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ODS 18: Igualdade Étnico-Racial no Centro da Sustentabilidade O Brasil inova ao propor o ODS 18 - Igualdade Étnico-Racial, uma meta voluntária que se soma à Agenda 2030 da ONU. Apresentado no evento paralelo do G20 Social, o objetivo reafirma o compromisso com a luta contra o racismo e a promoção de políticas públicas inclusivas que abordem as desigualdades estruturais enfrentadas por negros, indígenas e povos tradicionais no país. Essa iniciativa pioneira destaca a interseção entre justiça racial e sustentabilidade, trazendo a igualdade étnico-racial para o centro dos esforços globais de desenvolvimento. A inclusão do ODS 18 reforça a necessidade de considerar a diversidade e a equidade em todas as dimensões do desenvolvimento sustentável. Por que isso importa? A exclusão racial afeta diretamente o acesso a direitos fundamentais, como educação, saúde, emprego e saneamento. Reconhecer e enfrentar o racismo é crucial para criar um futuro mais justo e sustentável para todos. Na Impacta, acreditamos que a sustentabilidade só é completa quando a justiça social e a igualdade são integradas. Iniciativas como o ODS 18 inspiram ações concretas para combater desigualdades e transformar o mundo. 🤝 Vamos juntos construir um futuro mais equitativo! #ODS18 #IgualdadeRacial #Sustentabilidade #Impacta #JustiçaSocial #Agenda2030

O "S" do ESG representa o pilar Social, uma dimensão fundamental para construir empresas que realmente impactem positivamente a sociedade. Esse conceito vai além da inclusão e diversidade — ele abrange aspectos cruciais como saúde pública, justiça climática e acesso igualitário a recursos básicos. Segundo o Centro Brasileiro de Justiça Climática, populações negras, indígenas e comunidades tradicionais enfrentam os maiores desafios decorrentes das crises ambientais e climáticas. Esses grupos são desproporcionalmente afetados por eventos extremos, falta de saneamento básico e exposição a agrotóxicos, ilustrando a interseção entre racismo ambiental e desigualdade estrutural. Para os governos, promover justiça climática significa reconhecer essas disparidades e implementar ações que atendam às necessidades dessas comunidades. Entre as soluções propostas estão: ✅ Fortalecer o acesso à saúde e saneamento básico; ✅ Consultar as comunidades para projetos de transição energética; ✅ Adotar práticas agrícolas sustentáveis que minimizem o uso de agrotóxicos. Para as empresas, liderar iniciativas que priorizem equidade e justiça social, criando oportunidades é fundamental. É importante também desenvolver iniciativas de diversidade que atendam as dores do negócio e que sejam pensadas de forma estratégica.  📢Compartilhe suas reflexões nos comentários! #ESG #JustiçaClimática #Sustentabilidade #ImpactoSocial

O documento é importante porque evidencia e traz embasamento de todo conhecimento que você tem aplicado nos nossos serviços. Parabéns, nossa co-fundadora Aline Fernandes Ibmec

Lançamento do Relatório Luz: Esperança renovada para a Agenda 2030! O Relatório Luz da Sociedade Civil sobre a Agenda 2030, lançado em Brasília, traz um balanço importante dos avanços e desafios do Brasil no cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Com análises detalhadas e críticas construtivas, o documento reflete a complexa realidade brasileira e aponta caminhos para superar os entraves sociais, ambientais e econômicos. Dentre os destaques, estão: ✅ Avanços na promoção de políticas públicas inclusivas e iniciativas locais alinhadas com os ODS. ⚠️ Desafios persistentes, como a redução da pobreza extrema, a promoção da equidade de gênero e o combate às mudanças climáticas. A sociedade civil reforça que o engajamento de todos os setores é essencial para acelerar o progresso e alcançar as metas até 2030. Este relatório é um convite à ação para governos, empresas e cidadãos comprometidos com um futuro mais sustentável e justo. Saiba mais sobre o relatório e como ele pode inspirar soluções: https://lnkd.in/dpYUcSNK #Agenda2030 #RelatórioLuz #Sustentabilidade #ODS #ImpactoSocial #TransformaçãoPositiva

