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O Mundo Que Queremos

O Mundo Que Queremos

Atividades de consultoria em gestão empresarial

Soluções inovadoras para gerar transformação ambiental e social

Sobre nós

O Mundo Que Queremos é uma organização com objetivo de atuar em prol de causas para melhorar o mundo. Ela é composta hoje por Instituto O Mundo Que Queremos, agência Valor Compartilhado e produtora Um Novo Olhar.

Setor
Atividades de consultoria em gestão empresarial
Tamanho da empresa
2-10 funcionários
Sede
São Paulo
Tipo
Empresa privada
Fundada em
2018
Especializações
consultoria, sustentabilidade, projetos de causa, eventos e gestão da sustentabilidade

Localidades

Funcionários da O Mundo Que Queremos

Atualizações

  • Conheça os integrantes do comitê fundador da Frente Empresarial para a Regeneração da Agricultura (FERA)! Juntos, produtores e empresas estão unindo forças para transformar o agronegócio brasileiro e impulsionar práticas agrícolas regenerativas em todo o país. A FERA reúne especialistas com experiência e dedicação à agricultura regenerativa e práticas sustentáveis. Nosso objetivo? Garantir que as práticas regenerativas se tornem a base de um futuro mais resiliente, reduzindo os impactos das mudanças climáticas. A FERA é a voz unificada que vai tornar a agricultura regenerativa não apenas possível, mas necessária. 🌿 Junte-se a nós e ajude a construir um futuro agrícola mais verde e próspero! Saiba mais em: fera.agr.br #FERA #AgriculturaRegenerativa #Sustentabilidade #InovaçãoAgrícola #FuturoSustentável #Agronegócio #ResiliênciaClimática

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  • Conheça a Frente Empresarial para a Regeneração da Agricultura (FERA)! Um movimento que reúne produtores e empresas com o compromisso de promover práticas agrícolas sustentáveis e resilientes frente aos desafios climáticos. A agricultura regenerativa não é só uma tendência, é o futuro do agronegócio brasileiro! Com foco na regeneração dos solos, aumento da biodiversidade e resiliência climática, a FERA visa fortalecer o Brasil como líder em práticas agrícolas que garantem a sustentabilidade a longo prazo. Saiba mais em: fera.agr.br #FERA #AgriculturaRegenerativa #Sustentabilidade #InovaçãoAgrícola #FuturoSustentável #Agronegócio #ResiliênciaClimática

