📈 O que esperar do mercado nesta semana? A GR Money acompanha de perto os movimentos do mercado para oferecer a você, cliente e parceiro, soluções financeiras assertivas em um cenário desafiador. Confira os destaques Brasil em foco: -A ata do Copom será divulgada às 8h, detalhando a decisão da semana passada, que elevou a Selic em 1 ponto percentual, alcançando 12,25% ao ano. -O Banco Central sinalizou mais duas altas de 1 p.p., mirando uma taxa de 14,25% em março de 2025. -A Câmara dos Deputados deve votar hoje a regulamentação da reforma tributária, evento crucial para o cenário fiscal do país. Estados Unidos: -Atenção às vendas no varejo e à produção industrial de novembro. Esses dados devem influenciar a decisão de política monetária do Fed amanhã, com expectativa de um novo corte de 0,25 p.p. nos juros. Europa: -Alemanha divulga os índices Ifo (sentimento das empresas) e ZEW (expectativas econômicas) logo pela manhã. Ambos são termômetros importantes para o desempenho da maior economia europeia. -O Banco Central Europeu reduziu os juros recentemente, e a expectativa é que continue o ciclo de cortes em 2025. Panorama Global: -No Japão e Reino Unido, decisões de política monetária são aguardadas ainda esta semana. -O dólar segue pressionado, superando R$ 6,09, refletindo incertezas fiscais no Brasil e maior aversão ao risco global. GR Money está ao seu lado! Com tantas mudanças, ter uma consultoria financeira especialista ao seu lado faz toda a diferença. Conte com a GR Money para encontrar as melhores soluções em capital de giro e navegar pelos desafios econômicos de forma segura e estratégica. Acompanhe nossos canais e fique sempre atualizado! #Economia #MercadoFinanceiro #GRMoney #CapitalDeGiro #PolíticaMonetária #ReformaTributária
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Bom dia! O relatório focus de 01/11/24 com os principais indicadores da Economia brasileira.
Destaques do #Focus de 01/11/2024 Confira as projeções do mercado para a #economia brasileira: https://lnkd.in/errsd4QS #BancoCentral #Focus #IPCA #Selic #Cambio #PIB
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Confira as últimas notícias da economia mundial: O Federal Reserve (Fed) reduziu a taxa básica de juros em 0,5 ponto percentual, agora entre 4,75% e 5%, encerrando o maior ciclo de aperto monetário em 20 anos. O Fed espera que a inflação atinja a meta de 2% e prevê mais cortes de juros até 2026, com possível leve aumento no desemprego. A queda dos juros nos EUA torna os títulos americanos menos atrativos, o que pode diminuir a demanda global por dólares e enfraquecer a moeda. Reino Unido: pausa após corte de juros Após iniciar um ciclo de cortes, o Banco da Inglaterra manteve a taxa em 5%, com cautela para evitar uma nova pressão inflacionária. O índice de preços ao consumidor subiu 0,3% em agosto, mas houve desaceleração nos preços de serviços. O banco deve continuar com cortes graduais, atentos à inflação e ao mercado de trabalho.
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Confira as principais notícias sobre a economia brasileira: Nos últimos meses, os juros no Brasil mudaram de trajetória: estavam caindo, mas voltaram a subir. Na semana passada, o Copom decidiu aumentar a Selic em 0,25 p.p., alcançando 10,75%. O Banco Central justificou a alta com base na “resiliência da economia, pressões no mercado de trabalho, hiato do produto positivo e aumento das projeções de inflação”. Em resumo, a economia está crescendo acima da capacidade, o que pode elevar os preços nos próximos anos. O Banco Central destacou que, ao crescer acima de sua capacidade, a economia gera mais demanda do que oferta, pressionando os preços. A projeção de inflação para 2026 subiu de 3,4% para 3,5%, afastando-se da meta de 3%. O relatório Focus também elevou as previsões da Selic para 2024 e 2025. Apesar de fatores como a queda do petróleo ajudarem a reduzir a inflação, o superaquecimento da economia prevalece. O Banco Central precisa desacelerar o crescimento econômico para controlar os preços, o que justifica a alta dos juros. O Copom deve continuar aumentando a Selic nas próximas reuniões, e já se espera um novo ajuste de 0,5 p.p. até o final do ano. Isso também poderá elevar as previsões da Selic para 2025.
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Confira as mais recentes atualizações sobre economia no Brasil e no mundo: A inflação nos EUA deve perder protagonismo na próxima reunião do Federal Reserve (Fed) em setembro, com foco no aumento do desemprego. O Índice de Preços ao Consumidor (CPI) desacelerou para 2,5% em 12 meses, mas permanece acima da meta de 2%. O Fed também monitora o núcleo do Índice de Preços de Gastos com o Consumo (PCE), que mostra uma inflação mais moderada. Com a inflação controlada, o Fed se volta para o mercado de trabalho, já que o desemprego subiu para 4,2%. A expectativa é de flexibilização gradual dos juros em 2024. Na Europa, o Banco Central Europeu reduziu os juros para 3,5%, em meio à queda da inflação e ao fraco desempenho econômico. No Brasil, o IPCA caiu 0,02% em agosto, mas a inflação de serviços preocupa. O Banco Central avalia a Selic, atualmente em 10,5%.
