Criar, impulsionar, manter, gerenciar crises, recuperar… A liderança adequada é um fator crucial para o sucesso e a longevidade de uma empresa, especialmente quando consideramos as diferentes fases de sua evolução. Ao longo da jornada de uma organização, desde sua fase inicial até a sua maturidade, os desafios e necessidades mudam significativamente, exigindo adaptações no estilo de liderança. Na fase inicial, uma empresa geralmente requer um(a) líder visionário(a) e altamente adaptável, capaz de inspirar a equipe, tomar decisões rápidas e assumir riscos calculados. À medida que a empresa cresce, o foco do(a) líder deve se voltar para o desenvolvimento de processos mais robustos, delegação de responsabilidades e manutenção do equilíbrio entre inovação e gestão do crescimento. Já na fase de maturidade, o(a) CEO precisa concentrar-se na eficiência operacional, mantendo a empresa competitiva e relevante no mercado. Um conceito importante na adaptação da liderança é a distinção entre "Wartime CEO" e "Peacetime CEO". Em tempos de crise ou ambientes altamente competitivos, o(a) Wartime CEO é necessário(a). Este estilo de liderança caracteriza-se pela capacidade de tomar decisões estratégicas difíceis, foco intenso em superar ameaças imediatas e disposição para fazer mudanças drásticas. É o perfil mais adequado para conduzir a empresa quando ela enfrenta uma concorrência agressiva, disrupções tecnológicas e crises financeiras ou de imagem. Por outro lado, em períodos de relativa estabilidade, o(a) Peacetime CEO é mais apropriado(a). Este(a) líder se concentra no crescimento sustentável, desenvolvimento de talentos, planejamento estratégico de longo prazo e inovação incremental. O(a) Peacetime CEO é ideal quando a empresa lidera confortavelmente seu mercado, possui fluxo de caixa estável e enfrenta desafios previsíveis. A capacidade de alternar entre esses dois estilos de liderança é crucial para o sucesso contínuo de uma empresa. Uma liderança eficaz deve ser capaz de reconhecer quando a organização precisa mudar de postura e adaptar seu estilo rapidamente. Isso inclui preparar a empresa para diferentes cenários e garantir que a equipe esteja alinhada com a nova abordagem. No entanto, a transição entre estilos de liderança costuma ser desafiadora. É aí que a comunicação assume um papel estratégico. É importante manter uma comunicação clara sobre as mudanças de abordagem, garantir o alinhamento da equipe executiva e preservar a cultura organizacional - e as pessoas! - durante essas transições. De qualquer forma, adaptabilidade e capacidade de se comunicar com clareza e de forma estruturada são habilidades cruciais para as lideranças das organizações, seja em tempos de crise ou em períodos de estabilidade. Ao adaptar-se às necessidades específicas de cada fase e situação, as empresas podem maximizar as chances de sucesso imediato e crescimento sustentável no longo prazo. #HandsOn #ComunicacaoEstrategica #Lideranca #GestaoDeCrises
HANDS ON - Gestão de Crise e Comunicação
Atividades de consultoria em gestão empresarial
Rio de Janeiro, RJ 2.357 seguidores
Comunicação Estratégica
Sobre nós
A HANDS ON é uma consultoria que tem por propósito ajudar seus clientes a enfrentar situações sensíveis com a opinião pública por meio da criação de estratégias de comunicação. Nossa atuação busca preservar a imagem e reputação das empresas ou pessoas, através de um diagnóstico dos pontos críticos e da construção de mensagens a serem divulgadas, contemplando: – Gestão de crise / enfrentamento de questões críticas e/ou sensíveis – Ajuste de narrativa / aumento de visibilidade – Monitoramento de repercussão nas mídias digitais / medição e avaliação de resultados – Posicionamento e/ou reposicionamento de mercado – Fortalecimento da marca / engajamento e relacionamento Definimos, junto com o cliente, os processos para identificar o conteúdo, a forma, o público e os canais de divulgação a serem atingidos, tais como TV (aberta/a cabo), rádio, jornais, revistas, redes sociais e streaming.