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    🌍 Qual a qualidade do meio ambiente no seu município? 🌱 O Índice de Qualidade do Meio Ambiente (IPS Brasil 2024) analisou todos os municípios do país com base em cinco indicadores essenciais: ✅ Áreas verdes urbanas 🌳 ✅ Emissões de carbono por habitante 🏭 ✅ Perda de vegetação (desmatamento e supressão de vegetação secundária) 🌱 ✅ Focos de calor e queimadas 🔥 ✅ Vulnerabilidade climática ⚠️ 💡 O que isso significa? O índice revela onde o meio ambiente está mais preservado e onde há desafios a serem enfrentados. Municípios do Sul e Sudeste apresentam melhores desempenhos, enquanto cidades da Amazônia Legal enfrentam maiores dificuldades, especialmente por conta do desmatamento e queimadas. 📢 Além disso, o IPS Meio Ambiente incorpora o Índice de Vulnerabilidade Climática dos Municípios (IVCM), que avalia os riscos climáticos mais urgentes, como inundações, secas, queimadas, deslizamentos e impactos na agropecuária e na saúde pública. Esse índice prioriza as populações mais vulneráveis, considerando fatores como perda de vidas, moradias e empregos. 🔎 Confira o ranking das capitais no IPS Meio Ambiente 2024: 🥇 Curitiba (PR) – 78,31 (5º no ranking nacional) 🥈 Brasília (DF) – 74,91 (103º no ranking nacional) 🥉 Cuiabá (MT) – 74,53 (130º no ranking nacional) 4️⃣ Salvador (BA) – 73,61 (222º no ranking nacional) 5️⃣ Palmas (TO) – 73,55 (232º no ranking nacional) 6️⃣ Fortaleza (CE) – 72,49 (391º no ranking nacional) 7️⃣ Vitória (ES) – 72,02 (472º no ranking nacional) 8️⃣ João Pessoa (PB) – 71,86 (527º no ranking nacional) 9️⃣ Recife (PE) – 71,81 (538º no ranking nacional) 🔟 Belo Horizonte (MG) – 71,40 (632º no ranking nacional) 1️⃣1️⃣ Goiânia (GO) – 71,25 (669º no ranking nacional) 1️⃣2️⃣ Rio de Janeiro (RJ) – 70,99 (733º no ranking nacional) 1️⃣3️⃣ Natal (RN) – 70,97 (738º no ranking nacional) 1️⃣4️⃣ Aracaju (SE) – 70,95 (750º no ranking nacional) 1️⃣5️⃣ Campo Grande (MS) – 70,73 (822º no ranking nacional) 1️⃣6️⃣ Florianópolis (SC) – 70,25 (973º no ranking nacional) 1️⃣7️⃣ Manaus (AM) – 69,98 (1062º no ranking nacional) 1️⃣8️⃣ São Paulo (SP) – 69,04 (1460º no ranking nacional) 1️⃣9️⃣ Boa Vista (RR) – 68,87 (1529º no ranking nacional) 2️⃣0️⃣ Maceió (AL) – 68,24 (1823º no ranking nacional) 2️⃣1️⃣ Teresina (PI) – 67,75 (2028º no ranking nacional) 2️⃣2️⃣ Rio Branco (AC) – 57,85 (2444º no ranking nacional) 2️⃣3️⃣ São Luís (MA) – 66,43 (2636º no ranking nacional) 2️⃣4️⃣ Macapá (AP) – 66,23 (2712º no ranking nacional) 2️⃣5️⃣ Porto Alegre (RS) – 65,89 (2864º no ranking nacional) 2️⃣6️⃣ Belém (PA) – 65,62 (2974º no ranking nacional) 2️⃣7️⃣ Porto Velho (RO) – 43,29 (5371º no ranking nacional) 🌱 Quer saber mais sobre o meio ambiente do seu município? Acesse agora 👉 www.ipsbrasil.org.br #MeioAmbiente #Sustentabilidade #MudançasClimáticas #Cidades #IPSBrasil

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    📢 Resultados do Índice de Progresso Social no Brasil 🇧🇷 Os dados revelam um panorama importante sobre o desenvolvimento social no país: ✅ Pontuação média: 61,83 (em uma escala de 0 a 100) 📈 Melhor dimensão: Necessidades Humanas Básicas (73,58) 📉 Maior desafio: Oportunidades (44,83) 🏠 Destaques positivos: Nutrição e Cuidados Médicos, Acesso ao Conhecimento Básico, Água e Saneamento e Moradia, todos com pontuação acima de 70. 📍 Melhor desempenho: Distrito Federal e São Paulo. ⚠️ Estados com os menores índices: Maranhão, Rondônia e Pará. Os dados reforçam a necessidade de políticas públicas eficazes para reduzir desigualdades e ampliar oportunidades. 📊 Saiba mais sobre o IPS Brasil e os desafios para o desenvolvimento social! #ProgressoSocial #Desenvolvimento #IPSBrasil

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    🌍 Para onde fugir diante do caos climático? Ondas de calor, enchentes, estiagens prolongadas... As mudanças climáticas estão tornando cada vez mais difícil prever onde estaremos seguros no futuro. Muita gente se pergunta: qual é o melhor refúgio climático? A resposta pode surpreender. Nem sempre é uma ilha isolada ou uma casa na serra. Nem mesmo um país rico garante segurança total. A verdade é que o melhor refúgio não é um lugar, mas uma comunidade.