As agendas climáticas globais de 2024 abordaram questões cruciais como mitigação e adaptação às mudanças climáticas, preservação da biodiversidade, combate à fome e desigualdades, além de investimentos nas dimensões social e ambiental. No entanto, a ausência de líderes de países ricos e o engajamento insuficiente de outros líderes presentes resultaram em um balanço aquém das expectativas, segundo muitos cientistas. Embora as discussões tenham gerado mais exaustão do que soluções, problemas adicionais surgiram quando as conferências foram realizadas em locais fortemente vinculados à indústria do petróleo, como Dubai e Azerbaijão. Nessas ocasiões, lobistas desempenharam papéis centrais, comprometendo a eficácia das deliberações. O avanço para um Acordo Global ambicioso, numa visão simplista, começou com os cientistas carregando debaixo do braço, de evento a evento, o documento com valor levantado de 1,3 trilhões de dólares, referente a real necessidade de investimento dos países ricos nos países em desenvolvimento. “Valor que não saiu da cartola”, como disse o especialista Tasso Azevedo, mas defendido por pesquisas de cálculos realizadas por grupos que se debruçaram para isso. Mesmo assim, a ambição assumida como compromisso pelos países ricos, quanto ao investimento a adaptação que promova justiça ambiental e social para , foi muito abaixo do esperado, 300 bilhões. Outro ponto preocupante, foi que pouco se discutiu ou esteve em foco na COP29, a essencial redução do uso e exploração de combustíveis fósseis. Não aumentaram as metas e ambições neste sentido, e a preocupação é que os investimentos precisam ser duplos: não dá para somente construir cidades inteligentes se não traçar um plano de transição energética sério, para efetivamente reduzir as emissões de GEE’s para atmosfera e garantir que o aquecimento médio da Terra, não passe dos 1,5%. O protagonismo do Brasil O Brasil tem participado de forma coerente nestes eventos, o protagonismo do país no G20 2024, no Rio de Janeiro, e a forma que conduziu este encontro tão relevante, trouxe uma boa expectativa para COP30 2025, em Belém do Pará. Espera-se um evento inclusivo, diverso, com grupos de trabalho compostos pela sociedade civil, executivos do poder público e privado nas discussões. E que a alta liderança brasileira crie estratégias para conseguir que os países ricos aumentem sua ambição em relação ao Acordo de Paris 2015, propondo, por exemplo, a “construção de um calendário, com datas definidas para o fim do uso de combustíveis fósseis. Não temos mais tempo”, diz Carlos Nobre, estudioso sobre Aquecimento Global.

🎉✨ Hoje é um dia especial: celebramos mais um ano de história, conquistas e aprendizado! 🏆💼  Criar uma empresa não é uma tarefa fácil. Mas olhar para trás e ver tudo que conquistamos nos faz ter muito orgulho. Cada passo foi construído com dedicação, inovação e, claro, com a confiança de clientes e parceiros. 🙌💡  Vamos juntos continuar escrevendo essa trajetória incrível, trazendo a sustentabilidade para a vida das pessoas e empresas! 🚀🌟

Nos dias 18 e 19 de novembro de 2024, o Rio de Janeiro sediou a cúpula do G20, um evento histórico que colocou o Brasil no centro do diálogo global. Sob a presidência brasileira, foram estabelecidas prioridades claras: inclusão social, combate à fome e à pobreza, desenvolvimento sustentável em suas dimensões econômicas, sociais e ambientais, transições energéticas, e a reforma da governança global. Um dos marcos da cúpula foi o lançamento da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, um esforço coletivo para mobilizar recursos e conhecimentos a fim de implementar políticas públicas eficazes para combater a desigualdade e a pobreza até 2030. Além disso, a inclusão do tema da bioeconomia destacou a necessidade de substituir materiais de origem fóssil por recursos mais sustentáveis, especialmente relevante para o Brasil devido à sua biodiversidade única. Outro avanço foi o consenso sobre a relação entre comércio internacional e desenvolvimento sustentável, que resultou em um documento com princípios históricos para orientar políticas ambientais e econômicas. A integração da agenda climática como uma prioridade econômica também foi um ponto alto, demonstrando o engajamento de diversas esferas do governo brasileiro. O evento não só trouxe debates essenciais para o futuro global, mas também reforçou o papel do Brasil como líder em iniciativas voltadas para um desenvolvimento inclusivo e sustentável. Com isso, o G20 no Rio foi um marco para impulsionar uma agenda de transformação econômica e ambiental. E para 2025, estamos animados para acompanhar a COP-30, também sediada no Brasil! O que você espera desse evento? #ImpactaNoG20 #SustentabilidadeGlobal #G20Rio2024 #DesenvolvimentoSustentável #AgendaClimática

