Movimento Mulher 360

Chegamos ao final de mais um ano repleto de realizações, avanços e transformações importantes! O Movimento Mulher 360 se orgulha de estar à frente de iniciativas que têm impactado de forma concreta o cenário corporativo brasileiro, avançando na agenda de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI). 🤝 Crescimento no engajamento empresarial Empresas estão cada vez mais comprometidas com a igualdade de gênero, formando uma rede forte e dedicada a implementar práticas inclusivas. 🤝 Transformação na liderança feminina O MM360 tem sido fundamental para que as empresas invistam em planos de sucessão e programas de desenvolvimento de mulheres. 🤝 Ferramentas para ações de impacto Desenvolvemos guias práticos e compilamos boas práticas que estão ajudando as empresas a implementar e monitorar ações concretas de equidade de gênero. 🤝 Atenção à interseccionalidade Mulheres negras, lésbicas, trans, com deficiência, jovens, mães, sêniores, entre outras, estão sendo cada vez mais incluídas nas discussões sobre diversidade no mercado de trabalho. 🤝 O impacto do MM360 no cenário corporativo Como ressaltado por nossa gestora executiva, Margareth Goldenberg, a verdadeira equidade de gênero só será alcançada quando TODAS as mulheres avançarem. Esse é o nosso compromisso e o nosso propósito! Em 2025, seguiremos com a missão de apoiar pessoas e organizações a implementarem mudanças reais, concretas e transformadoras. Vem com a gente! 💜 Descrição do vídeo: Vídeo animado com grafismos e logo do Movimento Mulher 360. Na capa, há o texto "2024: um ano de resistência e de conquistas para a diversidade, equidade e inclusão". Na sequência, entram os textos "Engajamento empresarial cresceu! Aumento do compromisso das empresas com a igualdade de gênero e práticas inclusivas. Redução da desigualdade de gênero nas decisões. Empresas investindo em planos de sucessão e programas de desenvolvimento de liderança feminina. Ferramentas para ações concretas. Guias práticos e compilado de boas práticas para monitoramento de ações de equidade. Interseccionalidade na agenda de DEI. Mais inclusão de mulheres de diferentes origens e realidades. Mulheres negras, mulheres trans e mulheres com deficiência. Caminho para a equidade verdadeira. A verdadeira equidade de gênero só será alcançada quando TODAS as mulheres avançarem. Em 2025, continuaremos promovendo mudanças reais! Com o MM360 apoiando pessoas e organizações a construir um futuro mais justo e inclusivo para todas as mulheres.". O vídeo encerra com o logo do Movimento.

A judoca brasileira Beatriz Souza, referência mundial na categoria peso-pesado, foi indicada ao prêmio de Melhor Judoca do Mundo! 🌍✨ Essa conquista reafirma não apenas o talento e dedicação de Bia, mas também a importância da representatividade no esporte de alto rendimento, porque: 🥋 ela é uma inspiração para jovens atletas negras que sonham em conquistar o mundo do esporte; 🥋 sua trajetória reflete resiliência e determinação, abrindo caminhos para uma maior diversidade no judô; 🥋 a indicação ao prêmio é um reconhecimento global da excelência brasileira em competições internacionais. Conheça mais sobre a trajetória de Beatriz Souza e o impacto dessa indicação no esporte e na representatividade. Leia a matéria completa e inspire-se: https://bit.ly/49HM3iR. Vamos celebrar e apoiar essa conquista histórica! Descrição da imagem: Foto de Beatriz Souza com os braços levantados. Ela veste o uniforme da seleção brasileira e sorri. #MulheresQueInspiram

A Aliança Jurídica pela Equidade de Gênero, iniciativa pioneira no setor jurídico com escritórios que fazem parte do Movimento Mulher 360, lança sua Agenda Mínima. Este material estratégico reúne diretrizes essenciais para impulsionar a inclusão e a representatividade de mulheres na liderança de escritórios de advocacia e departamentos jurídicos. Mas o que é a Agenda Mínima? Trata-se de um conjunto de compromissos concretos que promovem o compromisso das lideranças dos escritórios com a promoção da equidade de gênero e criação de um programa robusto de desenvolvimento de carreira para as advogadas, além de revisar políticas de licença parental e de contratação, com objetivo de incentivar o equilíbrio de gênero. E por que isso importa? O setor jurídico desempenha um papel crucial na construção de uma sociedade mais justa. A Agenda Mínima é um passo fundamental para transformar intenções em ações práticas, servindo como modelo para outras indústrias. Confira a matéria completa e entenda como essa iniciativa está redefinindo o futuro da diversidade no mercado jurídico: https://bit.ly/4fzGZhS. Descrição da imagem: Ilustração de três mulheres em pé, lado a lado, próximas umas das outras. Cada uma exibe a palma de uma das mãos voltada para frente, com o símbolo de Vênus desenhado dentro. #AssociadasEmAção