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    Ver perfil de Joana Chiavari

    Research Director at Climate Policy Initiative

    [Português abaixo] Being part of Amazônia 2030 team is something I am particularly proud of, as it has taught me so much about the region, its heterogeneity and the need for tailored solutions that reflect the patterns of land use and human occupation.  The organization is launching its second innovative #course, based on the collective learning generated through this initiative. It will take place early next year, aimed at capacitating and strengthening a community of regional leaders. It is an honor to join a roster of excellent professors who will discuss the foundations for #SustainableDevelopment in the #Amazon. For those working in public policy and who are interested in learning more about the region, I highly recommend joining this new cohort.   - Information about the course, including scholarships, are available in Portuguese: https://lnkd.in/dy8BtptR - And here’s the English version of the book that discusses the basis for building a sustainable future for the Amazon: https://bit.ly/AMZ2030Book    _____________   Integrar a equipe do Amazônia 2030 é motivo de orgulho, pois me ensinou muito sobre a região, sua heterogeneidade e a necessidade de soluções específicas que reflitam os padrões distintos de ocupação humana e de uso da terra. Com base no aprendizado coletivo gerado por essa iniciativa, estamos lançando a segunda edição do #curso que discutirá as bases para o #DesenvolvimentoSustentável na #Amazônia. Ele será realizado no início de 2025, com o objetivo de capacitar e fortalecer uma comunidade de lideranças regionais. Para quem trabalha com políticas públicas e tem interesse em conhecer mais sobre a Amazônia, recomendo fortemente a participação nesse novo grupo e sinto-me honrada de juntar-me ao rol de excelentes professores do curso. - Informações sobre o curso, incluindo a concessão de bolsas de estudo: https://lnkd.in/dy8BtptR - Livro que discute as bases para o desenvolvimento sustentável da Amazônia: https://lnkd.in/dwQM_DEM Climate Policy Initiative/PUC-Rio, Departamento de Economia PUC-Rio, Imazon, Centro de Empreendedorismo da Amazônia

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  • A criação do Parque Estadual das Árvores Gigantes, oficializada em setembro de 2024, durante o Global Citizen Festival, é uma conquista histórica para o Brasil e o mundo. Localizado no Pará, o parque protege 560 mil hectares de uma região ameaçada da Amazônia, sendo um passo importante para a preservação de árvores centenárias, como o angelim-vermelho de 88,5 metros – o maior já registrado na América do Sul, com mais de 400 anos de história. Essa vitória começou em 2022, quando uma expedição revelou a existência desse gigante. Desde então, movimentos como a campanha #ProtejaAsÁrvoresGigantes mobilizaram a sociedade civil, pressionando por ações concretas contra o desmatamento e o garimpo ilegal. Iniciativas como essa reforçam o potencial do país em aliar conservação e desenvolvimento sustentável, beneficiando as comunidades locais. O Parque Estadual das Árvores Gigantes é muito mais do que uma área protegida. É um exemplo de resiliência, que carrega uma mensagem de esperança para as próximas gerações. Assim como as árvores gigantes, nossa responsabilidade com a Amazônia precisa ser firme e duradoura. A partir de agora, com a força da campanha #ProtejaAsÁrvoresGigantes e o apoio de vocês, precisamos seguir atentos à implementação do parque com proteção da biodiversidade e protagonismo das comunidades locais. Compartilhe este vídeo e use a hashtag #ProtejaAsÁrvoresGigantes Vamos juntos proteger nossa terra de gigantes! Parceiros da campanha: Amigos do Parque Nacional e Histórico do Monte Pascoal, BLTA - Brazilian Luxury Travel Association, Caiman, Pantanal, Fundação Ecológica Cristalino - FEC, GreenBond , Imazon, ICV - Instituto Centro de Vida), Instituto Iepé, Instituto Neo Mondo, Observatório de Justiça e Conservação (OJC), Onçafari, Operação Primatas, Rede Nacional Pro-Unidades de Conservacao (Rede Pró-UC), PSA - Projeto Saúde e Alegria, Seja Legal com a Amazônia, Um Dia no Parque, World Heritage Watch, Zoomundo Créditos: Cristian Dimitrius, Diego Armando , Equipe Expedições Árvores Gigantes da Amazônia, Valdir Havita Rigamonti, João Matos, João Paulo Krajewski , Pablo Alvarenga, Rafael Aleixo, Zig Koch Montagem, edição e sound design: SkyTakes Produção de Conteúdo Realização: O Mundo Que Queremos #floresta #Amazônia #Conservação #Biodiversidade #Sustentabilidade #Ecoturismo #patrimônionatural

