas passaram, começando pela entrevista com a Consultoria, com o RH, entrevistas também com os Gestores, Futuros Pares, Testes, Cases, e assim vai... A Consultoria quer fechar a posição para ganhar o FEE? Claro! A empresa quer encantar, e "vender" a melhor marca empregadora? Óbvio! Mas sua carreira, é sua! E o mínimo que você precisa é se conhecer, saber o que é importante para você nessa transição de carreira, e perguntar tudo! Sabe quando, ao final da entrevista, te perguntam se "você tem mais alguma dúvida, ficou claro?"; pois bem, em 80% dos casos a resposta é sobre "quando começa?", "o salário que estou pedindo está em linha?". Importante começarmos a questionar mais durante o processo seletivo, nos colocarmos mais na situação do "SIM, Eu quero a vaga", mas que ela precisa ser "Boa para ambos". Algumas perguntas podem te ajudar: 1) Como você é como Líder? O que valoriza? 2) De todas as atividades da posição, quais as 2 principais? 3) Como é a flexibilidade de trabalho na área? 4) Autonomia, terei? Posso Inovar desde o começo, ou faço o básico primeiro? E lembrem-se: Sempre haverá riscos! O ponto é, como Minimizá-los 😉 Bom findis. Danilo, DM Assessoria
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Olá DM´s, como estão? No post de hoje, o Danilo (Dan) Martins trouxe dicas importantes, na sua página pessoal, sobre Negociações de Salário no momento da sua Transição de Carreira, e como se dar bem neste momento. Parece bobo? Jamais! Vemos um grande volume de pessoas que não sabem o quanto pedir, e principalmente, não sabem justificar o por que estão pedindo determinadas quantias/benefícios etc. Vale a leitura! DM Assessoria #cargosesalarios #remuneracao #carreiradesucesso #outplacement #mercadodetrabalho #capitalhumano #rh #carreiras
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E aí Rede, como estão? Ano após ano, processo seletivo após processo seletivo, ainda vejo uma dificuldade gigante das pessoas em negociar salários, ou simplesmente, o quanto se pode pedir (seguindo, obviamente, uma média de mercado). Hoje quis trazer alguns pontos sobre este tema, muito impulsionado por uma matéria recente que li da EXAME, mas em um formato mais prático. Para começar, é importante reforçar que quando se está empregado o poder de negociação é maior, portanto, se você estiver disponível, você pode (e deve) tentar negociar, mas nem sempre terá tantas "cartas na manga" do que quando está empregado. Outro ponto é que, aqui trago uma média de mercado, mas sabemos que existem mercados, ou até mesmo Startups, onde essa variação pode ser maior OK? Sobre este tema: - A primeira coisa a ser feita é uma Tabela onde você coloca seus ganhos: salário, salário + bônus, benefícios etc. Com este cálculo em mãos, você já sabe mais ou menos o quanto vale, e o que se espera em remuneração para mudar de empresa e/ou uma nova posição; - Importante você entender um pouco do mercado que está concorrendo a vaga: como ele se comporta em salários? Está em linha, ou menor do que o mercado que está? Sites como o Glassdoor podem te ajudar neste sentido; - O mercado geralmente trabalha com uma margem de até 30% a mais do que ganha, ou seja, você pode pedir até este % a mais, sem parecer o ´´sem noção" logo no início das negociações; - O fato de você pedir +30% do salário atual, não quer dizer que será aceito. Afinal, existe um "Total Compensation" que é avaliado, como salário, bônus, benefícios etc. Exemplo: a empresa pode te pagar menos no salário, mas o bônus é muito maior; - Por fim, seja gentil na negociação, sem parecer "a última bolacha do pacote", afinal, apesar da empresa te querer, você também a quer. Ambas as negociações têm que ser justas, e dentro do que realmente você busca. Analise também os desafios, e a projeção dessa posição para a sua carreira; Não deixe na mão do Recrutador colocar o valor da sua carreira; ao ser questionado por qualquer pessoa sobre o quanto busca ganhar, tenha seu número, argumentos, e a tabela com justificativas para tal pedido. Boas negociações! Contem comigo, Danilo.
