As embarcações tipo PSVs-OSRVs de última geração, devem ser entregues no primeiro semestre de 2025. E o contrato tem previsão para 12 anos com a Petrobras A Compagnie Maritime Monegasque (CMM) é um grupo marítimo holandês-brasileiro com sede operacional no Rio de Janeiro. —Essas embarcações são um testemunho do nosso compromisso com a sustentabilidade e o desempenho a longo prazo. Com contratos firmes de 12 anos com a Petrobras, elas desempenharão um papel essencial no suporte às operações offshore nos próximos anos — acrescentou Christophe Vancauwenbergh, CEO da CMM. Confira a matéria completa em: https://lnkd.in/dKYbyFPd
SINAVAL
Transporte aquaviário
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Instituição que representa os estaleiros brasileiros instalados em diversas regiões do país.
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Mauricio Bastos de Almeida
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Marcus Buschmann
M.Sc. Advogado/ Attorney & Counselor | Strategic Business Planner for startups and direct investments in Brazil | Tax and Civil Litigation practioner…
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João Augusto Azeredo
Vice-presidente no SINAVAL | Presidente da ABEEMAR
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Jorge Faria.'.
Vice-presidente na Sociedade dos Amigos da Marinha - SOAMAR Rio
Atualizações
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A edição de hoje (16) da série especial Perspectivas 2025 traz notícias animadoras para a indústria naval, com possibilidades de novas encomendas para os estaleiros brasileiros. A Transpetro, braço logístico da Petrobrás, lançou neste ano o seu programa de renovação de frota, o TP 25. Como já é de conhecimento do mercado, a meta da companhia é aumentar em 25% a sua capacidade logística com os navios previstos no programa. As primeiras licitações já foram lançadas, inclusive com o início de negociações com o estaleiro Rio Grande para contratação de quatro novos navios de classe Handy. “Estamos na reta final do processo e temos perspectiva de poder concluir a aquisição dos primeiros navios em breve”, disse o presidente da Transpetro, Sérgio Bacci, nosso entrevistado desta segunda-feira. Para 2025, a companhia deve lançar mais três licitações para a aquisição de novos navios. “Logo no início de 2025, iremos ao mercado para adquirir oito gaseiros. Nosso programa é robusto e marca a retomada da ampliação da nossa frota própria”, acrescentou. Confira a entrevista completa em: https://lnkd.in/dpK_Ap2N
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Evento FPSO Supply Connections reúne lideranças e fornecedores nacionais e internacionais para discutir oportunidades no setor naval e offshore Com foco na expansão do mercado naval e offshore, o evento FPSO Supply Connections Brazil Offshore – Roundtable Business Meeting reuniu no último dia 10 de dezembro, no auditório da antiga Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, mais de 100 fornecedores nacionais e estrangeiros, além de lideranças empresariais e políticas. Promovido pela Petrobras, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval) e Associação Brasileira das Empresas de Economia do Mar (Abeemar), o encontro teve como objetivo discutir as oportunidades para a construção de FPSOs e navios, com destaque para as licitações já em andamento. A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, abriu o evento apresentando os investimentos previstos no Plano de Negócios 2025-2029, que contempla a contratação de 11 FPSOs, cerca de 30 sondas e aproximadamente 90 embarcações submarinas. Entre os projetos de destaque, estão as licitações para plataformas dos campos de Sergipe Águas Profundas (Seap) e a nova plataforma P-86, voltada para a revitalização dos campos de Marlim Sul e Marlim Leste. "Estamos comprometidos em construir uma indústria competitiva e rentável, com base sólida e sustentável", afirmou a executiva. O evento contou ainda com a presença da deputada estadual Célia Jordão, de empresários nacionais e internacionais, como Maurício Terenzio, da Enterprise Logistics, e Jeferson Feres, do Estaleiro São José, além de especialistas como Wagner Victer, ex-secretário de Minas, Energia e Indústria Naval. Representantes de associações e entidades setoriais, como o IBP, Abimaq e Abemi, também participaram, reforçando a importância de políticas de incentivo à competitividade da indústria nacional, como a revisão do regime aduaneiro especial Repetro. Para o presidente do Sinaval, Ariovaldo Rocha, o evento foi um marco para o fortalecimento da indústria naval brasileira. "É fundamental que os fornecimentos para a indústria de óleo e gás no Brasil voltem a ter relevância no mercado nacional, gerando empregos de qualidade e promovendo o desenvolvimento econômico sustentável", destacou. A Abeemar, representada por seu presidente João Azeredo, também enfatizou a relevância do encontro. "Eventos como o FPSO Connections fortalecem o setor, aproximando os principais players e promovendo discussões estratégicas que contribuem para o futuro da indústria", afirmou. O evento marcou mais um passo na consolidação de parcerias estratégicas e na criação de uma agenda sólida para a retomada das atividades do setor naval e offshore, reafirmando o compromisso com o desenvolvimento sustentável e a competitividade da indústria nacional. Para mais detalhes sobre o evento, leia a matéria completa em: https://lnkd.in/das5ak2A
