FenSeg

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Seguros e previdência complementar

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Federação Nacional de Seguros Gerais

Sobre nós

Representamos mais de 90 ramos no segmento de seguros gerais, abrangendo danos e responsabilidade civil. Esclarecemos a sociedade sobre coberturas como as de automóveis, satélites, residências, obras de infraestrutura, produção agrícola, aparelhos celulares, riscos cibernéticos e tantas outras.

Setor
Seguros e previdência complementar
Tamanho da empresa
11-50 funcionários
Sede
Centro, Rio de Janeiro
Tipo
Empresa privada
Fundada em
2007
Especializações
Seguros, Responsabilidade Civil , Rural, Automóvel, Residencial, Patrimoniais Massificados, Riscos Cibernéticos, Celular, Riscos de engenharia e Garantia estendida

Localidades

  • Principal

    Rua Senador Dantas 74

    8 andar

    Centro, Rio de Janeiro 20031-205, BR

    Como chegar

Funcionários da FenSeg

Atualizações

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    XI Fórum Nacional de Seguro de Vida e Previdência! Presente! O diretor executivo da FenSeg, Danilo Silveira, confirmou pessoalmente a excelência de mais uma edição deste evento tão marcante e representativo para o mercado de seguros nacional, especialmente para os segmentos de seguros de pessoas e de previdência privada. À FenaPrevi, ao Edson Franco e à Beatriz Herranz os nossos aplausos por mais esta realização, tão em sintonia com o tema escolhido. O encontro, afinal, confirmou a capacidade das seguradoras do setor, e da FenaPrevi em particular, de “inovar, expandir e impulsionar”, garantindo a continuidade da evolução de seus produtos (e de seus benefícios) entre os brasileiros. #FenaPrevi #VidaePrevidência

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    Se o fiador de carne e osso é uma espécie em extinção, o Seguro Fiança Locatícia segue mais vivo do que nunca. Entre janeiro e agosto de 2024, o produto arrecadou R$ 1,147 bilhão, crescimento de 25,7% sobre igual período de 2023, de acordo com dados da CNseg - Confederação Nacional das Seguradoras. Só em ressarcimentos a proprietários de imóveis e imobiliárias, foram pagos R$ 375 milhões. Para apoiar locadores, locatários e profissionais do mercado imobiliário, e facilitar a vida dos corretores de seguros, a FenSeg acaba de lançar a cartilha “Fiança Locatícia: Como Usar”, que traz informações completas sobre as coberturas, que incluem, além do pagamento do aluguel e encargos relacionados, custos com reparos no imóvel e ainda serviços adicionais aos inquilinos, como chaveiro e eletricista. Neste vídeo, Roberto França e Ed Floresta, integrantes do Grupo de Trabalho da FenSeg responsável pela cartilha, falam sobre seus objetivos e seu conteúdo. A publicação já pode ser baixada online, neste link: https://lnkd.in/dkXQSP7n #FiançaLocatícia #Seguros #MercadoImobiliário #CNseg

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    “A ocorrência de eventos climáticos extremos no país nos últimos anos e a maior dificuldade de prever intempéries e seus efeitos no campo têm, aos poucos, aquecido a procura por seguro rural em regiões que tradicionalmente não buscavam a proteção”, escreve o repórter Rafael Fritsch Walendorff, na reportagem publicada nesta quinta (21) no Globo Rural e Valor Econômico. A afirmação que abre o texto se baseia em informações como esta, passada pela FenSeg: “A área segurada de soja, principal produto atendido pelo mercado segurador por meio do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) no país, já ultrapassou a de 2023. Glaucio Toyama, presidente da Comissão de Seguro Rural da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), afirmou que já são 3,8 milhões de hectares de soja assegurados para a safra 2024/25 contra 3,1 milhões de hectares no ciclo passado”. Para ler a matéria completa, é só clicar no link: https://bit.ly/4eDYQUl #Seguro #AgroNegócio #SeguroRural

