Luis Maluf Galeria

Residência Artística | A 4ª edição do Programa de Residência Artística da Luis Maluf Galeria, que acontece de 08 de janeiro a 01 de março de 2025, transforma o espaço da Barra Funda em um polo criativo e provocativo. Coordenada por Lorraine Mendes, a edição promove trocas e reflexões entre os residentes. Este ano, o programa conta com um intercâmbio com o Sertão Negro, projeto idealizado por Dalton Paula, que colaborou na seleção das 12 pessoas artistas, em parceria com a colecionadora Maguy Etlin. Essa conexão amplia perspectivas e enriquece o diálogo entre diferentes contextos artísticos. Os primeiros dias foram marcados por apresentações, diálogos e exibições de portfólios, criando um ambiente de trocas e expressões coletivas. [residentes] Alexandre Heberte Amorí Ana Paula Sirino Eduardo Baltazar Erick Peres Fernanda Pompermayer Guilherme Borsatto Hortência Eduarda Naomi Shida Rebeca Miguel Sheyla Ayo Xica - Residência Artística 2025 08 jan - 01 mar Luis Maluf Galeria – Barra Funda

Untitled Art 2024 | Booth: C35 A Luis Maluf Galeria tem o prazer de anunciar sua participação na Untitled Art Miami Beach 2024, que acontecerá de 4 a 8 de dezembro. Para esta edição da feira, a Luis Maluf apresenta os trabalhos de duas artistas contemporâneas, cujas práticas exploram de maneira distinta a relação entre arte, espiritualidade e o mundo natural. Shizue Sakamoto, artista nipo-brasileira, funde a pintura e o estudo da música, criando gradientes de cor com uma precisão que remete à fluidez de uma composição musical. Sua pesquisa está imersa na busca pela harmonia tonal, e em suas obras, as transições entre as cores acontecem de maneira quase imperceptível, sem ruídos. Essa fluidez não apenas reflete uma busca estética, mas também uma reflexão sobre o silêncio que permeia a música, particularmente o violino, instrumento que lhe é caro. O silêncio, neste contexto, não é a ausência de som, mas uma presença essencial que permite ao espectador atravessar um portal – como se a tela fosse a entrada para uma experiência sensorial silenciosa, mas profunda. A tinta óleo belga utilizada por Sakamoto amplia essa transição, permitindo que as cores se misturem com suavidade e elegância, convidando o observador a uma sensação de serenidade e equilíbrio, onde a contemplação se torna uma vivência íntima e sensorial. Janet Vollebregt, artista holandesa, em sua prática, explora a relação entre a arquitetura e os cristais brasileiros, criando uma reflexão sobre como a forma e a energia desses elementos podem promover o bem-estar. Sua pesquisa propõe que a conexão entre a materialidade da arquitetura e a energia dos cristais não apenas reflete uma estética, mas estabelece uma vivência sensorial que favorece o equilíbrio entre o corpo, a mente e o ambiente. Ao criar essas experiências, Vollebregt abre um campo para a introspecção, onde o espaço não se limita à sua forma física, mas se torna um meio para a transcendência do corpo e da mente.

Antonio Bokel desenvolve sua pesquisa artística a partir da desconstrução da geometria, desafiando as convenções ao explorar formas e materiais que transgridem os limites tradicionais. Sua obra navega entre o rigor das formas geométricas e as imperfeições do mundo urbano e natural, criando uma narrativa visual que lida com as tensões entre o organizado e o caótico. Ao incorporar elementos que dialogam com o espaço público, a arquitetura e a paisagem urbana, Bokel constrói uma linguagem que ultrapassa as formas previsíveis da geometria, buscando uma aproximação com o fragmentado e o dissonante. Atualmente, o artista participa da exposição coletiva “10 Anos – Luis Maluf Galeria de Arte”, com curadoria de Ana Carolina Ralston, em cartaz até 17 de dezembro na unidade Barra Funda da galeria. A mostra celebra a trajetória de Bokel e de outros artistas ao longo da década de produção da galeria. Simultaneamente, sua individual “Ponto de Fuga”, com curadoria de Isabel Portella, segue em exibição no Museu da República, Rio de Janeiro, até 30 de novembro. A instalação de Bokel nesta mostra estabelece um diálogo com a arquitetura do Palácio do Catete, evocando a simetria das palmeiras imperiais e abordando as noções de tempo e espaço. A produção de Bokel não busca a perfeição, mas propõe novas formas de compreender a complexidade do mundo contemporâneo. Seus trabalhos questionam as fronteiras entre o visível e o invisível, o material e o efêmero, revelando como esses elementos se entrelaçam e moldam nossa percepção do ambiente em que vivemos. - [visite] "10 Anos – Luis Maluf Galeria de Arte" Até 17 de dezembro na Luis Maluf Galeria, Barra Funda Curadoria: Ana Carolina Ralston "Ponto de Fuga" Até 30 de novembro no Museu da República, Rio de Janeiro Curadoria: Isabel Portella