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E aí DM´s, como estão? Para começarmos a semana, o Danilo (Dan) Martins fez um Post em sua página pessoal sobre o Uso do LinkedIn como formação de opinião, valorização de marca, e claro geração de negócios. Sem medos, sem neuras, sem preocupação. Use e abuse, se valorize! E por fim, se ENGAJE com sua carreira! Boa semana, DM Assessoria
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Olá Pessoal, como estão? Na última semana recebi de uma amiga este Print, me questionando o que achava deste posicionamento versus o quanto este tipo de comentário poderia nos prejudicar em uma possível gestão de carreira/engajamento com a plataforma do LinkedIn. De fato, essa provocação NÃO nos ajuda em nada na Gestão de Carreira. Antes de tudo, vale reforçar que o LinkedIn representa ~80% do que é recrutado no País, logo, como já falamos aqui, é muito importante ter uma imagem alinhada à realidade do mercado, e também a da plataforma, contando não somente a sua história, mas alinhando sua jornada aos algoritmos da rede social. Após este “Personal Branding” feito, necessariamente você precisa se Engajar com a plataforma, acelerando sua visibilidade, fortalecendo a sua marca, e consequentemente, chamando a atenção para a sua história, seus pensamentos/posicionamentos, e quem sabe, possíveis negócios. Muitos dos meus clientes dizem: “Mas o que as pessoas vão pensar ao verem meus posts. Será que meu chefe vai achar que estou buscando emprego? Melhor deixar para depois. ” Confesso que este tipo de pensamento, quase sempre cheio de medo, prejudica, e muito, a sua gestão de carreira, a valorização do seu trabalho, e também a valorização, quase sempre, da marca que você representa. Gestores, Empresas, todos nós, precisamos normalizar posicionamentos no LinkedIn, precisamos entender que essa ferramenta é rica na geração de valor para a sua marca pessoal, para as empresas que trabalham, e para a própria plataforma. Sem essa de “taxar” as pessoas que buscam valorizar suas histórias, e usar, de forma inteligente, tudo o que o LinkedIn pode entregar para a sua gestão de marca/carreira. Usem mesmo! Com qualidade, claro! Boa semana, Danilo. DM Assessoria #gestaodecarreira #carreiradesucesso #personalbranding #linkedin #transformacaoorganizacional #mercadodetrabalho
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Olá DM´s, como estão? Depois de alguns dias conduzindo projetos em BeloHorizonte.com.br, com destaque para uma conversa muito incrível com o Ricardo Tanure, Conselheiro Executivo de diversos mercados, e também uma visita ao Instituto Inhotim, voltei ;) Nessa volta para São Paulo já me deparei com alguns eventos do RH Summit, encontro dos maiores especialistas de RH do país, onde uma frase sobre os desafios da cultura de aprendizagem nas organizações me chamou muito a atenção: ´´ Zero Tolerância para Zero Aprendizagem´´. Entre tantos desafios das organizações para a Cultura do Aprendizado, o que mais me veio na cabeça ao participar dessa palestra foi o ato do ´´Querer aprender´´ de todos nós. Aliás, como está a nossa cultura do buscar aprendizados, sem necessariamente ser imposto, agendado, ou provocado. Já trabalhei em empresas onde havia portais incríveis de treinamentos, de trocas de informações, de provocações sobre o mercado, dados etc; mas aí, na correria do dia, sempre ouvia: ´´Nossa, nem sabia que existia este portal´´. Não sabia, ou não se interessou em saber? Comento isto pois, obviamente as organizações tem o desafio de se comunicar melhor com os funcionários, mas existe sim uma ´´força de vontade´´ das pessoas em buscar informações/conhecimentos. Vendo um vídeo da incrível Ana Tomazelli sobre este assunto, ela nos faz refletir a respeito da ´´Crise se Interesse´´ das pessoas sobre determinamos assuntos. A Cultura do Aprendizado é SIM um dos