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    Com a realização da 29ª edição da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP29 Azerbaijan), em Baku, Azerbaijão, e do encontro do G20 Brasil 2024, no Rio de Janeiro, o mundo voltou a debater com mais intensidade os rumos do desenvolvimento econômico global, o impacto das mudanças do clima e, principalmente, como os países estão lidando com isso. E quando a discussão sobre transição energética esquenta, os combustíveis fósseis aparecem como o “vilão da história”. Isso porque, são vistos como entrave para o cumprimento da meta de zerar a emissão de carbono no planeta, para 2050, conforme estipulado pelo Acordo de Paris (tratado internacional que vincula juridicamente as centenas de países signatários a agirem para combater as alterações climáticas e o aquecimento global). Mas uma transição segura, justa e responsável não pode prescindir da indústria do petróleo, e o seguro deve ser usado como uma ferramenta de garantia de viabilidade dessa travessia, uma vez que absorve os novos riscos advindos das mudanças e adaptações necessárias para o setor, afirma Narely Nicolau de Paula, coordenadora da Subcomissão de Riscos de Petróleo da FenSeg. “Não podemos desconsiderar a matriz energética atual, que é essencial para a produção e o fornecimento de bens e serviços que sustentam a economia global. Uma mudança abrupta e repentina traria riscos significativos, comprometendo o abastecimento de energia, a geração de empregos e o sustento de milhões de pessoas”, explica Narely. A conclusão é que uma mudança brusca causaria um dano ainda maior. “É preciso garantir o equilíbrio nessa transição. O desafio da indústria do petróleo é se tornar cada vez mais sustentável, para que sua operação emita cada vez menos carbono. E o seguro atua como um agente facilitador para uma transição equilibrada”, afirma. E finaliza: “com o aumento significativo na contratação de seguros para riscos no setor de petróleo nos últimos dois anos, fica evidente que o mercado segurador tem desempenhado um papel essencial ao oferecer suporte às empresas no enfrentamento dos novos desafios e na adoção de soluções mais sustentáveis”. #TransiçãoEnergética #Agenda2030 #Seguros

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    Operadores logísticos e seguradoras lidam com desafios semelhantes. Dentre eles, estão os gargalos da infraestrutura dos modais de transporte, especialmente o rodoviário, o mais utilizado no país para transporte de cargas. Para tratar dessa realidade e das questões regulatórias, a ABOL - Associação Brasileira de Operadores Logísticos e a CNseg - Confederação Nacional das Seguradoras realizaram o 1º Encontro entre Operadores Logísticos e Seguradoras, com apoio da FenSeg. “A matéria-prima do seguro é o risco”, afirmou o diretor executivo da FenSeg, Danilo Silveira, na abertura do evento em São Paulo, nessa terça-feira (12), da qual participaram também Laíne Meira, Superintendente de Relacionamento com o Poder Executivo da CNseg, Marcella Cunha, Diretora Executiva da ABOL, e Eduardo Araújo, Presidente do Conselho Deliberativo da ABOL. “Para que tenhamos um seguro bem estruturado, precisamos conhecer bem o risco. E conhecer bem o risco depende do próprio cliente, ou seja, de sua capacidade de saber o que pode ser mitigado, evitado e o que pode ser transferido para o seguro. Este evento é uma grande oportunidade para amadurecer a compreensão dessa engrenagem, que é composta por seguradoras, e não pode prescindir dos corretores de seguros”, explicou o diretor da FenSeg, abrindo a discussão que foi enriquecida, logo na sequência, pelos demais representantes da federação. Primeiro, pelo presidente da comissão de Transporte da FenSeg, Marcos Antonio Nogueira De Siqueira, no painel “Seguro de Carga no Transporte Rodoviário (Lei 14.599/2023 e Resolução CNSP 472/2024)”; depois pelo presidente da comissão de Riscos Patrimoniais-Grandes Riscos da FenSeg, Marcelo Gil Orlandini, no debate sobre “Seguro de Armazenagem (de bens de terceiros)”; e finalmente, pelo membro da comissão de Transporte da FenSeg, Valdo Alves, na mesa sobre “Seguro da Carga no Transporte Multimodal”. #seguros #logística #infraestrutura