Barra Funda | 10 Anos - Luis Maluf Galeria de Arte “Sonhar é acordar-se para dentro”, disse Mário Quintana. E assim, ao longo de seus 10 anos, a Luis Maluf se permite despertar para novos horizontes, criando um espaço contínuo de transformação e diálogo. Sob a curadoria atenta de Ana Carolina Ralston, a exposição reúne 19 artistas que, com obras inéditas e de acervo, tecem uma rede de conexões que reflete a diversidade de linguagens e temas explorados ao longo da trajetória da galeria. Mais do que celebrar um marco, a mostra reafirma a continuidade de um percurso consolidado, onde a arte e a experimentação são fundamentais para a sua identidade. A coletiva “10 Anos - Luis Maluf Galeria de Arte” segue até 17 de dezembro de 2024, na unidade Barra Funda. Artistas: Aline Bispo Aline Moreno Antonio Bokel Barbara Basseto Bu'ú Kennedy Cranio Daniela Busarello Deco Adjiman Desirée Feldmann Edu Silva Janet Vollebregt Karola Braga Leandra Espírito Santo Licida Vidal Raphael Sagarra_Finok Shizue Sakamoto Tatiane Freitas Vhils Zanini de Zanine - [exposição] 10 anos - luis maluf galeria de arte curadoria: ana carolina ralston 09 nov - 17 dez 2024 luis maluf galeria | barra funda

A Luis Maluf Galeria de Arte tem o orgulho de anunciar sua nova identidade visual, uma evolução que coincide com a celebração de 10 anos de atuação na arte contemporânea, em novembro. Este marco representa não apenas nosso crescimento, mas também a reafirmação de nosso compromisso com a promoção de uma produção artística que provoca reflexão e diálogo. Desde sua fundação, a galeria tem se consolidado como um espaço essencial para a arte contemporânea, reunindo uma diversidade de vozes que inclui tanto artistas emergentes quanto aqueles com trajetórias consolidadas. Atraímos um público jovem que busca novas experiências e compreensões do mundo contemporâneo, sempre valorizando a inovação e a ousadia nas abordagens. Neste momento significativo, convidamos todos a explorar as propostas artísticas que desafiam a norma e inspiram a transformação. A Luis Maluf Galeria de Arte permanece dedicada a fomentar um ambiente de diálogo rico e significativo, contribuindo para a evolução da arte contemporânea.

Um dos focos da nossa galeria é a produção artística experimental emergente, outro é a conquista de um público jovem, interessado em entender o mundo complexo, intenso, contraditório em que vivemos e em viver próximo de obras questionadoras, que fujam do senso comum. E quando buscamos artistas de outras gerações, de trajetória mais consolidada, tendemos aos mais ousados, que correm por fora, que não são conhecidos, o que importa é que sejam, ou foram, comprometidos com o futuro. Essa visão tem guiado nossa trajetória nas mais importantes feiras de arte ao longo de uma década. Em cada evento, reafirmamos nosso papel como referência em inovação e diversidade artística, promovendo diálogos significativos que conectam público, artistas e curadores, e celebrando a arte que provoca e transforma. - vd: @anacaliaga

A Luis Maluf Galeria tem o prazer de anunciar "De tudo fica um pouco", uma exposição coletiva de Mônica Ventura e Deco Adjiman, com curadoria de Ana Carolina Ralston, que será inaugurada no sábado, dia 19 de outubro, e permanecerá em exibição até 7 de novembro. "Discorrer sobre o tempo e a origem de nós e de tudo aquilo que nos rodeia é tarefa árdua. Antes de uma cronologia, o tempo é uma antologia, uma paisagem habitada pelo corpo, uma andança anterior à progressão, um modo de predispor os seres no cosmos. É sobre a passagem deste tempo, seu entrelaçar com a ancestralidade e sua inevitável relação com a transformação da matéria que se trata o diálogo contido em De tudo fica um pouco." — Ana Carolina Ralston A mostra propõe uma reflexão sobre a temporalidade e a ancestralidade. Mônica Ventura dá vida a cosmogonias afro-ameríndias, evocando os Zangbetos, guardiões vodu que permeiam tradições e atualizam a espiritualidade. Deco Adjiman, por sua vez, transforma elementos da terra em arte, convidando o público a considerar a materialidade da memória e as dinâmicas do tempo. [abertura - visita guiada] Sábado, 19 de outubro, das 12h às 16h, com visita guiada às 14h, na Luis Maluf Galeria (Jardins). - [exposição] de tudo fica um pouco mônica ventura e deco adjiman curadoria: ana carolina ralston 19 out - 7 nov 2024 luis maluf galeria | jardins