ESG inclusivo - A capacidade adaptativa das PMEs para uma transição justa. Desde o posicionamento de Larry Fink, CEO da BlackRock, em 2020, as empresas começaram a ver a importância da implementação da agenda ESG, da divulgação de KPIs e dados, de ter controles e metas em sustentabilidade, principalmente, devido à grande pressão do mercado e investidores. Mesmo com Larry Fink não sendo mais um entusiasta da sustentabilidade em 2024, a postura empresarial não muda e segue tentando entender a transição para novas economias. Um movimento que podemos observar, ainda que incipiente, é das grandes organizações revendo seus processos, avaliando quadro de colaboradores e talentos, e criando vagas para coordenação e gestão ESG, sendo cada vez mais frequentes nas plataformas, como no LinkedIn. Por outro lado, é um desafio para os três setores da sociedade, por exemplo, engajar as pequenas e médias empresas (PMEs) nas pautas socioambientais enquanto, “globalmente, as emissões de gases de efeito estufa na cadeia de suprimentos são 26 vezes maiores que as próprias emissões das empresas”, diz o artigo no G1/Valor/Globo/2024. As PMEs são a principal força motriz da economia brasileira. Dos mais de 6 milhões de empresas que operam no Brasil, quase 500 mil são pequenas e médias. Para o setor privado isso é mais significativo quando qualquer esforço de descarbonização só será eficaz se envolver a cadeia de valor, composta por fornecedores de todos os portes. No entanto, somente 39% das companhias na América Latina conhecem os impactos climáticos em sua cadeia, diz o artigo citado. A maioria das pequenas e médias organizações contemporâneas nascem com o DNA da responsabilidade socioambiental, já empresas mais antigas no mercado necessitam de mudanças profundas para incorporarem essa responsabilidade na cultura. O primeiro passo comumente observado é a necessidade de convencer lideranças e gestores a mensurar suas emissões de gases de efeito estufa e mapear os impactos socioambientais dos seus parceiros. Para tanto, as ferramentas de gestão ESG devem ser simplificadas e acessíveis, sendo fomentadas pelos diferentes setores com “conhecimento técnico, recursos humanos e financeiros para conduzir o mapeamento de impactos, riscos e oportunidades de melhorias.” A inclusão das PMEs na Agenda ESG é imprescindível para uma economia justa em que todos geram valor e prosperam. Com orientação e suporte adequado, conforme a especificidade da cadeia de fornecimento de cada atividade, a Impacta aplica práticas de sustentabilidade e ESG possíveis para empresas de qualquer porte, capacitando-as para uma gestão de responsabilidade e transparência com mudanças reais e permanentes.

No Rio de Janeiro, os líderes das maiores economias mundiais se reuniram para debater temas críticos para o futuro do planeta. A sustentabilidade esteve no centro das discussões, com destaque para a necessidade de ampliar o financiamento climático, fundamental para apoiar países em desenvolvimento na transição para uma economia de baixa emissão de carbono. Entre os compromissos assumidos, está o avanço no tratado global para limitar a poluição plástica, com conclusão prevista para 2024. Essa iniciativa visa reduzir o impacto do plástico nos oceanos e na biodiversidade, um passo importante para preservar nossos ecossistemas. Vozes indígenas e especialistas lembraram que a sustentabilidade também precisa promover justiça social, garantindo que comunidades mais vulneráveis, como povos indígenas e trabalhadores, sejam protegidas dos impactos climáticos. Foi reforçado que combater as mudanças climáticas não é só uma questão ambiental, mas também uma luta por igualdade e dignidade. O G20 trouxe importantes compromissos, mas o verdadeiro desafio será transformar promessas em ações reais. 🌱 #Sustentabilidade #MudançasClimáticas #JustiçaClimática #G20 #PoluiçãoPlástica

Nos dias 18 e 19 de novembro, o Rio de Janeiro sediará o encontro do G20, colocando o Brasil no centro das discussões sobre economia, sustentabilidade e inovação. Esta é a primeira vez que o Brasil preside o G20 no atual formato, estabelecendo como prioridades a inclusão social e o combate à fome e à pobreza, o desenvolvimento sustentável em suas dimensões econômica, social e ambiental, as transições energéticas, e a reforma das instituições de governança global. Além disso, o país inova ao engajar a sociedade civil no processo, um feito inédito nas reuniões do grupo, que fortalece o envolvimento da população em questões multilaterais. Para Marianna Albuquerque, professora do Instituto de Relações Internacionais e Defesa da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IRID-UFRJ), coordenadora do Observatório Político Sul-Americano, o saldo da presidência brasileira é "muito positivo", com destaque para o avanço da bioeconomia. Segundo ela, é essencial que o Brasil, detentor de vasto patrimônio genético e biodiversidade, controle a narrativa sobre bioeconomia, protegendo suas florestas e oceanos. Outro ponto importante, foi o reposicionamento da agenda climática como prioridade econômica. A conscientização de que a sustentabilidade deve estar no centro das estratégias econômicas brasileiras é um passo essencial para o desenvolvimento de um plano nacional de transformação ecológica, envolvendo não apenas o Ministério do Meio Ambiente, mas também o Ministério da Fazenda. Para integrar turistas e moradores cariocas, a Praia de Ipanema terá um espaço especial de convivência e eventos, promovendo a interação cultural e reforçando nosso compromisso com o turismo sustentável. Na Impacta, acreditamos que eventos de grande porte podem ser organizados com impacto positivo e são essenciais para impulsionar práticas sustentáveis. A nossa Gestão Estratégica de Resíduos oferece um planejamento robusto e monitoramento de resíduos durante eventos, minimizando os impactos ambientais e criando experiências verdadeiramente sustentáveis. 👉 Com as iniciativas e os preparativos certos, podemos transformar o G20 em um marco não apenas de desenvolvimento econômico, mas de consciência ambiental. #ImpactaNoG20 #Sustentabilidade #GestãoDeResíduos #G20Rio #TurismoConsciente #AgendaVerde #DesenvolvimentoSustentável