pilares essenciais para qualquer empresa, mas necessariamente ela vai depender do seu interesse em se desenvolver, e na sua disposição em trocar experiências, seja naquela inovação de produtos/processos, por exemplo, ou na resolução de situações do cotidiano. Busquem aprendizados, provoquem discussões, troquem experiências. Participem de fóruns da empresa, olhem os portais de ensino... Afinal, toda relação precisa de dois lados, certo? Ótima quinta, com muito aprendizado! Danilo, DM Assessoria #culturaorganizacional #culturadoaprendizado #treinamento #EAD #carreiradesucesso #carreiras #capitalhumano #outplacement
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Hoje, em nossa primeira reunião do dia, nos deparamos com uma situação que acontece muito no mundo corporativo, mas quase sempre é silenciada, seja pelos gestores, ou até mesmo por quem sofreu (por medo de ser prejudicado em um futuro próximo). Atendemos uma Executiva do mundo da tecnologia, que foi convidada a assumir uma conta estratégica de uma grande empresa do mercado. Pediu demissão de onde estava, e lá foi, feliz e engajada. Ao entrar nessa empresa, devido ao seu ótimo relacionamento já construído com o mercado, ela já saiu vendendo R$ 30MM em uma super negociação. Dias depois, conseguiu gerar +7 possibilidades de negócios. Cenário perfeito para qualquer liderança comercial, certo? Não, nada certo para uma gestão recém promovida. Ela, infelizmente, foi desligada com menos de 3 meses de empresa. Na hora do desligamento, claro, a surpresa pelo motivo do desligamento comentada pelo seu líder direto: ´´Você é excelente, sabe o que faz, vende demais! Mas, ah, sei lá, não demos Match. Fora que fiquei sabendo de algumas fofocas com o seu nome´´. Quando questionado pela Executiva que tipo de fofoca, o por que de nunca ter comentado sobre essa falta de ´´Match´´, ouviu uma gaguejada, e claro, nenhum exemplo real. Sabem por quê? Porque não teve nenhum motivo. Ela simplesmente é muito boa, sabe o que faz, tem muita experiência de mercado, entre muitas outras qualidades. Além de ter se tornado, em tão pouco tempo, referência dentro da empresa, e claro, nos resultados. Conclusão dessa manhã: Líderes, principalmente Homens, quando encontram Mulheres incríveis, com grande destaque em tão pouco tempo, as calam, e o jeito mais fácil neste caso, foi desligá-la, sem ao menos um motivo que fizesse sentido. Caso isolado? Jamais! Se nossas Consultas falassem, já teríamos um livro. Por sinal, está aí um bom produto a ser lançado. DM Assessoria #mercadodetrabalho #gestaodecarreira #lideranca #desenvolvimentoorganizacional #transicaodecarreira
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E aí DM´s, como estão? Boa semana para todos :) Semana após semana falamos de vagas, de como se desenvolver aqui no LinkedIn, sobre o que se atentar nos processos seletivos, entre muitos outros #Insights para uma gestão de carreira. Falamos, acima de tudo, sobre você se encarar como UMA MARCA; e neste processo, sempre se questionar: Eu compraria a minha marca? Quando fazemos essa provocação é sempre do ponto de vista inicial da jornada de transição de carreira, o famoso primeiro impacto. Exemplo: se olhar meu LinkedIn hoje, ele passa as informações da forma que realmente são? Se olhar a minha página no LinkedIn, eu tenho uma marca forte, a ponto de ser atrativo para as pessoas? Um dos grandes erros que temos é pensamos do ponto de vista ´´Execução´´, ou seja, ´´Eu sou bom! E sei que sou ótimo para essa vaga´´. Mas qual a primeira venda que você tem quer fazer antes da se mostrar ´´bom´´ para a vaga? Cuidar da SUA IMAGEM; pois se ela não for atraente, NÃO TERÁ ENTREVISTA, BATE PAPO, ENCANTAMENTO. Ando refletindo muito sobre o processo de Recrutamento, e percebendo que as pessoas estão confundindo Execução, com Encantamento inicial. Lembrem-se que antes de ouvir