Próxima exposição | De tudo fica um pouco Mônica Ventura e Deco Adjiman "Um pouco fica oscilando na embocadura dos rios e os peixes não o evitam, um pouco: não está nos livros" — Carlos Drummond de Andrade A exposição "De tudo fica um pouco", sob a curadoria de Ana Carolina Ralston, convida o público a imergir em um diálogo sensível sobre tempo, ancestralidade e transformação da matéria, na Luis Maluf Galeria (Jardins). Aqui, o tempo deixa de ser linear para se apresentar como uma espiral que entrelaça passado, presente e futuro. Nas grandes pinturas e esculturas de Mônica Ventura, cosmogonias afro-ameríndias ganham vida. Seus trabalhos evocam os Zangbetos, guardiões vodu que atravessam o tempo para proteger e ressignificar as conexões entre os corpos e o cosmos. Já Deco Adjiman, em obras como Travessia, traça sua caminhada pela terra, coletando elementos e narrativas que refletem a jornada do ser humano, em diálogo direto com Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa. Ambos os artistas, em suas próprias linguagens, nos mostram que o tempo não é cronológico, mas sim um contínuo processo de transformação, onde o que vivemos e tocamos deixa suas marcas — e de tudo isso, sempre fica um pouco de nós no mundo. - [exposição] artistas: mônica ventura e deco adjiman curadoria: ana carolina ralston de 19 de outubro a 7 de novembro de 2024 luis maluf galeria | jardins - @mo_ventura @decoadjiman @anacarolinaralston

Aline Bispo, artista responsável pela capa original de "Torto Arado", de Itamar Vieira Junior, agora assina a nova capa da edição especial que celebra a venda de 1 milhão de cópias. A edição de luxo será lançada em novembro, ressaltando a relevância desta obra no cenário literário brasileiro. Bispo também apresenta "Somatória de Forças", sua exposição individual, com a curadoria de Alexandre Araujo Bispo, que está em seus últimos dias de visitação. A mostra investiga a interseção entre as tradições afro-brasileiras e católicas, destacando como o sincretismo religioso se traduz em novas expressões artísticas. Os visitantes poderão conferir a exposição até 2 de outubro de 2024, oferecendo uma oportunidade de apreciar a produção artística da artista. - [aline bispo] somatória de forças curadoria de alexandre araujo bispo 24 ago - 02 out 2024 luis maluf galeria rua brigadeiro Galvão, 996 barra funda, são paulo #alinebispo #tortoarado

ArtRio 2024 | Último dia | Stand D10 - Pavilhão Terra No último dia da ArtRio, a Luis Maluf Galeria de Arte convida a explorar a pesquisa profunda de Daniela Busarello, artista que une natureza, cultura e memória em suas obras. Através de uma produção que transforma elementos naturais em arte, Busarello instiga reflexões sobre as complexas interações entre esses conceitos. Na série "Pau-Brasil", a artista investiga a relação entre a árvore homônima e a formação da identidade brasileira, utilizando óleo e cera de abelha para criar abstrações que dialogam com o ciclo de vida e o impacto ambiental dessa espécie. Sua mais recente obra, "Pau-Brasil III - Travessia, 2024", que faz parte do projeto "Mar Verde", presta homenagem à resiliência da Mata Atlântica urbana. A obra evoca a ideia de "travessia" não apenas como um deslocamento físico, mas como um símbolo de resistência e adaptação em face da exploração desenfreada. Busarello nos convida a refletir sobre o que sobrevive, tanto na natureza quanto na memória, e como essas experiências moldam nosso futuro. Além de Busarello, a Luis Maluf também exibe as obras de outros artistas, como Aline Bispo, Aline Moreno, Antonio Bokel, Bárbara Bassseto, Edu Silva, Janet Vollebregt, Leandra Espírito Santo, Licida Vidal, Raphael Sagarra (Finok), Shizue Sakamoto, Tatiane Freitas e Zanini de Zanine, refletindo as múltiplas abordagens da arte contemporânea.