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    Caxambu, em Minas Gerais, e Colniza, em Mato Grosso, são separadas por mais de 2 mil km. Entre uma cidade e outra, a paisagem muda da Mata Atlântica, passa pelos campos do Cerrado até chegar na Floresta Amazônica, numa transição que corta o polo produtor agropecuário brasileiro. Apesar da distância e da paisagem que as separam, ambas apresentam dados socioeconômicos similares: têm população na casa dos 20 mil habitantes e um Produto Interno Bruto per capita próximo – 17 mil reais no município mineiro e 20 mil reais no mato-grossense. As equivalências que poderiam sugerir realidades parecidas para seus habitantes não ocorre na prática, de acordo com o Índice de Progresso Social, o IPS. Para saber mais, leia a matéria completa publicada pela revista piauí, https://lnkd.in/dfGSVKKK

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    Conheça os municípios do Rio de Janeiro que mais se destacaram no Índice de Progresso Social (IPS) Brasil 2024! Resende (64,02) e Barra Mansa (65,86) são exemplos de desenvolvimento social no Médio Paraíba! Norte Fluminense em destaque com cidades que investem em saúde e educação! Nova Friburgo (64,74) e Teresópolis (61,21) elevam a qualidade de vida na Região Serrana! Rio (66,41) e Niterói (67,31): importantes centros urbanos com desafios e oportunidades! Lembrando que, para analisar o IPS, é importante considerar o tripé de resultados: pontuação, comparação e farol de desempenho. Sendo que o farol de desempenho sinaliza a cor (azul, amarelo ou vermelho) na qual o IPS geral, suas dimensões e componentes são categorizados segundo a performance do município em comparação com outros 50 que têm a mesma faixa de PIB per capita. Quer saber mais sobre o IPS? Deixe suas dúvidas nos comentários e confira nosso site, ipsbrasil.org.br.

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    Presidente Lucena foi o primeiro colocado em melhor qualidade de vida no Rio Grande do Sul. O município obteve nota 70,14, seguido por Novo Xingu e Ivoti, que pontuaram 69,36 e 68,67 respectivamente. O campeão, Presidente Lucena, apresentou seus principais destaques positivos nas dimensões Necessidades Humanas Básicas e Oportunidades, com ênfase para os componentes: Nutrição e Cuidados Médicos Básicos, Água e Saneamento, Segurança Pessoal, Liberdades Individuais e de Escolhas e Inclusão Social. Em segundo lugar, o município de Novo Xingu teve as três dimensões do estudo: Necessidades Humanas Básicas, Fundamentos do Bem-estar e Oportunidades, como pontos fortes. Os componentes de destaque foram: Nutrição e Cuidados Médicos Básicos, Segurança Pessoal, Acesso à Informação e Comunicação e Inclusão Social. O município de Ivoti, que ficou em terceiro lugar no ranking, apresentou resultados relativamente fortes nas três dimensões: Necessidades Humanas Básicas, Fundamentos do Bem-estar e Oportunidades. Os componentes que se destacaram são: Nutrição e Cuidados Médicos Básicos, Saúde e Bem-estar e Liberdades Individuais e de Escolhas. A capital do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, com nota 66,90 ficou na 13a posição no ranking do estado. Vale destacar que os dados usados para o estudo foram coletados antes da tragédia de enchentes no Sul. Porém, os números já apontavam para a vulnerabilidade climática no estado, sobretudo em Porto Alegre. Para saber mais sobre os resultados, acesse o nosso site, ipsbrasil.org.br

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