#JustaCausa

A Shopee anunciou a chegada da loja Cria Costura, projeto social e aceleradora criativa do Instituto In-Mode. A ação tem como foco a capacitação de talentos da moda em comunidades periféricas. Os itens disponíveis são frutos do trabalho dos alunos do curso e são peças exclusivas. As aulas foram realizadas no CEU Carrão, localizado na zona leste de São Paulo. O curso Cria Costura conta com aulas que vão desde corte e costura até moda e negócios, preparando os alunos para se tornarem estilistas e empreendedores no setor. A Shopee é apoiadora do projeto e participa também com masterclasses sobre como vender online, insights de moda no e-commerce e empreendedorismo. “A parceria com a Shopee marca uma nova etapa do Cria Costura, integrando um ciclo que vai do conhecimento e qualificação à oportunidade real de consolidação de novos empreendedores no mercado. Temos certeza de que essa será uma experiência de grande valor para todos”, afirma Clarissa Biason Guimaraes, diretora-executiva do In-Mode. Ao adquirir os produtos, os consumidores apoiarão diretamente a continuidade e a expansão do programa de capacitação, promovendo o talento e o potencial de novos empreendedores no mercado. “Nos unimos ao Instituto In-Mode para apoiar o programa Cria Costura por dividirmos o mesmo propósito, incentivar a cadeia produtiva e empreendedora do País. Essa iniciativa reforça o nosso compromisso com o empreendedorismo e o desenvolvimento social”, comenta Felipe Piringer, head de Marketing da Shopee. #JustaCausa

Durante o mês de agosto, mais de 28 mil focos de incêndio foram detectados na Amazônia. A quantidade descreve um aumento de 83% em comparação a 2023, quando quase 16 mil focos foram identificados, segundo informações divulgadas pela WWF-Brasil. Embora boa parte das queimadas aconteça em estados brasileiros (36% no Pará, 29% no Amazonas e 16% no Mato Grosso), o problema se estende também aos territórios vizinhos pelos quais o bioma se espalha. É o caso da Bolívia, berço de uma ousada campanha de awareness ambiental criada pela Ogilvy em parceria com a DeepMetrika. Considerando que a calamidade é amplificada pelo descaso dos governantes regionais e pela falta de reconhecimento público sobre o problema, a agência utilizou inteligência artificial para “atear fogo” em monumentos mundiais como a Torre Eiffel, o Big Ben e a Torre Inclinada de Pisa. A campanha é uma resposta à discrepância entre o intenso esforço dispensado às coberturas midiáticas realizadas durante incêndio da Catedral de Notre Dame, em 2019, e os preguiçosos movimentos realizados pelos veículos de mídia para denunciar e documentar a destruição da maior e mais importante floresta do planeta. Com os monumentos em chamas, a campanha questiona a dinâmica de dois pesos, duas medidas com a questão “Por que não reagimos da mesma forma à destruição da Amazônia?”. A ideia é trazer para o problema da Amazônia o mesmo nível de atenção e comoção observado em todo o mundo enquanto a catedral francesa queimava. Dados compartilhados pela DeepMetrika apontam que o incêndio na catedral parisiense gerou entre dois e três mil milhões de impressões a nível mundial em poucas horas. Em contrapartida, os incêndios na Amazônia, que perduram por mais de três meses, acumulam poucos milhares de menções e compartilhamentos. Fonte: Mundo do Marketing Trabalhar para desacelerar as #mudançasclimáticas é uma #JustaCausa#JustaCausa

