Hospital Placi

Reabilitação: nova chance para uma vida normal A reabilitação é muito mais do que um processo clínico. No Placi, ela se traduz como uma jornada personalizada e multidisciplinar que busca devolver aos pacientes sua autonomia e qualidade de vida. É um trabalho construído sobre pilares sólidos: o atendimento humanizado, a inovação tecnológica e a integração entre equipe, paciente e família. No contexto do Placi, reabilitar significa atuar em diversas frentes: recuperar funções motoras, fortalecer a capacidade respiratória, aprimorar a comunicação, e até mesmo auxiliar na readaptação à vida cotidiana após condições desafiadoras. Pacientes que enfrentaram AVC, doenças respiratórias, traumas ou cirurgias complexas são exemplos claros de quem mais se beneficia desse cuidado especializado. “A grande força do Placi está em sua equipe multidisciplinar. Médicos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas e outros profissionais trabalham em conjunto para criar um plano de cuidado único. O objetivo é garantir que cada paciente tenha as melhores condições de evoluir de forma segura e eficiente”, diz Lafayette Lamenza, fisioterapeuta de Niterói, há 11 anos no Placi. Histórias de sucesso não faltam. Um paciente que após meses de reabilitação respiratória conseguiu voltar a caminhar por conta própria; ou aquele que, com suporte da equipe, superou as sequelas de um AVC e retornou ao convívio social. São vidas transformadas, exemplos que reforçam a importância de um trabalho cuidadoso e dedicado. A família e os cuidadores também têm um papel essencial nesse processo. O Placi entende isso e oferece apoio para integrá-los ao tratamento, seja por meio de orientações práticas ou mesmo de acolhimento emocional. A ideia é que todos caminhem juntos na mesma direção: a plena recuperação do paciente.

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A Rede Placi participou do X Congresso Brasileiro de Cuidados Paliativos, realizado pela Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP), em Fortaleza, no Ceará, para trocar experiências com participantes e palestrantes de cinco países. O encontro reforçou o perfil multiprofissional da especialidade, abrangendo assuntos como dor, reabilitação paliativa, gerenciamento de óbito em domicílio, luto, gestão de cuidados paliativos, entre outros. O assistente espiritual das unidades Botafogo, Barra e Niterói, Bruno Oliveira, foi um dos palestrantes desse evento que contemplou ainda áreas da oncologia, hematologia, neurologia, bioética, comunicação, geriatria e saúde mental, entre outras. Bruno participou de duas mesas, uma sobre espiritualidade e cuidados paliativos, falando sobre o tema conexão espiritual e pacificação ao final de vida, além de compor a mesa da palestra transdisciplinar sobre os Sentidos da Alimentação. Participaram ainda do evento alguns dos profissionais paliativistas do Placi: a terapeuta ocupacional Tainá de Castro, a fonoaudióloga Fátima Lago e as médicas Ellen Shutz, Shirley Rodrigues e Carolina Coli, que agora irão compartilhar com os demais as experiências e aprendizados. Cuidado paliativo é uma abordagem que melhora a qualidade de vida de pacientes e familiares diante de doenças que ameacem a continuidade da vida, por meio do alívio do sofrimento e controle de sintomas de natureza física, emocional, psicossocial e espiritual.

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A Rede Placi tem como um de seus pilares a qualidade no servir. Quando o assunto é alimentação, esse compromisso se reflete no cuidado e excelência de nossa equipe de nutrição, formada por profissionais renomados e capacitados para aplicar os conceitos mais atualizados da ciência nutricional à prática clínica. Diariamente, por meio da escuta ativa durante os atendimentos, visitas clínicas, reuniões interdisciplinares, discussões técnicas e análise de dados, oferecemos aos nossos pacientes uma alimentação personalizada, adequada ao quadro clínico e respeitosa aos diversos hábitos e histórias pessoais ligadas à alimentação. "Para nós, o objetivo da alimentação vai muito além de nutrir e tratar o corpo; compreendemos que ela também deve ser afetiva e o mais próxima possível da realidade de cada indivíduo", informa Kelly Bigate, nutricionista do Placi Brasília. Dessa forma, individualizamos o tratamento nutricional, estabelecemos metas nutricionais e as alinhamos aos objetivos terapêuticos globais, definidos nos primeiros dias de internação. Como resultado, alcançamos uma expressiva melhoria no estado nutricional, emocional e psicológico de nossos pacientes. "Em muitos casos, a recuperação nutricional é tão significativa que prognósticos podem ser alterados ou mitigados, o que contribui para amenizar o sofrimento dos pacientes e de suas famílias", adiciona a especialista. O planejamento alimentar — ou "dietoterapia" — de cada paciente é iniciado logo após a sua pré-avaliação de internação, onde os dados colhidos junto aos hospitais de origem e familiares são analisados. No momento da admissão, após o acolhimento do paciente, realizamos uma criteriosa anamnese e exames físicos para conhecer sua história alimentar e comportamental. A partir daí, ele estará apto a receber a alimentação apropriada, respeitando o princípio de que “a clínica é soberana”. Ou seja, entendemos que, mesmo sendo diabético, o paciente não precisa, necessariamente, receber uma dieta restritiva. Da mesma forma, pacientes com sequelas motoras e cognitivas de AVC nem sempre precisam de alimentação por sonda. Como um hospital de recuperação e convalescença, recebemos frequentemente pacientes em condições de desnutrição devido a internações prolongadas. O grande foco do nosso cuidado é a reabilitação nutricional, promovendo o ganho de força, imunidade e capacidade de cicatrização. No Placi, a equipe multidisciplinar trabalha de forma integrada, alinhando metas e trabalhando sincronicamente pelo bem-estar do paciente. Um exemplo é a parceria entre nutrição, fonoaudiologia e fisioterapia: o serviço de nutrição fornece ao fonoaudiólogo alimentos com consistência e qualidade nutricional adequadas para o trabalho terapêutico, e, após as mobilizações físicas realizadas pelos fisioterapeutas, alimentamos o paciente com vistas ao fortalecimento muscular, otimizando o resultado como um "pós-treino". Segurança alimentar é fundamental.