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Destaques do #Focus de 06/09/2024 Confira as projeções do mercado para a #economia brasileira: https://lnkd.in/errsd4QS #BancoCentral #Focus #IPCA #Selic #Cambio #PIB
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Confira as notícias recentes do Brasil e do mundo: Nas Olimpíadas e Paralimpíadas, celebramos cada vitória, independente da cor da medalha. O mesmo ocorre na economia: o Brasil brilha, alcançando o 2º lugar no crescimento global do PIB. Com a confiança empresarial em alta e o desemprego em queda, temos muito a compartilhar. Destaques: 📈 Brasil em 2º lugar no crescimento do PIB – No segundo trimestre de 2024, o PIB brasileiro cresceu 1,4%, superando grandes economias como Japão, China e EUA. 🏛️ Indicação de Gabriel Galípolo para o BC – Galípolo, atual diretor de Política Monetária do BC, é indicado para presidir o Banco Central, visto como peça chave no diálogo entre governo e mercado. 💼 Desemprego em queda – A taxa de desemprego caiu para 6,8% em julho, a menor para o período, com 7,4 milhões de desempregados. 🔽 Petrobras reduz preço do querosene de aviação – A estatal anunciou uma redução de 8,8% nos preços do QAV, acumulando uma queda de 26% desde dezembro de 2022. 🏢 Confiança empresarial em alta – O Índice de Confiança Empresarial atingiu seu maior nível em dois anos, puxado pela Indústria de Transformação. 💰 Orçamento de 2025 prevê superávit – O governo projeta um superávit primário de R$ 3,7 bilhões para 2025, excluindo gastos com precatórios e calamidades. 📈 Expectativa de inflação em alta – O mercado elevou pela 7ª vez consecutiva a expectativa de inflação para 2024, agora em 4,26%. 📊 Indicadores Econômicos: Ibovespa: 🔻 -0,41% | 134.353,48 pts. Dólar: 🔼 +0,48% | R$ 5,64. Euro: 🔼 +0,22% | R$ 6,22. SELIC: +10,5% | 31.jul.2024. 👉 Conta de luz mais cara com bandeira vermelha 2? – O acionamento pela Aneel preocupa economistas e pode impactar a inflação de setembro. 🏠 Setor imobiliário da China enfrenta crise – O mercado chinês segue com crescimento modesto nos preços das novas casas. 🤖 Investimentos em SaaS impulsionados por IA – No segundo trimestre de 2024, os investimentos em startups de SaaS cresceram 70%, impulsionados pela IA. 🌱 Fiagros em alta – O setor de Fiagros espera recuperação com novas regulamentações e oportunidades de financiamento. Acompanhe-nos e faça a escolha próspera para a sua empresa! Fonte: CrediBlue
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Acompanhe aqui as atualizações sobre o mercado financeiro no Brasil e no mundo! Quedas abruptas: Mercados como o japonês (Nikkei 225) e os índices americanos (Nasdaq 100, S&P 500) registraram quedas significativas em um curto período, impulsionadas por diversos fatores. Causas da instabilidade: Aumento das taxas de juros: O Banco do Japão elevou as taxas, impactando operações de carry trade e fortalecendo o iene. Dados econômicos fracos: Os dados de emprego nos EUA abaixo do esperado geraram preocupações sobre uma possível desaceleração econômica. Avaliações altas da IA: A euforia em torno da inteligência artificial pode estar se esfriando, com grandes empresas de tecnologia enfrentando uma correção. Tensão geopolítica: Eventos como as tensões no Oriente Médio também contribuíram para a incerteza. Impacto no Brasil: Ibovespa: O índice brasileiro também foi afetado pela volatilidade global, mas apresentou recuperação em alguns momentos. Dólar: A moeda americana perdeu força em relação ao real, embora as expectativas sejam de alta para os próximos meses. Inflação e taxa Selic: As projeções para a inflação e a taxa Selic foram revisadas para cima, indicando um cenário de juros mais elevados por mais tempo. Setor de tecnologia: Big techs: Empresas como Microsoft, Meta, Google e Nvidia enfrentaram uma correção, com investidores questionando a lucratividade dos investimentos em IA. Venture capital: A instabilidade pode dificultar a captação de recursos para startups. Perspectivas: Recuperação: Alguns analistas acreditam que a recente queda é apenas uma correção e que os mercados podem se recuperar. Incertezas: A persistência da inflação, a política monetária dos bancos centrais e as eleições nos EUA continuam sendo fatores de incerteza. Em resumo, o mercado financeiro global está em constante movimento, com os investidores reagindo a uma série de fatores internos e externos. A volatilidade deve continuar presente nos próximos meses, e os investidores precisam estar atentos aos desenvolvimentos econômicos e geopolíticos para tomar decisões mais assertivas.