Promover a #diversidaderacial é uma #justacausa. O Hyatt para Todos, comitê de diversidade do Grand Hyatt São Paulo, lançou mais uma iniciativa para promover diversidade e inclusão no setor hoteleiro de luxo: o programa Empower Black, desenvolvido para apoiar o crescimento e a formação de lideranças negras dentro do hotel, reafirmando o compromisso da rede com a diversidade racial.   A iniciativa, que é parte de um esforço global do Hyatt, conta com a parceria de Hubber Clemente, especialista em afroturismo e fundador do AfroHub, o programa foca em proporcionar oportunidades para colaboradores pretos e pardos, historicamente excluídos de posições de liderança.   "Todos esses pilares formam a base de um hotel que busca ser referência não só em hospitalidade, mas também em transformação social, criando um legado de impacto positivo", comenta Gabrielle Espindola, general manager do Grand Hyatt São Paulo.   As fases do programa envolvem diagnóstico e análise do cenário atual por meio de encontros com colaboradores, capacitação de líderes internos para atuar como mentores no desenvolvimento de talentos negros e implementação de ações como palestras, treinamentos e rodas de conversa. Fonte: Grupo Gestão RH

Ampliando esforços de inclusão e representatividade, o Pinterest anuncia pela segunda vez no Brasil o Fundo de Inclusão. A iniciativa busca capacitar produtores de conteúdo de comunidades que têm sido desproporcionalmente sub-representadas — incluindo pessoas pretas, latinas, LGBTQIA+, asiáticas, indígenas e pessoas com deficiências. Poderão se candidatar donos de pequenos negócios, editores de publicações independentes e agências de criadores com sede no Brasil que são de propriedade e operados por ou produzem conteúdo e produtos para comunidades historicamente sub-representadas. Ao final do processo, 20 participantes serão selecionados para participar do Fundo. O programa de incubação de seis semanas vai oferecer materiais educativos aos discentes sobre práticas para otimizar seu conteúdo orgânico no Pinterest e como aproveitar ao máximo as ferramentas da plataforma para gerar valor aos seus negócios. Neste ano, o Pinterest fortaleceu a base do programa através de uma parceria com a Canva. Os especialistas em design oferecerão sessões de treinamento e licenças gratuitas do CanvaPro para participantes do Brasil, México e Argentina. A ideia é enriquecer o repertório de ferramentas de design disponíveis para os criadores, auxiliando-os a desenvolver conteúdos mais envolventes. Os participantes dos ciclos do programa do ano passado viram um crescimento médio de 124% no engajamento, além de aumento no número de seguidores, como a Nike, que cresceu 36%. Como resultado dos aprendizados, recursos e ferramentas compartilhados com os produtores de conteúdo, 81% permanecem ativos no Pinterest hoje. A iniciativa é um programa de incubadora, lançado em 2021. Desde então, o Pinterest apoiou mais de 150 produtores de conteúdo de comunidades sub-representadas, ajudando a aumentar os caminhos para o sucesso de participantes globais. Segundo Agustín Caso Jacobs, Head de parcerias de conteúdo para a América Latina, o Fundo tem como principal objetivo ensinar aos participantes como otimizar seu conteúdo orgânico inspirador no Pinterest e, finalmente, ajudar a desbloquear mais oportunidades para seus negócios. A #inclusão de pessoas pretas, latinas, LGBTQIA+, asiáticas, indígenas e pessoas com deficiências é uma #JustaCausa. Fonte: Mundo do Marketing