- Site
-
https://handson.one/
Link externo para HANDS ON - Gestão de Crise e Comunicação
- Setor
- Atividades de consultoria em gestão empresarial
- Tamanho da empresa
- 2-10 funcionários
- Sede
- Rio de Janeiro, RJ
- Tipo
- Empresa privada
- Fundada em
- 2023
Localidades
-
Principal
Av. Epitácio Pessoa, n. 1274
Rio de Janeiro, RJ 22410-090, BR
-
Av. Brigadeiro Faria Lima, n. 4300
Ed. FL Office - sl 510
São Paulo, SP 04538-132, BR
Funcionários da HANDS ON - Gestão de Crise e Comunicação
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Marisa Cesar
Governmental Affairs., ESG, Governance, Communication,Mentor; Co- founder Hands On, Board Member
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Carlos Henrique Schroder
Jornalista, Ex-CEO da Globo, Sócio da Hands On: consultoria em gestão de crise de Imagem, Reputação e Impacto
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Glauco Nogueira
Consultor Especialista na área comercial
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Leonardo de Campos Melo
Sócio de LDCM Advogados. Contencioso Estratégico.
Atualizações
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Autor do best-seller “O poder do hábito” e do livro “Supercomunicadores”, Charles Duhigg deu uma entrevista para o Valor Econômico sobre o papel estratégico da comunicação no desenvolvimento das carreiras e das relações. Abaixo, separamos alguns dos principais conceitos abordados por ele: Importância crescente da comunicação: à medida que se avança na carreira, especialmente em posições executivas, a comunicação torna-se a habilidade mais crucial para o sucesso. Três tipos de conversas simultâneas: Duhigg identifica que em uma única discussão ocorrem conversas práticas, emocionais e sociais. Reconhecer qual tipo está acontecendo é fundamental para uma comunicação eficaz. As conversas práticas são focadas em resolver problemas e fazer planos; nas emocionais, o ponto central é a expressão e a compreensão de sentimentos; e nas sociais, discussões sobre valores, experiências pessoais e crenças. Conexão cerebral: quando há uma comunicação efetiva, a atividade cerebral dos interlocutores se torna semelhante, facilitando o entendimento mútuo. Autenticidade na comunicação: especialmente importante no contexto atual de uso de IA na comunicação. Estabelecimento de regras para conversas difíceis: criar regras pode facilitar discussões sobre temas sensíveis. Intenção de entender, não de convencer: o objetivo da comunicação deve ser criar conexão e compreensão mútua, não necessariamente concordância. Adaptabilidade a diferentes públicos: um comunicador eficaz deve saber adaptar sua abordagem a diferentes grupos dentro de uma organização. Reconhecimento de falhas e melhoria contínua: Duhigg enfatiza que qualquer pessoa pode se tornar um supercomunicador, mas é preciso estar disposto(a) a reconhecer falhas e trabalhar para melhorar. Poder da comunicação como ferramenta: a comunicação pode ser usada tanto para unir quanto para separar pessoas, dependendo de como é utilizada. Assim como Charles Duhigg, defendemos a importância estratégica da comunicação e também a necessidade de tratar como questões prioritárias nas agendas da liderança e dos Conselhos das empresas as ações, projetos e iniciativas com potencial de impactar (positiva ou negativamente) a reputação das marcas e as relações com seus stakeholders. #HandsOn #ComunicacaoEstrategica #Negocios #Empresas #Reputacao
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A #comunicação transparente é um pilar fundamental para a gestão da #reputação das empresas, e, consequentemente, do seu sucesso e sustentabilidade no longo prazo. Ela vai além de simplesmente compartilhar informações; trata-se de construir uma relação de confiança e credibilidade com todos os #stakeholders, desde #clientes e #colaboradores até #investidores e a sociedade em geral. O grande desafio, como aponta Flávia Martins, diretora de marketing do Pacto Global da ONU - Rede Brasil, é "aterrissar o discurso para a prática". Não basta ter um discurso bonito; é necessário que a estratégia e as ações da empresa estejam alinhadas com sua comunicação. Isso significa ir além das paredes dos escritórios e gerar impacto real na vida das pessoas e na sociedade. A transparência na comunicação também é crucial quando se trata de questões de sustentabilidade e responsabilidade social. As empresas precisam não apenas assumir compromissos públicos, mas também demonstrar de forma clara e consistente como estão trabalhando para cumpri-los. Além disso, a comunicação transparente desempenha um