Convite importante para os participantes dos Grupos de Trabalho do Paragoclima! Que tal participar desta consulta pública e ajudar na elaboração da Estratégia Nacional de Adaptação, que faz parte do Plano Clima em construção.
🚨🚨Aberta a consulta pública da Estratégia Nacional de Adaptação
📌A Estratégia de Adaptação é um dos componentes do Plano Clima
🗓️ Prazo para contribuições: 13/11/2024
✅ Texto dividido em eixos temáticos: contexto; impactos, vulnerabilidade e adaptação; principais riscos, impactos e vulnerabilidades no Brasil; principais riscos, impactos e vulnerabilidades no mundo; princípios gerais: diretrizes, visão e objetivos; e gestão do plano
9️⃣ objetivos nacionais guiados por 1️⃣3️⃣ diretrizes, que incluem governança multinível e justiça climática
❓Ainda não foi divulgada consulta pública da Estratégia Nacional de Mitigação
📌As duas estratégias serão implementadas por planos setoriais: 1️⃣6️⃣ para adaptação e 7️⃣ para mitigação
📲 Acesse a consulta pública https://lnkd.in/ddEmJdED#adaptaçãoclimática#políticasclimáticas
Uma oportunidade de troca de conhecimentos para o membros dos GTs do Paragoclima e toda a rede de produtores engajada na causa da pecuária sustentável em Paragominas!
Evento: “Mercados de carbono: uma abordagem transdisciplinar em busca da integridade ambiental”
Junte-se a nós para discutir os desafios e soluções dos mercados de carbono. Vamos abordar a integridade dos créditos e a credibilidade dos mercados em um debate jurídico aprofundado.
Painel I (09h15 – 10h45):Desafios e soluções aos mercados de carbono sob uma perspectiva transdisciplinar
- Moderadora: Juliana Coelho Marcussi (consultora sênior de mercados de carbono da LACLIMA).
- Painelistas: Rodrigo C A Lima (sócio-diretor da Agroicone), Shigueo Watanabe Jr. (colaborador no ClimaInfo e especialista sênior em políticas públicas no Instituto Talanoa), Tatiana Motta Grillo Guimarães (coordenadora de projetos da Reservas Votorantim) e Laura Albuquerque (head da Future Climate Group).
Painel II (11h00 – 12h15): Diálogo sobre integridade e credibilidade dos mercados de carbono
- Moderador: André Castilho (consultor jurídico da LACLIMA)
- Painelistas: Natascha Trennepohl, PhD (sócia do Trennepohl Advogados), Caroline Dihl Prolo (sócia da fama re.capital e co-fundadora da LACLIMA), Ciro Brito (analista sênior de políticas do clima do Instituto Socioambiental), Aline Ferreira (diretora executiva do Citi Bank) e Renata Amaral (sócia do Trench Rossi Watanabe).
Inscreva-se para participar presencialmente ou online até 24/10 no link https://lnkd.in/d7hiZ4iR
Data: 28/10
Horário: 9h às 12h30
Local: AYA Hub - SP (evento híbrido)
Na próxima quarta-feira, 9/10, das 10h às 11h30 (horário de Brasília), você pode acompanhar, ao vivo, o nosso workshop exclusivo “Métricas para Agricultura Regenerativa”, em parceria com o WBCSD (Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável). O evento será transmitido no nosso canal no YouTube (@CEBDSBR) e você já pode ativar as notificações para não perder nenhum detalhe.
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Em um momento como este, de grandes preocupações com as queimadas que vêm devastando a Amazônia e outras regiões do Brasil, as iniciativas voltadas para o desenvolvimento de baixo carbono se tornam essenciais. Entre elas, a prática da Roça Sem Fogo se destaca como uma solução sustentável, para pequenos, médios e grandes produtores rurais.
Essa técnica, apoiada pelo Paragoclima, oferece uma alternativa eficiente e ecológica ao uso do fogo no preparo da terra, que muitas vezes resulta em incêndios descontrolados e danos irreversíveis ao meio ambiente, o que pode ser evitado. Além de preservar o solo e reduzir emissões de gases de efeito estufa, a Roça Sem Fogo incentiva o uso consciente dos recursos naturais, promovendo uma agropecuária que respeita a natureza.
Ao apoiar essas técnicas sustentáveis de produção agropecuária, o Paragoclima cumpre seu papel de melhorar o conhecimento e a conscientização entre os produtores, mostrando que é possível prosperar de uma forma mais responsável e garantir um futuro mais equilibrado para todos.