Os resultados de uma pesquisa do Fundo Positivo trouxeram à tona os desafios e avanços na inclusão econômica e geração de renda da comunidade LGBTQIA+ no Brasil. Realizado entre outubro de 2023 a março de 2024, o estudo envolveu representantes fundos de financiamento brasileiros, organizações da sociedade civil, iniciativas sociais, gestores de diversidade e inclusão de empresas privadas e representantes do poder público.   Segundo a pesquisa, apesar dos esforços das organizações da sociedade civil e de iniciativas voltadas à promoção econômica dessa população, o mercado de trabalho formal ainda se mostra incapaz de absorver a mão de obra qualificada proveniente desses projetos.   A falta de apoio governamental também é um desafio relevante para 45,2% dos entrevistados, assim como o apoio das empresas privadas para a criação de vagas (42,3%) das respondentes. Os dados tendem a demonstrar que o apoio insuficiente do Estado e das empresas impacta negativamente a capacidade de execução e cumprimento dos objetivos dos projetos.   Ainda assim, a iniciativa privada financia mais projetos para inclusão econômica LGBTQIA+ do que o Estado, com 49,3% dos projetos financiados por editais de empresas privadas, organizações sociais ou fundos; 29% por captação ou doações de empresas e organizações sociais; e 30,4% por editais do governo.   O levantamento também aponta a falta de estratégias formais e contínuas para a coleta de dados sobre a população LGBTQIA+, o que dificulta a definição de políticas públicas eficazes. Informações sobre escolaridade, idade, raça, cor, renda e inserção no mercado de trabalho são fundamentais para aprimorar a promoção econômica e políticas de geração de renda.   "Estamos trazendo à tona um problema que já sabemos que existe, mas agora teremos dados sérios e qualificados para provar", diz Harley Henriques, coordenador executivo do Fundo Positivo.   Outros dados relevantes da pesquisa são:   ► Apenas 1 em cada 4 participantes LGBTQIA+ conseguiu um emprego formal com carteira assinada, conforme relatado por 57,5% dos respondentes.   ► Houve um aumento substancial no número de projetos voltados para a geração de renda para pessoas LGBTQIA+ nos últimos anos, com 63,4% deles iniciados entre 2021 e 2023.   ► O público-alvo prioritário das iniciativas para a promoção econômica LGBTQIA+ é a população trans: 51% dos projetos focam em mulheres trans, 49% em travestis e 39,4% em homens trans.   "O Fundo Positivo ressalta a urgência de maiores investimentos e apoio do setor público e privado para garantir a inclusão econômica plena da população LGBTQIA+ no Brasil, promovendo assim um mercado de trabalho mais justo e igualitário para todos", finaliza Harley.   A pesquisa Inclusão Econômica e Geração de Renda da População LGBTQIA+ no Brasil: Desafios, iniciativas e financiamentos foi desenvolvida pelo Fundo Positivo, em parceria com o Instituto Matizes, a partir do apoio da Wellspring Philanthropic Fund. Fonte: Grupo Gestão RH #JustaCausa

Promover a #igualdadesalarial entre homens e mulheres é uma #JustaCausa. URGENTE!

Promover a #igualdadesalarial entre homens e mulheres é uma #JustaCausa#JustaCausa. URGENTE!!!

Promover a #equidaderacial é uma #JustaCausa! A Artplan, em parceria com o Comitê de Diversidade, lançou o programa Pacto Preto, uma iniciativa que busca acelerar a carreira de talentos negros em cargos de diversos níveis hierárquicos dentro da agência. O projeto conta com a colaboração de consultorias especializadas, como ImpulsoBeta e Talent Academy, e visa promover mais inclusão e desenvolvimento de pessoas negras para futuras posições de liderança, transformando a dinâmica interna da empresa. Com 30 vagas disponíveis, o programa oferece workshops focados em temas como autoconhecimento, letramento racial, negociação, imagem profissional e influência, além da criação de um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI). Essas ferramentas visam preparar os participantes com habilidades fundamentais para liderança, criando um ambiente de trabalho mais inclusivo e equitativo. De acordo com Debora Moura, head de Diversidade & Inclusão da Artplan e do Grupo Dreamers, o Pacto Preto representa um compromisso com a mudança no mercado publicitário. Diferente de outras iniciativas como o Programa de Mentoria, que inclui grupos sub-representados como LGBTs, indígenas e pessoas com deficiência, o Pacto Preto foca exclusivamente na aceleração de carreiras de colaboradores negros, buscando equilibrar a representatividade nas posições de liderança dentro da agência. #aquiestãoasmulheres#aquiestãoasmulheres #justacausando!

#aquiestãoasmulheres #justacausando! Valentina Sampaio: a 1ª modelo trans no desfile da Victoria’s Secret & Co. Link para a matéria no primeiro comentário.

A inclusão das diversidades humanas, em especial das pessoas que fazem parte de grupos minorizados nas posições de poder e liderança, é uma #justacausa. Obrigada por sua entrevista publicada no ESTADÃO de hoje, Raquel Zagui .