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    “O último grande apagão na região metropolitana de São Paulo, provocado por fortes chuvas no dia 11 de outubro, gerou pedidos de indenizações de seguros que somam pelo menos R$ 13,3 milhões.” Assim abre a reportagem publicada pelo Valor Econômico, nesta quinta-feira (8), assinada pela repórter Rita Azevedo. Ela se baseou no levantamento feito pela Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), que considera os acionamentos referentes aos seguros residencial e condomínio 🏠 , além de seguro de automóvel 🚗 e de empresas de pequeno e médio porte 🏭 . No total, foram 1,8 mil pedidos até o dia 20 de outubro. Dos avisos de sinistro analisados no levantamento, a maior parte está relacionada ao seguro residencial (1,18 mil). “Em situações de tempestade ⛈️ , as coberturas que costumam ser mais acionadas são vendaval e danos elétricos”, diz Jarbas Medeiros, presidente da comissão de riscos patrimoniais massificados da FenSeg. Os números ainda devem subir. “Isso porque as empresas que compartilharam os dados com a FenSeg correspondem à metade do mercado de seguros patrimoniais massificados (que inclui residencial, empresarial e condomínio) e 30% do mercado de seguro auto no estado de São Paulo”, informa o jornal. Leia a reportagem na íntegra: https://bit.ly/3YUMmD4 hashtag #apagão hashtag #vendaval hashtag #danoselétricos hashtag #seguros

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    “O mercado de seguros é responsável pelo equivalente a 26% da dívida pública nacional, possui R$ 2,1 trilhões em reservas financeiras, participa com cerca de 6% do PIB e pagou R$ 467,9 bilhões em indenizações em 2023”, afirmou o presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), Antonio Trindade, em sua participação no painel “Seguro, Infraestrutura e Meio ambiente”, no 7º Seminário Jurídico de Seguros. Sobre o tema da infraestrutura, Trindade afirmou que o setor de seguros tem um importante papel a desempenhar na garantia de execução e finalização das obras de infraestrutura previstas no novo Programa de Aceleração de Crescimento (PAC), com seus R$ 1,3 trilhão em investimentos. “Atualmente, cerca de 40% das mais de 21 mil obras de infraestrutura iniciadas estão paradas e o Seguro Garantia poderá viabilizar a conclusão dessas obras”, afirmou. Com a entrada em vigor da Lei 14.133/2021, passa a ser obrigatória nas obras acima de R$ 200 milhões a contratação do Seguro Garantia com cláusula de retomada. E, nesse processo, as seguradoras também ajudarão a avaliar as capacidades técnica e econômica das empresas envolvidas. Sobre a questão ambiental, com as mudanças climáticas impactando a todos, no Brasil e no mundo, o presidente da FenSeg lamentou a inexistência de um programa de seguros por parte do Governo para tratar desses desastres ambientais que, a cada ano, aumentam em frequência e intensidade e cujas perdas para o setor privado alcançaram R$ 320 bilhões entre 2013 e 2022. Na busca por soluções de proteção aos atingidos pelos desastres ambientais, Trindade citou a proposta do Seguro Social contra Catástrofes, de indenização emergencial, proposto pela CNseg - Confederação Nacional das Seguradoras. Na mesma linha, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Raul Araújo afirmou que na busca por desenvolvimento social e crescimento econômico, é preciso expandir as infraestruturas, mas esse processo traz os chamados riscos ambientais, que podem ser muito impactantes, “mas o setor de seguros possui produtos que possibilitam que os envolvidos na realização dessas obras de infraestrutura ou em sua operação possam ter os seus riscos compartilhados ou transferidos para os seguradores, na conformidade com os contratos de seguro”, afirmou. Também participaram do painel a ministra do Tribunal Superior Eleitoral, Edilene Lôbo, a diretora de Organização de Mercado e Regulação de Conduta da SUSEP - Superintendência de Seguros Privados, Jéssica Anne de Almeida, e o CEO da Austral Resseguradora, Bruno Freire. Veja neste link o vídeo da participação do presidente da FenSeg no painel: https://lnkd.in/d7JECPaW   #seguros #infraestrutura #meioambiente