Um estudo da Bloomberg Intelligence destacou como a inclusão de mulheres nos conselhos corporativos transforma as empresas: ✅ Retornos entre 2% e 5% maiores para acionistas. ✅ Redução da volatilidade em mercados emergentes. ✅ Regulamentações que impulsionam avanços em regiões como Europa e Ásia. No entanto, ainda há desafios como a sub-representação feminina em cargos de alta liderança e a resistência a programas de diversidade. Mas o futuro é promissor, com novas exigências sendo implementadas globalmente até 2030. “Seja por motivos éticos ou financeiros, a diversidade tem mostrado um impacto positivo no desempenho empresarial”, afirma Adeline Diab, estrategista de ESG da Bloomberg Intelligence. Leia mais e descubra como a diversidade pode transformar o futuro das organizações em https://bit.ly/4iKir8y. Descrição da imagem: Foto de um grupo de mulheres e homens em um escritório. Uma das mulheres está sentada, enquanto o restante está em pé. Todos sorriem. #PorDentroMercado

"Sinto que é um privilégio ter a liberdade de conseguir colocar no mercado o que eu acredito." A fala é de Renata Gomide de Carvalho, Vice-Presidente de Consumer no Grupo Boticário, em entrevista à Marie Claire onde compartilha reflexões valiosas sobre liderança feminina, propósito e o impacto das mulheres no mercado de consumo. A matéria aborda como a executiva transforma desafios em oportunidades, mantendo o propósito como guia para criar conexões reais com consumidores e promover diversidade no setor. Sua trajetória é um exemplo inspirador de como a representatividade feminina em posições de liderança pode abrir portas para mudanças transformadoras. Liderar com liberdade e autenticidade é um privilégio que precisa ser cada vez mais acessível a todas as mulheres. Que histórias como a de Renata continuem inspirando e incentivando novas gerações a acreditarem no seu potencial! Leia a matéria completa e conheça mais sobre a visão de Renata e o impacto positivo que ela tem gerado: https://bit.ly/4g7iiKy. Descrição da imagem: Foto posada de Renata Gomide em uma sala e próximo a uma janela com prédios ao fundo. Ela é branca, tem cabelos loiros levemente ondulados e compridos, está maquiada e usa uma blusa regata clara. #MulheresNaLiderança

Durante a pandemia, a violência contra a mulher aumentou significativamente. Foi nesse contexto que o Instituto Avon lançou em 2020 a Ângela do Instituto Avon, uma assistente virtual pelo WhatsApp projetada para oferecer orientação e suporte a mulheres em situação de violência de forma discreta e segura. "Ela é um chat no WhatsApp com o nome de uma mulher, uma forma mais discreta do que um botão de emergência, facilitando que esta mulher que passou por uma agressão peça ajuda e acesse a sua rede de proteção." – Daniela Grelin, diretora-executiva do Instituto Avon. Ao longo dos anos, a Ângela já ajudou mais de 700 mulheres, oferecendo suporte multidisciplinar que conecta as vítimas a políticas públicas e informações essenciais para romper com o ciclo de violência. Só em 2024, os acessos ao chatbot cresceram 233%, reforçando seu impacto como ferramenta de conscientização e apoio. Para saber mais a respeito, acesse: https://bit.ly/3ZAAdlS. Além disso, a Ângela desempenhou papel central na campanha dos 16 Dias de Ativismo, que aconteceu entre novembro e dezembro deste ano, liderando ações que debatem os impactos da violência contra mulheres e meninas em toda a sociedade. “Queremos debater que a violência contra mulheres e meninas é um problema de todos. Isso rouba a liberdade, a segurança e a paz das famílias, deixa órfãos de feminicídio, prejudica a performance profissional dela e escolar dos filhos. Até mesmo empresas e serviços públicos são afetados”, explica Daniela Grelin. 📣 Compartilhe o contato da Ângela com sua rede! Vamos espalhar informações que podem salvar vidas. Descrição da imagem: Arte com fundo rosa e branco, grafismo, logo do Movimento Mulher 360 e imagem da Ângela. Há também o texto "Conheça a Ângela, assistente virtual do Instituto Avon. Orienta mulheres em situação de violência. Possibilita atendimento multidisciplinar (psicológico, jurídico e socioassistencial). Disponível pelo WhatsApp, com alguns serviços disponíveis apenas de segunda a sexta (exceto feriados), das 08h às 18h. Envie uma mensagem para (11) 94494-2415". #AssociadasEmAção 