você, seus pensamentos, valorizar sua história, e entender que realmente você é muito bom para a vaga, EU PRECISO me encantar por algo para querer conversar contigo, e este algo geralmente é o LinkedIn (textos e fotos), ou até mesmo sua página na Catho, Vagas.com, entre muitos outros sites. Se encare como uma marca que vai ser comprada pela primeira vez, estilo aquelas que ficam expostas na gôndola do mercado, que só o que tem para encantar inicialmente, antes do consumo, é SUA MARCA, E A VONTADE que ela desperta em todos para o consumo. Se não houver este ´´despertar da vontade´´, ela simplesmente será mais um produto, como muitos outros, parado na gôndola. Tem dúvidas, comenta aqui, ou me chamem no WhatsApp :) Boa semana 😉 Danilo, DM Assessoria #outplacement #carreiradesucesso #gestaodecarreira #empregocerto #imagemprofissional #rh #capitalhumano
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Hoje, 17/Maio, comemoramos o ´´Dia Internacional Contra a a LGBTFobia´´, e todo ano me pego pensando se progredimos, e como estamos em relação aos temas de Diversidade, Inclusão etc. Dados construídos pelo Grupo Gay da Bahia, a mais antiga Organização Não Governamental LGBTQIAP+ da América Latina, nos mostra que em 2023 tivemos 257 mortes violentas de pessoas LGBTQIA+, uma a mais que o registrado em 2022, nos mantendo como o país mais homotransfóbico em todo o mundo. Outra pesquisa realizada, pelo LinkedIn dessa vez, nos mostra que quatro, em cada dez profissionais LGBTQIAP+ já sofreram discriminação no ambiente de trabalho, seja pela sua Voz, pelo seu Jeito de andar, de se Vestir, ou simplesmente, por ser quem ele realmente é ao assumir sua orientação. Na hora que li estes dados, principalmente os do LinkedIn, me peguei pensando quantas vezes tentaram me calar, tentaram colocar na minha cabeça que ser quem realmente eu sou, não me levaria a lugar nenhum. Assumir sua sexualidade em um país como o Brasil, é sim viver em uma gangorra de sentimentos, e muitas vezes de isolamento, hora por que a família não aceita, hora por que seus colegas de trabalho te zombam, ou simplesmente por você se sentir desvalorizado. Obvio que eu, com meus 40 anos, e com muitos privilégios que hoje tenho, já sei me proteger, perceber quando está havendo homofobia (ou qualquer outro tipo de preconceito), mas e os demais? Tive 3 situações ao longo da minha vida corporativa que me marcaram muito, e que traduzem o cotidiano de muitos colegas gays de mercado, de amigos próximos, ou simplesmente relatos postados em sites como Glassdoor, por exemplo. 1º Um chefe de passado recente comentou que se reforçasse nas reuniões, ao ser questionado, claro, que era casado com um homem, o mercado não ia atender bem, e certamente ia prejudicar meu crescimento, pois afinal, o mundo era machista demais para ter um gay declarado na alta liderança; 2º Estava participando de uma reunião bem estratégica com um time de planejamento comercial, quando ouvi um colega falando para o outro: ´´Mano, pára com isso! Coisa de viado hein´´. Na hora, obviamente, me virei e perguntei o que era a tal ´´Coisa de viado´´, pois queria saber; 3º Por fim, estava em um encontro de líderes, e um Executivo virou para o outro, e comentou ´´Hey, aquele ali éh, né?´´, e para a minha grata surpresa, o questionado comentou que não era do seu interesse, que ele merecia respeito seja o que for, e que isso não era uma postura profissional; Parece mentira né? Mas não, não é! Vivemos isto o tempo inteiro: seja no comentário, em um olhar, seja numa brincadeira, seja num estereótipo que de se criam ao redor de uma orientação sexual. E aí vem a pergunta: como você, cidadão, muitas vezes Pai de família, profissional, vem desenvolvendo as pessoas ao seu redor para um olhar mais humanizado sobre essas, e muitas outras diferenças da vida? Vale a reflexão! Bom fim-de-semana, Danilo.
