Galileu

A EXPERIÊNCIA do paciente influencia diretamente sua adesão ao tratamento e à prevenção de doenças. Um cuidado centrado no paciente, com empatia e personalização, contribui para melhores desfechos clínicos e promove a longevidade e qualidade de vida das populações. Investir nessa experiência cria um ciclo virtuoso de SAÚDE PREVENTIVA. Vamos entender melhor isso. A melhoria da experiência do paciente aumenta a adesão a hábitos saudáveis e práticas preventivas. Isso reflete na redução de complicações e hospitalizações, gerando benefícios para o paciente e para o sistema de saúde. Quando o paciente é tratado com empatia e respeito, ele se sente valorizado e motivado a cuidar melhor de si mesmo. (Leia mais em: https://lnkd.in/dwS4K-Rf) Pacientes que se sentem acolhidos e valorizados se tornam mais ativos em suas jornadas de saúde. Isso representa uma conquista individual, e um grande impacto coletivo na saúde pública. ___________  Diga o que você pensa nos comentários! E claro, não deixe de assinar a Valor e Saúde, uma newsletter semanal dedicada às pessoas que trabalham no setor de saúde brasileiro, com 15 mil assinantes e 18 mil leitores mensais: https://lnkd.in/dAkYz9kC. A Valor e Saúde faz parte do Ecossistema Galileu. Conheça melhor a plataforma digital Galileu e entenda porque 1 milhão de usuários já estão vivendo uma nova experiência em saúde! https://lnkd.in/dRTHuvih. #valor #saúde #saúdedigital #experiência

A DESIGUALDADE RACIAL mata no Brasil em escala inimaginável! Muitos evitam expor essa realidade, pois seriam confrontados com a causa principal: o PRECONCEITO. Veja essa realidade em alguns números... Existem diversos estudos e relatórios que demonstram a existência de disparidades raciais em relação à mortalidade no Brasil: pessoas negras apresentam taxas mais elevadas de mortalidade materna e de mortalidade infantil. Por exemplo, de acordo com o "Informe sobre Mortalidade Materna no Brasil 2018" do Ministério da Saúde, a taxa de mortalidade materna em mulheres negras foi 40% maior do que na população branca. Já o "Relatório Anual de Indicadores Sociais do Brasil 2020" aponta que a taxa de mortalidade infantil entre crianças negras foi 22% maior do que a taxa entre crianças brancas. A ocorrência de mortalidade materno infantil na população negra é maior por diversos fatores, conforme a literatura científica: discriminação racial, desigualdade socioeconômica, falta de acesso a serviços de saúde de qualidade, baixa qualificação dos profissionais de saúde e falta de acesso a informação e educação sobre saúde. Além disso, fatores como estresse psicossocial, obesidade, diabetes e hipertensão arterial, mais prevalentes entre mulheres negras, como já comentado, podem contribuir para a maior mortalidade materna e infantil nesse grupo. Negar isso é invisibilizar cada criança negra morta em decorrência da falta de acesso ao pré-natal adequado. É invisibilizar o choro de cada uma dessas famílias, como se a dor da família negra tivesse menos valor que a da família branca. Pense nisso!

E se a realidade perder para o mundo virtual? O que faremos? Já parou para pensar como a realidade virtual pode transformar a saúde? Imagine um ambiente onde consultas médicas e terapias se tornam experiências imersivas por meio de óculos que nos levam a mundos virtuais, capazes de aliviar tensões, reduzir medos e criar um cuidado mais lúdico. É fascinante pensar no potencial de uma tecnologia que não apenas trata, mas também humaniza a jornada do paciente. Mas uma coisa me intriga: será que essa mesma tecnologia, a realidade virtual hiperimersiva, pode nos desconectar do mundo real? A ficção já brinca com essa ideia — lembra de Wall-E e seus humanos presos ao mundo virtual e completamente sedentários? Eles se tornaram escravos das tecnologias e acabaram ganhando peso em consequência do sedentarismo. A grande pergunta que fica é: será que conseguiremos equilibrar o incrível potencial da tecnologia com a responsabilidade de manter os pés na realidade? ______________ Imagem: Wall-E (2008).

Entre as reclamações mais frequentes dos meus amigos médicos, está o tempo perdido com burocracias e com o preenchimento de informações no computador durante a consulta. É como se o diálogo com o paciente precisasse dividir espaço com uma “competição” silenciosa de cliques e formulários. E se esse tempo pudesse ser devolvido ao médico e ao paciente? Copilotos transcritores de conversas já existem (são ferramentas de IA que ouvem o que é dito e transcrevem para o prontuário), e não seria um exagero dizer que eles têm o potencial de revolucionar o dia a dia do consultório. Por que ainda estamos tão distantes de capilarizar essa tecnologia? Estamos esperando o quê para dar o próximo passo e colocar o foco de volta onde ele sempre deveria estar: na relação médico-paciente? Em tempo: é preciso coibir COM VEEMÊNCIA qualquer tentativa maluca de implantar transcritores automáticos com o objetivo de reduzir ainda mais o tempo de consulta. Aí seria o fim dos tempos!