papel vital na construção de uma cultura organizacional sólida. Ela promove o engajamento dos funcionários, melhora o clima organizacional e pode até mesmo aumentar a produtividade e a inovação. Quando os colaboradores têm acesso a informações claras e relevantes, sentem-se mais valorizados e conectados com os objetivos da empresa. No entanto, implementar uma comunicação verdadeiramente transparente não é tarefa fácil. Requer um compromisso contínuo da liderança, a capacidade de lidar com informações potencialmente negativas ou sensíveis, e a habilidade de adaptar a mensagem para diferentes públicos sem perder a consistência. Também é importante encontrar o equilíbrio entre transparência e confidencialidade, especialmente em questões estratégicas ou competitivas. Em última análise, a comunicação transparente é um investimento de longo prazo que pode trazer benefícios significativos para as empresas. Ela não só fortalece a confiança e a lealdade dos stakeholders, mas também posiciona a empresa como líder ética e responsável em seu setor. Em um mundo onde a autenticidade é cada vez mais valorizada, a transparência na comunicação se torna não apenas uma boa prática, mas uma necessidade competitiva. #ComunicacaoEstrategica #Transparencia #Impacto #Reputacao
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Para construir uma #reputação sólida e gerenciar #crises de forma eficaz, uma empresa precisa falar vários "idiomas", ou seja, comunicar-se de maneira adequada com diferentes públicos, e também ter a capacidade de se adaptar ao perfil, contexto e necessidades de cada grupo envolvido. Isso requer um mapeamento preciso de cada um dos seus diversos públicos – desde investidores até colaboradores. As marcas que dominam esse tipo de comunicação versátil e ao mesmo tempo específica para cada perfil conseguem criar conexões autênticas com diferentes segmentos da sociedade, demonstrando um compromisso genuíno com a inclusão e a representatividade. Quando falamos de reputação, é fundamental entender o ecossistema no qual esses públicos estão inseridos. Quem são, onde estão, quais são seus interesses e desafios. Uma comunicação eficaz reconhece essas diferenças e ajusta as estratégias de acordo com cada grupo, desde o investidor até o colaborador. Assim, é possível construir relacionamentos mais fortes e responder de forma ágil em situações de crise. A flexibilidade na comunicação permite que as marcas se adaptem rapidamente a diferentes contextos e plataformas, mantendo sua relevância em diversos ambientes e situações. Esta abordagem não apenas constrói confiança e lealdade entre os consumidores, mas também posiciona as marcas de forma vantajosa para inovar e se adaptar às mudanças do mercado. Elas se tornam capazes de identificar tendências emergentes, antecipar necessidades de diversos segmentos, desenvolver soluções que atendam a uma ampla gama de consumidores e preservar as relações de confiança e a credibilidade na eventualidade de uma crise. Além disso, ao se conectar genuinamente com diversos públicos, as marcas “poliglotas” têm a oportunidade de exercer um impacto social positivo, promovendo diálogos importantes sobre questões sociais e contribuindo para uma sociedade mais inclusiva e compreensiva. Em um mercado cada vez mais diversificado e consciente, as marcas que dominam a arte da comunicação estratégica e inclusiva estão mais equipadas para prosperar e fazer a diferença, não apenas em termos de negócios, mas também no contexto social mais amplo. #HandsOn #ComunicacaoEstrategica #Inclusao #Reputacao
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O papel de CEOs e executivos(as) nas redes sociais tem se tornado cada vez mais estratégico para as empresas. Longe de ser apenas uma tendência passageira, a comunicação das lideranças se consolida como uma ferramenta poderosa para compartilhar valores, impulsionar negócios e moldar a reputação corporativa. Os executivos estão descobrindo o potencial da sua comunicação para se conectar diretamente com o público - clientes, colaboradores, investidores, jornalistas, influenciadores e a sociedade como um todo. As empresas estão investindo na formação de seus líderes para o ambiente digital, reconhecendo que a visibilidade online dos CEOs é fundamental para humanizar a marca, atrair e reter talentos, comunicar valores corporativos e manter a relevância da marca no mercado. Um ponto relevante: os(as) líderes devem sempre buscar o equilíbrio entre autenticidade e profissionalismo, evitando declarações polêmicas que possam prejudicar a reputação da empresa. Em um mundo cada vez mais conectado, as lideranças empresariais que souberem construir e fortalecer suas marcas pessoais terão uma vantagem competitiva significativa, tanto para suas carreiras quanto para o sucesso de suas organizações. #HandsOn #ComunicacaoEstrategica #Branding #MarcaPessoal #Estrategia #Negocios