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    Em 2025, os prejuízos com crimes cibernéticos 🛜 devem chegar a 12 trilhões de dólares 💰 em todo o mundo, de acordo com estudo informado pelo presidente do Instituto Brasileiro de Segurança, Proteção e Privacidade de Dados (IBRASPD), Allex Amorim, durante o webinar “Seguro Cibernético: Tipos de Riscos e Soluções de Seguros!”, realizado pela FenSeg, com apoio da CNseg - Confederação Nacional das Seguradoras, nesta terça-feira (16). No Brasil, de acordo com a diretora de Vendas da empresa de tecnologia SecurityScorecard, Daniela Pereira, houve aumento de 67% no número de ataques no segundo trimestre de 2024. Ainda assim, segundo ela, nosso país vai muito bem em termos de segurança cibernética, na comparação com os demais países da América Latina e Caribe. Mas não dá para baixar a guarda: em 2023, fomos o 3º país com o maior número de ataques de ransomware, um dos crimes cibernéticos mais comuns, caracterizado pela instalação de um malware que sequestra dados ou dispositivos de uma vítima, bloqueando-os até que um resgate seja pago. A sócia de Seguros e Resseguros da Demarest Advogados, Marcia Cicarelli Barbosa de Oliveira, lembrou que os crimes cibernéticos ameaçam a continuidade dos negócios das empresas, podendo gerar muitos prejuízos financeiros 💸 e reputacionais 😟 , além de litígios e sanções regulatórias. As sanções regulatórias são em função da Lei 13.709/2018, a Lei Geral de Proteção de Dados 📖 , que atribuiu à Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) a função fiscalizatória e de aplicação de multas para as empresas que falharem na segurança dos dados pessoais que manipulam. João Bosco Ozenda Fontes, coordenador da subcomissão de Linhas Financeiras da FenSeg, destacou que a ANPD também tem uma função pedagógica 🙂 , ao fortalecer as boas práticas, até para que os riscos cibernéticos não se tornem algo não segurável. Atualmente, segundo ele, há 10 seguradoras atuando em seguros de riscos cibernéticos no Brasil, tendo movimentado, até hoje quase R$ 700 milhões em prêmios. O membro da subcomissão de Linhas Financeiras da FenSeg, Victor Perego, e a gerente Executiva de Subscrição Financial Lines e Cyber da Zurich Brasil, Hellen Fernandes, explicaram as três principais coberturas dos seguros contra riscos cibernéticos (Respostas a incidentes, Responsabilidade Civil e Prejuízos ao segurado). Ao final do webinar, que durou quase duas horas e teve uma audiênca de 533 pessoas, somando Zoom e YouTube, o diretor-Executivo da FenSeg, Danilo Silveira, que moderou as apresentações ao lado de Marcia Ribeiro, da ABGR Associação Brasileira de Gerência de Riscos, alertou para a necessidade de desenvolvermos conceitos de análise de riscos mais amplos para lidar com o tema dos riscos cibernéticos. “Estamos diante de um novo paradigma que pode envolver cifras exorbitantes”, concluiu. Para ler a notícia completa, clique aqui: https://bit.ly/408JZNQ #RiscosCibernéticos #CyberRisks #seguros #LGPD

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    Quais são os seguros aplicáveis no âmbito da infraestrutura de transportes? Para responder a esta pergunta e esclarecer a pertinência de cada ramo de seguro de dano e responsabilidade nesse contexto, a FenSeg apresentou o minicurso “Seguros aplicáveis e serviços de Engenharia” no 1º Encontro de Licitações e Contratos do DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, realizado em Brasília, nesta quarta (16). “O aumento de grandes obras no Brasil, impulsionado pelo Novo PAC, com investimentos na casa de R$ 1,7 trilhão, traz um enorme desafio, que é difundir a cultura do seguro, sobretudo a importância da análise da matriz de risco, que deve constar do planejamento de toda obra de infraestrutura”, explicou Danilo Silveira, diretor executivo da FenSeg, que abriu a sequência de apresentações, completada por Fabio Garcia Barreto, presidente da comissão de Responsabilidade Civil da FenSeg, e pelo Christian Zammit, membro da comissão de Riscos de Engenharia da FenSeg. Também estiveram presentes no evento a gerente Raquel Alves, pela FenSeg, e pela CNseg, a superintendente de Relacionamento com o Poder Executivo, Laíne Meira, e a analista técnica da Diretoria de Relações Institucionais Andréia Loureiro. A FenSeg agradece ao DNIT e à CNseg pelo convite e pela oportunidade. #Seguros #NovoPac #DNIT #CNseg

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