Muito se fala sobre a EXPERIÊNCIA do paciente, mas e a do GESTOR de saúde? A vivência do líder na gestão da saúde é fundamental para garantir decisões assertivas e resultados sustentáveis. Precisamos nos atentar a isso. Gestores enfrentam desafios diários, como a complexidade operacional e a tomada de decisões estratégicas. Oferecer capacitação contínua, ferramentas digitais de suporte e um ambiente colaborativo pode aprimorar essa experiência e torná-la mais eficiente. Além disso, a experiência do gestor impacta diretamente a motivação das equipes e a implementação de práticas inovadoras. Um gestor bem preparado promove um ambiente de trabalho positivo e alinhado às necessidades dos pacientes e da organização. (leia mais sobre liderança em: https://lnkd.in/dGjjYH52) Quando a experiência do gestor é valorizada, o impacto positivo reverbera em toda a organização. Instituições que fortalecem seus líderes constroem negócios perenes e entregam cuidado de excelência. ___________  Diga o que você pensa nos comentários! E claro, não deixe de assinar a Valor e Saúde, uma newsletter semanal dedicada às pessoas que trabalham no setor de saúde brasileiro, com 15 mil assinantes e 18 mil leitores mensais: https://lnkd.in/dAkYz9kC. A Valor e Saúde faz parte do Ecossistema Galileu. Conheça melhor a plataforma digital Galileu e entenda porque 1 milhão de usuários já estão vivendo uma nova experiência em saúde! https://lnkd.in/dRTHuvih. #valor #saúde #saúdedigital #experiência

O futuro da saúde: cirurgias ambulatoriais impulsionando a sustentabilidade! A migração de cirurgias de baixa e média complexidade do ambiente hospitalar para o cenário ambulatorial traz inúmeros benefícios para a sustentabilidade do setor de saúde. Essa tendência, impulsionada pela inovação e avanços tecnológicos, proporciona uma abordagem mais eficiente, econômica e sustentável para a realização de procedimentos cirúrgicos. No ambiente ambulatorial, as cirurgias são realizadas em clínicas ou centros especializados, fora do ambiente hospitalar tradicional. Isso reduz significativamente o consumo de recursos hospitalares, como leitos, equipamentos e insumos, que podem ser direcionados para casos de maior complexidade. Além disso, o tempo de permanência do paciente é menor, liberando espaço para novos atendimentos e diminuindo a pressão sobre o sistema de saúde. A migração para cirurgias ambulatoriais também traz benefícios financeiros tanto para os pacientes quanto para os sistemas de saúde. Por serem procedimentos de menor complexidade, os custos envolvidos tendem a ser mais baixos, incluindo custos com internação e acompanhamento pós-operatório. Isso torna os procedimentos mais acessíveis, reduzindo o impacto financeiro sobre os pacientes e permitindo uma alocação mais eficiente dos recursos disponíveis. Além dos benefícios econômicos, as cirurgias ambulatoriais contribuem para a redução do impacto ambiental. Com menor demanda por energia, água e materiais hospitalares, o setor de saúde se torna mais sustentável, alinhado com os princípios de preservação do meio ambiente. A migração para esse modelo representa um avanço no caminho rumo à sustentabilidade no setor de saúde, proporcionando uma abordagem mais eficiente e consciente. #valor #saúde #valoresaúde #eficiência #hospital #sustentabilidade #esg

Na Alemanha as consultas duram apenas 9 minutos... por aqui no Brasil a recomendação é que durem pelo menos 15 minutos. Mas o melhor mesmo seria ter o padrão sueco: média de 29 minutos! A confiança é a base de qualquer relação médico-paciente. Mas como podemos construí-la em consultas que duram 15 minutos (ou menos)? Conquistar a confiança exige tempo, exige espaço para ouvir com atenção, para acolher sem pressa. O que vejo é que estamos transformando consultas em encontros rápidos e mecânicos, muitas vezes mais focados em preencher protocolos do que em realmente compreender o ser humano que está ali à nossa frente. Disponível para ser engajado em um novo cuidado! O Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde recomendam que cada consulta tenha uma duração mínima de 15 minutos para garantir um atendimento adequado. Na Alemanha a média é de 9 minutos, mas em contraste, na Suécia sobe para 29 minutos. É claro que nem tudo depende de nós e que só alongar a consulta não resolve muitos problemas, mas será que estamos lutando o suficiente para resgatar o tempo necessário para criar laços verdadeiros e oferecer o cuidado que acreditamos ser o ideal? Os gestores estão lutando para oferecer a devida tecnologia para que os profissionais atuem com qualidade e em tempo hábil para criarem vínculos e entreguem mais saúde? Precisamos apoiar os profissionais de saúde nessa batalha! _______________ Fonte: https://lnkd.in/dzWBSjw4