O CEO virou influenciador: como os executivos têm usado as redes sociais para turbinar suas empresas
estadao.com.br
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HANDS ON - Gestão de Crise e Comunicação compartilhou isso
Desde a minha saída da Globo, três anos atrás, amigos insistiram para que eu dividisse a minha experiência com o mundo corporativo. E isso se concretizou com a criação da HANDS ON - Comunicação Estratégica, que está completando um ano. Essa experiência foi adquirida ao longo de quase 40 anos (38 mais precisamente), quando trabalhei e aprendi sobre comunicação na maior empresa de comunicação da América Latina e uma das maiores do mundo. Um caminho que começou na produção de reportagem, passou pela chefia de telejornais, direção de produção, direção editorial e direção-geral de Jornalismo e Esportes, até 2012; direção-geral (CEO) da TV Globo de 2013 a 2019; e diretor de Conteúdo da Globo até 2021. Não é exagero dizer que a comunicação do país passava, e passa, pelos canais do Grupo Globo. Uma audiência tão superlativa que chegou a mais de 100 milhões de espectadores por dia. Foi um aprendizado incrível, através de coberturas relevantes: foram todas as eleições presidenciais no país depois da volta da democracia, crises políticas, planos econômicos, conflitos, guerras, revoluções, desastres naturais, descobertas científicas, avanços na saúde, a revolução digital, as vitórias e derrotas em copas do mundo, desde 1986, e olimpíadas, desde 1992, e tantos outros eventos, que culminaram com o prêmio Emmy Internacional de Jornalismo, em 2011, com a cobertura da invasão do Complexo do Alemão. Esse aprendizado, com a soma das experiências diversas e complementares de nossos sócios, faz com que a Hands On ofereça um olhar profundo e estratégico sobre a comunicação das empresas. Nossa consultoria não entra no dia a dia operacional, mas traça um diagnóstico sobre a percepção dos stakeholders internos e externos em relação àquela instituição. Ou seja, avaliamos como está a reputação da empresa diante dos funcionários, clientes, consumidores, reguladores e da sociedade em geral. Nesse primeiro ano de atividades, a nossa percepção se confirmou: quase todos os casos chegaram em função de problemas de comunicação. E mostrou, também, que a maior parte dos executivos só dá valor à comunicação após enfrentar uma crise de imagem ou uma questão crítica para a empresa ou o setor como um todo. Nosso trabalho é também detectar e antecipar os problemas, através de um projeto estratégico de comunicação, que dará robustez e longevidade à empresa. O caminho é comunicação, comunicação e comunicação… Um obrigado especial, neste primeiro ano, aos parceiros de trabalho Patricia Dalpra, Marisa Cesar e Leonardo de Campos Melo
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Compartilhamos o artigo sobre liderança e comunicação estratégica em tempos de crise, escrito por nossa sócia Marisa Cesar. Marisa analisa casos emblemáticos, como as crises da bp em 2010 e da United Airlines em 2017 e a abordagem empática de Satya Nadella, CEO da Microsoft, durante a pandemia. "As lideranças desempenham um papel crucial na gestão de crises e também na prevenção delas. A maneira como os líderes se comunicam, seja para transmitir uma ideia, fazer um anúncio ou responder a uma crise, pode afetar não apenas a percepção externa da empresa, mas também a moral interna dos colaboradores. Muitas vezes, a falta de competência em se comunicar ou em gerenciar a comunicação pode gerar crises ainda maiores", afirma Marisa. Descubra como a comunicação estratégica pode fortalecer a confiança dos stakeholders nas empresas, mesmo durante ou após uma crise. Leia o artigo completo em https://lnkd.in/dKcpThi7 #HandsOn #ComunicacaoEstrategica #Negocios #Empresas #Imagem
O Papel das Lideranças em Crises de Imagem
Marisa Cesar no LinkedIn