Serviços personalizados que auxiliam no descanso dos cuidadores Para muitas famílias, o planejamento das férias traz à tona um dilema sensível: como se ausentar para o merecido descanso após um ano de trabalho e relaxar sabendo que um ente querido necessita de cuidados contínuos e especializados, seja de cuidadores profissionais ou de familiares que assumem essa função. Em particular, para pessoas com limitações de mobilidade ou condições que exigem atenção permanente. Segundo a Associação Brasileira de Gerontologia, o Brasil conta hoje com cerca de 40 mil cuidadores profissionais, além de outros milhares de familiares que assumem esse papel. "Para ambos, o descanso é crucial para garantir a saúde física e mental, pois ajuda a evitar doenças decorrentes do cansaço, como a síndrome de burnout, ansiedade e problemas cardiovasculares, só para citar alguns exemplos. Quem cuida precisa estar física e mentalmente saudável, e por isso, o período de descanso é fundamental para garantir esse equilíbrio", explica Carlos Chiesa, médico e CEO da Rede Placi de Hospitais de Transição. Pensando nisso, o Placi desenvolveu um serviço inédito no Brasil e baseado em hábitos já incorporados em outros países. Trata-se da internação curta, particular, para descanso dos familiares cuidadores ou na realização de obras em casa que possam impactar de alguma forma no cuidado do familiar. “Entendemos esse desafio e oferecemos soluções que transformam esse momento em uma experiência de serenidade para todos. Em nossas unidades, o paciente é mais que um paciente. Em vez de um ambiente de internação, proporcionamos um espaço diferenciado e acolhedor, onde ele se sentirá seguro e confortado, enquanto recebe atenção especializada 24 horas por dia de nossa equipe”, complementa Chiesa. Além do atendimento humanizado e especializado, nossas unidades contam com áreas externas ajardinadas que possibilitam momentos ao ar livre, onde os hóspedes podem pegar sol e desfrutar de uma atmosfera tranquila e revitalizante. Esse espaço de integração com a natureza contribui para o bem-estar e para a sensação de acolhimento, proporcionando uma experiência que alia cuidado e serenidade. Essa é a essência do Placi: pessoas cuidando de pessoas, seguindo a filosofia do cuidado após cuidado, para que cada família possa desfrutar de suas férias com a tranquilidade de saber que seu familiar está em boas mãos, recebendo toda a atenção e o carinho que merece.

Atuamos como uma continuação ao tratamento hospitalar para pacientes que passaram da fase aguda da doença, mas que ainda precisam de atenção especializada. Os pacientes oncológicos, terminais ou não, são um deles. Assista um pouco do evento que realizamos para mostrar o Placi Brasília para médicos oncologistas.

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Em março deste ano, a Rede Placi, referência em transição hospitalar, abriu as portas de sua primeira unidade fora do Rio de Janeiro, trazendo à capital federal seu reconhecido modelo de cuidado. O objetivo é revolucionar o atendimento em reabilitação motora, readequação de cuidados e cuidados paliativos. Localizado no Centro Integrado de Saúde Neo Life, ao lado do Hospital de Brasília, no Lago Sul, o Placi é onde inovação e humanização se encontram para redefinir o processo de recuperação hospitalar. Venha conhecer o Placi Brasília e agende uma visita: Central: (21) 3557-1222 Ou acesse: www.placi.com.br

Fale com nossa equipe de atendimento e saiba mais. Ligue para a Central: (21) 3557-1222 ou acesse www.placi.com.br.