Saiba mais neste vídeo.
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Agora é lei! 🌳 O Prefeito de Paragominas sancionou ontem a Lei 1.175/24 que institui o Projeto Paragoclima como política pública consolidada no município! Nesta sexta-feira, a lei também foi publicada no Diário Oficial, onde o texto menciona que "institui a política de desenvolvimento de baixo carbono do município de Paragominas, dispõe sobre ações de mitigação das emissões de gases de efeito estufa e de adaptação às mudanças climáticas no município, e outras providências".
A aplicação desta lei está de acordo com a Política Nacional sobre Mudança do Clima (Lei Federal nº 12.187, de 29 de dezembro de 2009) e a Política Estadual de Mudanças Climáticas do Pará (Lei Estadual nº 9.048, de 29 de abril de 2020).
A nova legislação tem como foco reduzir as emissões de gases de efeito estufa e adaptar a cidade às mudanças climáticas. Foi articulada a partir do Paragoclima, um programa que promove o desenvolvimento territorial, econômico e sustentável em Paragominas, demonstrando a união de todos em torno de objetivos comuns.
O Paragoclima é focado na neutralidade de carbono e na atração de investimentos para melhorar a vida de toda a população, inclusive de comunidades rurais. Trata-se de um esforço colaborativo que envolve uma ampla gama de participantes, por meio de cinco grupos de trabalho (GTs), sob uma coordenação geral denominada GT Clima, criado pela Portaria nº 16, de 28 de março de 2023.
A lei, que agora está em vigor, também projeta Paragominas como um caso pioneiro de política construída colaborativamente, podendo inspirar outras iniciativas às vésperas da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), que será realizada em Belém (PA), em novembro de 2025.
Com a conferência sendo realizada em nossa casa, o Pará, a lei aprovada nos ajudará a mostrar nossa contribuição de mais de 15 anos para o desenvolvimento de uma economia de baixo carbono de forma sustentável!
Hoje, 5 de setembro, celebramos o 🌳Dia da Amazônia, uma data que destaca a importância desse bioma para o equilíbrio climático, abrigando uma das maiores biodiversidades do planeta e sendo sustento para tantas de nossas comunidades indígenas, ribeirinhas e agrícolas.
Sabemos que a Amazônia enfrenta ameaças sérias, como o desmatamento e as queimadas. Agora, mais do que nunca, precisamos agir para protegê-la, promovendo soluções que equilibrem a conservação ambiental e o desenvolvimento econômico sustentável.
Projetos de carbono neutro, como o Paragoclima no Pará, estão transformando o desenvolvimento territorial de maneira respeitosa com o bioma, ao adotar práticas inovadoras, como o manejo sustentável do solo, aumentando a produtividade sem prejudicar o meio ambiente.
Iniciativas como o #Paragoclima beneficiam diretamente as comunidades locais, promovendo uma relação harmoniosa com a terra e provando que é possível desenvolver a agropecuária sem comprometer a preservação da Amazônia.
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As mudanças climáticas já estão transformando o mundo ao nosso redor, e é importante entender o que está por vir para nos prepararmos. Nos próximos anos, podemos esperar eventos climáticos mais extremos, como secas prolongadas, inundações e aumento das temperaturas. Esses impactos afetarão diretamente a agricultura, os recursos hídricos e a biodiversidade, trazendo desafios para a vida cotidiana e para a sustentabilidade das comunidades.
Para se preparar, é fundamental adotar práticas que aumentem a resiliência, como a gestão eficiente da água, o uso de tecnologias agrícolas adaptadas ao clima, e a diversificação de culturas. Investir em energias renováveis e proteger áreas de vegetação nativa também são estratégias chaves para diminuir os efeitos das mudanças climáticas.
Além disso, é importante que as comunidades estejam atentas às políticas públicas voltadas para o clima e se engajem em iniciativas locais de adaptação.
Se preparar para as mudanças climáticas significa não apenas se adaptar aos novos desafios, mas também adotar uma postura ativa na proteção do meio ambiente, garantindo um futuro mais sustentável para todos.
Confira no site do Paragoclima a aba “Educação Ambiental” ou vá em “Para saber mais” para acessar materiais de apoio, glossário, legislação, textos de referência, cartilhas, vídeos e outros materiais sobre o assunto.
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Momento histórico para Paragominas! Nesta terça-feira, 3 de setembro, a Câmara Municipal aprovou o Projeto de Lei n. 32/2024, que institui Projeto Paragominas como política pública consolidada do município, sob a relatoria do Vereador Alessandro Marques. O projeto agora segue para sanção do Prefeito e publicação no Diário Oficial, para que se torne efetivamente uma lei municipal.
