Uma vergonha algo assim está acontecendo na cidade de Jundiaí. Como a Prefeitura Municipal de Jundiaí , e Vigilância Sanitária não se posiciona? Àgua está ligada a saúde, meio ambiente , bem-estar. É um direito humano. Nos colocamos à disposição para suporte, e podemos dar um treinamento para a Vigilância sobre o tema Água Segura. Pois, como se posicionou a Daiane Porto , se isso acontece em uma cidade referência, em um condomínio com 4 mil habitantes que confiança temos? Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima , Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) , Ministério da Saúde , Prefeitura Municipal de Jundiaí, Ministério Público do Estado de São Paulo aguardamos o retorno. #saneamento #dignidade #somositas #águasegura #juntossomosfortes #unidossomosimbatíveis #saneamentobásico #águapotável #jundiaí
Fundadora e Presidente no ITAS | Consultora Técnica de Saneamento e ESG | Assistente Técnica Judicial
POSTURA DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIANTE DE UMA DENÚNCIA SOBRE ÁGUA POTÁVEL! Meu condomínio segue impune diante do tema água potável com histórico de cor, odor e mais de uma sem o laudo completo de Potabilidade. A VISAM, que faz parte da Vigilância Sanitária, tem conhecimento e mesmo assim sequer fez uma coleta de água. Abri um processo no MP, e a VISAM respondeu que a Síndica está colaborando e que aguarda os documentos e laudos, ou seja, até agora não há os documentos, laudos e na única visita da Vigilância que pude acompanhar o prazo era de 3 dias para esses documentos, e até agora nada. Durante essa visita uma moradora grávida levou uma coleta com a água com odor, ignorada pelo órgão e durante a conversa a Síndica disse em alto e bom-tom que o odor na água era porque o cheiro (ou seja o gás) subia pela tubulação (de água) mas ainda assim, sem laudo e tendo acesso aos prints do grupo de moradores reclamando, a Vigilância Sanitária afirma em resposta ao MP que não vê indícios para mais ação. AH, importante falar que depois da lavagem da água das torres, o laudo feito com apenas 5 parâmetros das dezenas que há na Portaria 888/21, deu coliformes totais, e até agora não foi apresentado outro laudo (2 meses depois ) mas está tudo bem para a Vigilância... Referente aos moradores do condomínio, ou eles não estão nem ai com a água potável ou tem medo da perseguição. Mas, na verdade, acho que, no fundo, sabem que eu não vou ficar sossegada com isso onde eu moro (então tem a tonta para brigar) e não querem que o imóvel deles desvalorizem. Então o erro é expor o problema... Essa semana, por exemplo, uma bomba interna de uma das torres queimou. E logo em seguida recebemos um comunicado, pois a água dessa torre e de mais uma estava com cor, e nela o condomínio culpava o DAE Jundiaí (mas, não tinha nada a ver com concessionária) . Conversei com a mesma que se propôs e fazer uma coleta no ponto de entrada e também fez um declaração que entrega água potável. Ou seja, se tem cor não é potável, mas a culpa não é do DAE, a contaminação é interna. A Prefeitura Municipal de Jundiaí respondeu que não compete a mesma e que eu se quisesse resolver deveria judicializar (já fiz isso no MP, mas farei também em outro processo). Ou seja, mesmo sendo o segundo maior condomínio da cidade, em torno de 4 mil habitantes, não importa o que as pessoas consumem. Infelizmente pessoas não vão em assembleia e quem marcar é a própria Síndica, para eu consegui convocar preciso de 210 assinaturas. A síndica tem o poder da comunicação interna e manda comunicados afirmando que a água está potável sem sequer apresentar o portaria completa, e o que apresenta não segue nem os padrões corretos para coleta e análise. Pois é , se isso acontece onde moro, em uma cidade referência, imagino o que não ocorra em bairros mais simples e em outras cidades. Assim, falar que a água é potável, não quer dizer muita coisa! SÓ ACHO! #saneamento #transparência #condomínio #saúde #esg ANVISA