No ambiente corporativo, as mulheres enfrentam desafios únicos que vão além das barreiras tradicionais de gênero. Fayda Belo, advogada especialista em crimes de gênero, aborda a violência de gênero no trabalho destacando como a desigualdade e o preconceito ainda afetam profundamente a vida profissional de muitas mulheres. Segundo Fayda, a violência pode ser expressa de forma sutil, como microagressões e exclusões, ou de maneira mais explícita, como assédio moral e sexual. Esses comportamentos não só comprometem a integridade e o bem-estar das mulheres, mas também afetam negativamente a produtividade e a cultura organizacional. “Não podemos colocar essa questão apenas no colo do poder público. A violência contra a mulher é uma responsabilidade compartilhada, que afeta todos os setores, não somente as casas ou o judiciário, mas também as organizações. Enquanto ignorarmos isso, as mulheres seguirão perdendo dinheiro e oportunidades.” Por que esse debate é essencial? O enfrentamento da violência de gênero não é apenas uma questão de ética, mas também de sustentabilidade e competitividade no mercado. Empresas que promovem igualdade de gênero atraem talentos, retêm equipes mais engajadas e constroem marcas mais fortes. Fayda reforça a necessidade de uma mudança sistêmica: ☑️ Implementação de políticas claras e eficazes. ☑️ Treinamentos para gestores e colaboradores. ☑️ Canais de denúncia seguros e confiáveis. A construção de um ambiente de trabalho verdadeiramente inclusivo exige coragem, ação e compromisso. Confira a matéria completa em https://bit.ly/4iwD9bT. Descrição da imagem: Foto de Fayda Belo em uma sala com uma estante com livros e objetivos decorativos ao fundo. Ela é negra, tem cabelos cacheados curtos, usa óculos de grau e está com uma expressão séria. #PorDentroDoMercado

Se você quer entender como a economia pode ser um espaço de transformação para a igualdade de gênero, “Iguais e diferentes: Uma jornada pela economia feminista”, da economista Regina Madalozzo, é leitura indispensável. No livro, ela explora a economia feminista destacando o impacto das desigualdades de gênero e propondo uma nova perspectiva sobre o valor do trabalho invisível e não remunerado – como o cuidado. É um verdadeiro convite à reflexão e à construção de sistemas mais justos e inclusivos. Vamos promover o diálogo sobre a economia feminista? Se você já leu, compartilhe sua opinião nos comentários ou marque alguém que não pode deixar de ler essa obra! Descrição da imagem: Arte com foto de Regina Madalozzo com filtro azul, selo do #MM360Indica, grafismo, logo do Movimento Mulher 360 e capa do livro. Há também o texto "A economia feminista nos convida a reavaliar o valor do trabalho invisível e a criar um sistema mais justo e inclusivo. Trecho do livro Iguais e diferentes: Uma jornada pela economia feminista de Regina Madalozzo, 2024". #MM360Indica 

Por que o ambiente de trabalho ainda é hostil para as mulheres? Apesar dos avanços em equidade de gênero, os desafios que elas enfrentam no ambiente corporativo permanecem preocupantes. De acordo com a matéria do G1, muitos locais ainda são marcados por preconceito, assédio e desigualdades estruturais, que dificultam a ascensão profissional e comprometem o bem-estar feminino. De acordo com a pesquisadora no campo da equidade de gênero, Amy Diehl, “não se trata apenas do teto de vidro que nos impede de alcançar os postos mais altos (a expressão, “glass ceiling”, foi criada nos EUA para descrever a barreira invisível que impossibilita que as mulheres cresçam profissionalmente). Na verdade, temos paredes de vidro: elas não parecem estar ali, mas a todo momento esbarramos nelas.” Microagressões e interrupções constantes em reuniões, falta de representatividade em cargos de liderança, políticas corporativas que não contemplam equidade de forma efetiva são apenas algumas das hostilidades que mulheres enfrentam no dia a dia no mercado de trabalho. Por que isso persiste? A análise destaca que a cultura organizacional enraizada e a ausência de medidas preventivas concretas contribuem para manter essa realidade. Além disso, há resistência à mudança em setores tradicionalmente masculinos. Leia a matéria completa e entenda como enfrentar esses desafios em https://bit.ly/49ARDDo. Descrição da imagem: Foto de uma mulher ao lado de um homem dentro de uma sala. Ela está com um papel nas mãos e olha para o colega de trabalho. Ambos estão com óculos de proteção. #PorDentroDoMercado

Pela primeira vez em 216 anos, o Superior Tribunal Militar (STM) será presidido por uma mulher. A ministra Maria Elizabeth Rocha foi eleita para assumir a corte militar, o órgão máximo da Justiça Militar da União. Sua posse está marcada para março de 2025. Maria Elizabeth já deixou sua marca como pioneira ao se tornar, em 2007, a primeira mulher nomeada para o STM, um espaço historicamente masculino. Natural de Belo Horizonte (MG), ela é formada pela PUC Minas e possui doutorado em Direito Constitucional pela UFMG. Entre 2013 e 2015, a ministra assumiu a presidência do STM em um mandato-tampão, mas agora, com sua eleição, ocupa definitivamente o cargo, reafirmando o protagonismo feminino no cenário jurídico brasileiro. Para ficar por dentro do assunto, acesse: https://bit.ly/4guEs9m. O que você achou dessa conquista histórica? Vamos continuar incentivando mulheres a ocuparem seus espaços! Descrição da imagem: Foto da ministra Maria Elizabeth Rocha sentada em uma sala. Ela é branca, tem cabelos curtos na altura dos ombros, está maquiada, usa uma blusa estampada e um colar de pérolas, e sorri. #MulheresQueInspiram