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Hoje acordei pensando que neste momento, há dois anos atrás, dava uma pausa, sem data de retorno, das minhas atividades no mundo CLT, e me desligava da Vivo (Telefônica Brasil) com um único foco: fazer a transição de vez para o Empreendedorismo, e claro, acelerar os negócios da DM Assessoria. Muitos executivos do mercado me perguntam sobre a estratégia por trás dessa transição, quantas pesquisas de mercado realizei, como construí o Business Plan do meu negócio etc; e em todos, mas em todos os casos, eles se surpreendem com a minha resposta: este negócio saiu de uma consulta com uma Cartomante, e claro, minha atenção aos sinais da vida. Você não precisa acreditar que em uma Consulta de Cartas você vai ter as respostas para os questionamentos da sua vida, isto é livre de cada um; mas VOCÊ PRECISA ESTAR ATENTO AOS SINAIS DA VIDA, seja na vida pessoal ou na profissional, pois os grandes questionamentos, e as grandes oportunidades da nossa vida, passam por nós como um raio, e quanto mais estivermos desatentos, descrentes e com medo, mais postergaremos nossa sensação de sucesso. Nestes dois anos Empreendedor 100% conheci muita gente bacana, atendi empresas muito especiais, trabalhei com Executivos incríveis, com corações gigantescos, pessoas que inspiram sabe? Conheci também o outro lado da moeda, seja ao me deparar com executivos doidos, gente que só por que conseguiu um cargo C-Level humilha, ofende, a acredita que desenvolver times é tratar mal, ou até mesmo aqueles que sabem que precisam mudar formatos de liderança/Mindsets, mas tem medo de perderem suas identidades profissionais. Mas quanto vale sofrer da Síndrome da Gabriela? Nestes dois anos entendi ainda mais o poder de um bom relacionamento construído durante a sua carreira, percebi, na prática, o quanto uma imagem bem fortalecida abre portas, o quanto falar Inglês é importante. Entendi também que os RHs precisam humanizar processos, sair do automático, e tratar pessoas como pessoas; e por fim, cheguei a conclusão que todo mundo precisa ficar sem emprego por pelo menos 6 meses na vida corporativa, por que assim meu povo; todos vão entender o quanto de medo, frustração, e dor existem no processo da busca de um novo emprego. Sou muito feliz pela minha decisão que foi construída com o meu companheiro de vida, Flavio Rodrigues, com amigos importantes neste processo, como Valéria Carinhato, Gabriela Soave e Mariana Rocha, e por fim, a inesquecível psicanalista, Carolina Luvisotto. Contem comigo, sempre! Obrigado Vida! Danilo, DM Assessoria #transicaodecarreira #capitalhumano #rh #novosmercados #outplacement #personalbranding #linkedin #transformacaoorganizacional
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Quando fiz a minha transição de carreira, saindo da área de negócios para a área de RH, sabia da importância e do impacto do trabalho na vida das pessoas; mas hoje, trabalhando ativamente com transições de carreira (o que chamamos de Outplacement), vejo o quanto o trabalho é muito mais que importante, ele é o termômetro das nossas vidas. Muitos de vocês podem achar que não, não é. Alguns até dizem que “Ele é uma parte da minha vida. Não a minha vida”. Mas já parou para pensar como seria a sua vida sem trabalho? Sem uma remuneração para pagar suas contas, ir ao mercado comprar comida, viver minimamente feliz. Esqueça se está feliz ou não no seu atual momento da sua carreira, ter um trabalho é abrir as possibilidades da sua vida: para educação, para cultura, para relacionamentos, para conquistas. Ter um trabalho é se abrir para o mundo. Hoje o Brasil tem 7,9% da sua população econômica ativa sem emprego. Estamos falando de 8,6 milhões de pessoas. Quando analisado indicadores de diversidade, a taxa de desemprego entre mulheres e pretos, estão acima da média nacional , algo ~9%. Outro dado, agora com impacto no público LGBTQIAP+, é que ~80% das travestis se prostituem por falta de oportunidade de trabalho. Dados tristes, mas que traduzem o impacto social da falta de trabalho, e criam diversos alertas para as responsabilidades governamentais, Ministérios do trabalho, Judiciario etc, e também das responsabilidades dos líderes, empresários e demais pessoas com poder de decisão na geração de emprego. Por isso, você, trabalhador ativo, agradeça. E agradecer não quer dizer que tenha que estar feliz, conformado etc, OK? Feliz Dia do Trabalhado. Danilo, DM Assessoria #diadotrabalho #carreiraprofissional #carreiradesucesso #desenvolvimentopessoal #desenvolvimentoorganizacional