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O primeiro aniversário da HANDS ON - Comunicação Estratégica, por Patricia Dalpra: "A Hands On completa seu primeiro ano em um cenário em que a velocidade das informações e a crescente exposição pública de empresas e líderes demandam uma abordagem cada vez mais estratégica e cuidadosa para a gestão da sua #comunicação, #reputação e #relacionamentos. Observamos que marcas que tratam a comunicação como um ativo estratégico, e não como uma (re)ação pontual, conseguem navegar com mais segurança e resiliência. Por outro lado, temos visto empresas que ainda investem pesadamente em produtos e serviços, mas desconsideram o papel fundamental da comunicação na construção de relacionamentos sólidos com seus públicos prioritários (stakeholders) para que os resultados desejados sejam alcançados. A gestão de crises continua sendo um desafio para marcas de todos os tamanhos. Em tempos de crise, é a comunicação que define se a empresa sairá fortalecida ou com sua reputação fragilizada. O ciclo de notícias acelerado e a amplificação das redes tornaram as crises mais imprevisíveis e com impacto imediato. As empresas mais preparadas são aquelas que constroem uma base sólida de confiança e transparência, antes mesmo que a crise se materialize. Aquelas que tentam gerenciar crises de forma reativa, sem uma estratégia robusta de comunicação, acabam enfrentando desafios maiores para restaurar sua reputação. Além disso, o #branding evoluiu. Não é apenas uma questão estética ou de identidade visual, mas um olhar amplo sobre valores, propósito e como as marcas se conectam com seus ecossistemas de maneira autêntica. Isso exige uma atenção maior ao impacto de cada ação e ao diálogo constante com os diferentes públicos. A longevidade de uma marca está diretamente ligada à sua capacidade de comunicar com coerência, verdade e responsabilidade. Na Hands On, compreendemos essas nuances e enxergamos a comunicação como um pilar central para qualquer estratégia de posicionamento, gestão de reputação e gerenciamento de crises. Não se trata apenas de “falar”, mas de como cada mensagem reflete e constroi a percepção desejada a longo prazo. É isso que buscamos trazer para os nossos clientes: uma comunicação pensada para o futuro, que leva em consideração tanto os desafios de hoje quanto a reputação que se deseja construir no longo prazo. Este primeiro ano da Hands On nos mostrou que a comunicação estratégica, a gestão de crises e a gestão de reputação não são mais opcionais; são essenciais para qualquer organização que queira deixar uma marca significativa e duradoura no mercado. Estamos prontos para apoiar organizações e seus líderes nos desafios de se posicionar de maneira diferenciada, sempre com foco na sua longevidade, no impacto que geram e na capacidade de enfrentar crises com resiliência. Deixo um agradecimento especial aos clientes, parceiros e aos sócios da Hands On, Leonardo de Campos Melo, Carlos Henrique Schroder e Marisa Cesar. #ComunicacaoEstrategica
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O primeiro aniversário da HANDS ON, por Leonardo de Campos Melo: "O LDCM Advogados é o meu filho mais velho. A HANDS ON - Comunicação Estratégica é a minha caçula, que acaba de completar um ano de vida. Por ser a aniversariante, este post é dedicado a ela. Nesse período inicial, a grande lição aprendida foi que tudo, absolutamente tudo, passa pela comunicação. E mais: a comunicação é tão vasta em suas manifestações quanto as múltiplas formas das interações humanas. Prova disso são alguns dos casos que bateram às nossas portas: - do ajudar uma das maiores empresas do país a aprender a falar para fora e para dentro até o planejar uma campanha de reabilitação de uma marca - do gerir uma crise de uma empresa com a opinião pública até o monitorar, com métricas confiáveis, as redes sociais e a mídia em geral - do planejar o resgate da imagem e reputação de uma empresa em dificuldade financeira até o criar uma estratégia para tornar públicos fatos graves envolvendo a atuação de um órgão da Administração Pública Comunicação sem estratégia é como navegar sem um mapa: pode levar a lugares indesejados, criar situações caóticas e comprometer seriamente a confiança e a imagem. A criação de uma estratégia eficaz, focada em objetivos claros, com públicos bem definidos e consistência na mensagem é essencial para garantir que a comunicação seja compreendida e tenha o impacto desejado. Afinal, segundo Bernard Shaw e Luntz, respectivamente: "The single biggest problem in communication is the illusion that it has taken place." “You can have the best message in the world, but the key is delivery. It’s about timing, context, and understanding your audience." Um agradecimento especial aos meus sócios e companheiros de jornada na Hands On: Carlos Henrique Schroder, Marisa Cesar e Patricia Dalpra." #HandsOn #ComunicacaoEstrategica #Negocios #Empresas #Consultoria
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