Desde o início, a Câmara Municipal esteve ativa na assinatura do pacto pelo clima e na articulação política do Paragoclima, um programa que prevê a promoção do desenvolvimento sustentável de baixo carbono no município, mostrando a união de todos em torno de objetivos comuns.
O Paragoclima é um projeto de desenvolvimento territorial, econômico e sustentável focado na neutralidade de carbono e na atração de investimentos para melhorar a vida de toda a população. Ele é um esforço colaborativo que envolve uma ampla gama de participantes. Possui cinco grupos de trabalhos (GT’s), sob uma coordenação geral denominada GT Clima, criado pela Portaria nº 16 de 28 de março de 2023. A Câmara Municipal faz parte destes GT’s.
Situada no coração da Amazônia, Paragominas passa com o programa Paragoclima a engajar a comunidade local, promovendo práticas agropecuárias de baixo carbono e implementando mecanismos eficazes de gestão pública.
O PL aprovado hoje também projeta Paragominas como um case pioneiro de política construída colaborativamente, que poderá inspirar outras iniciativas às vésperas da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), que será realizada em Belém (PA), em novembro de 2025.
Isso também foi apontado pelo relator do projeto, que em sua fala pontuou o vanguardismo paragominense como case de sucesso ambiental para o mundo, principalmente em período pré-COP 30. Tendo a conferência realizada em nossa casa, o Pará, o PL aprovado nos ajudará a mostrar nossa contribuição de mais de 15 anos para um desenvolvimento de baixo carbono e a economia de forma sustentável.
O estado do Pará se prepara para receber a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), que será realizada em Belém (PA), em novembro de 2025. De acordo com estimativas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), é esperado um fluxo de mais de 40 mil visitantes durante os principais dias da Conferência! Deste total, aproximadamente 7 mil compõem a chamada "família COP", formada pelas equipes da ONU e delegações de países membros.
O presidente Lula destacou a importância de realizar a COP na Amazônia. "Uma coisa é discutir a Amazônia no Egito; outra coisa é discutir a Amazônia em Berlim; outra coisa é discutir a Amazônia em Paris. Agora, não. Agora nós vamos discutir a importância da Amazônia dentro da Amazônia. Nós vamos discutir a questão indígena, vendo os indígenas. Nós vamos discutir a questão dos povos ribeirinhos, vendo os povos ribeirinhos e vendo como eles vivem."
A conferência deve abordar temas como a redução de emissões, a proteção das florestas, a adaptação às mudanças climáticas e o financiamento climático. Além disso, a conferência deve abordar a importância de proteger as florestas tropicais e outros ecossistemas essenciais.
Outro ponto central será a ênfase em como as comunidades vulneráveis, incluindo as populações indígenas e rurais, podem ser apoiadas para enfrentar os impactos climáticos já em curso. Pautando a questão do financiamento climático internacional.
A ex-secretária de Meio Ambiente de Paragominas, Amanda Purger, já esteve representando nossa cidade em Dubai, na COP 28, em 2022. Agora estaremos na nossa casa, o Pará, mostrando nossa contribuição para um desenvolvimento de baixo carbono. Um esforço que, há 15 anos, tornou a nossa região em uma referência na redução de emissão de GEES (gases de Efeito Estufa) no país.
🇧🇷 Para o Brasil, a COP 30 representa uma oportunidade única de mostrar liderança global em sustentabilidade e na proteção ambiental. E para Paragominas, além de atrair investimentos, será um momento incrível para promover iniciativas verdes que possam ajudar a impulsionar nossa economia de forma sustentável.
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Nós do Paragoclima falamos muito em “Desenvolvimento territorial sustentável”. Mas você sabe o que isso significa? Esta é uma abordagem que busca equilibrar o crescimento econômico, a justiça social e a preservação ambiental em regiões específicas.
Em vez de focar apenas no progresso econômico, essa estratégia considera as necessidades e potencialidades de cada território, valorizando os recursos naturais e culturais locais.
O objetivo é promover o bem-estar social , garantindo que as gerações futuras também possam usufruir dos mesmos benefícios.
No Paragoclima, esse objetivo deve ser alcançado com o desenvolvimento de baixo carbono, que envolve práticas que minimizam os impactos das mudanças climáticas, promovem a biodiversidade e fortalecem a resiliência das comunidades locais, criando um futuro mais justo e sustentável para todos.
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