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Evento debaterá setor offshore, com rodada de negócios; Transpetro lançará até junho licitações para 12 navios O setor de óleo e gás se reunirá nesta terça-feira para debater soluções e projetos para o desenvolvimento do mercado offshore e sua cadeia de fornecedores. O FPSO Supply Connections Brazil Offshore – Roundtable Business Meeting começará às 8h30, no auditório da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, na Praça XV. Após os pesados anos da Lava Jato e do golpe contra Dilma, a indústria naval está se reerguendo no governo Lula 3. A Transpetro, por determinação do presidente Lula, lançou o primeiro edital de licitação de 4 navios, cujo contrato deverá ser assinado no início de 2025. Em janeiro, haverá editais para mais 8 navios gaseiros e em junho para mais 4 navios MR1. “A próxima leva será de gaseiros, e Pernambuco foi o estado que fez os gaseiros na vez passada, eu tenho esperança de que os estaleiros de Pernambuco ganhem a licitação de gaseiro”, brincou o presidente da Transpetro, Sérgio Bacci, em audiência da Comissão de Trabalho (CTRAB) da Câmara dos Deputados terça-feira (3). Organizado pelo Sinaval, Petrobras e IBP, o FPSO Supply Connections Brazil Offshore contará com rodada de negócios entre estaleiros, fornecedores de máquinas e equipamentos e empresas operadoras de plataformas de petróleo. Fonte: Monitor Mercantil – Marcos de Oliveira. Confira a notícia completa em https://lnkd.in/drKvEtRi
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Representantes da indústria naval expressaram preocupações sobre o PLP 210/2024, que autoriza o governo a limitar créditos tributários em caso de déficit fiscal, podendo impactar fundos como o FMM e o FDEPM. Durante audiência na Comissão de Trabalho (CTRAB) da Câmara, o presidente da Transpetro, Sérgio Bacci, alertou sobre riscos ao regime Repetro, essencial para o setor, e à competitividade da indústria naval. O secretário Dino Antunes também destacou ameaças ao REB e a necessidade de mobilização política para preservar benefícios fiscais e proteger a indústria naval. O PL 1.319/2024, que altera o programa BR do Mar, foi debatido com foco em ajustes para preservar a EBN, empregos e o desenvolvimento industrial. A deputada Jandira Feghalli defendeu emendas contra o contingenciamento do FMM e ajustes para fortalecer a cabotagem nacional. Bacci criticou a abertura promovida pelo BR do Mar, que favorece embarcações estrangeiras, e enfatizou a necessidade de soluções negociadas. Já Dino Antunes ressaltou desafios legislativos para mitigar os impactos negativos da Lei 14.301/2022, destacando a complexidade das negociações no Congresso. Fonte: Portos e Navios – Danilo Oliveira. Confira a notícia completa em https://lnkd.in/dxBGkJPQ
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A Transpetro projeta lançar licitações em 2025 para ampliar sua frota, com destaque para 8 navios gaseiros em janeiro e mais 4 do tipo MR1 em junho, segundo o presidente Sérgio Bacci. A primeira contratação do programa TP25, que prevê a construção de 4 navios da classe Handy, deve ser formalizada no início de 2025, após a análise e homologação da proposta apresentada pelo consórcio Ecovix-Mac Laren. Os cascos serão construídos no Estaleiro Rio Grande (RS), com finalização no Mac Laren (RJ). A empresa também discute com a Petrobras a inclusão de mais 9 embarcações, somando 25 navios no TP25, reforçando o compromisso com a retomada da indústria naval. Fonte: Portos e Navios – Danilo Oliveira Confira a notícia completa em https://lnkd.in/dnikJixe
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A Camorim, empresa de apoio marítimo, realizou o batismo do rebocador C-Falcão, o segundo azimutal de uma série de cinco embarcações construídas no Estaleiro Detroit, em Itajaí-SC. O projeto, avaliado em mais de R$ 200 milhões, reforça a renovação e ampliação da frota da companhia, que já conta com mais de 140 embarcações em operação no Brasil. Com entrega prevista para dezembro de 2024, o C-Falcão possui 24,35 metros de comprimento, 11 metros de boca e potência de 2×2000 kW, representando força e evolução para a Camorim. O cronograma de entregas segue até maio de 2025, com os próximos rebocadores: C-Albatroz, C-Condor e C-Harpia. Sobre a Camorim Fundada em 1995, a empresa possui mais de 1.200 colaboradores e atua em toda a costa brasileira, destacando-se por inovação, segurança e sustentabilidade no setor marítimo. Fonte: Portal Fator Brasil. Confira a notícia completa em https://lnkd.in/eeChxuZk
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O Estaleiro Rio Maguari (ERM), no Pará, ficará responsável pela construção de 20 das 60 balsas graneleiras, padrão Mississipi, que estavam previstas inicialmente para fabricação no Estaleiro Beconal, do grupo Bertolini, no Amazonas. O Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante (CDFMM) aprovou a alteração do construtor, em caráter ad referendum, conforme resolução publicada na sexta-feira (29), no Diário Oficial da União. O escopo prevê a construção de 17 balsas do tipo box e outras 3 do tipo raked. O projeto foi priorizado pelo conselho diretor do fundo setorial na 53ª reunião ordinária realizada em setembro do ano passado. Na ocasião, o CDFMM concedeu prioridade para a Hermasa, que apresentou projeto para construção das 60 balsas graneleiras padrão Mississipi, sendo 46 de modelo box com capacidade de 2000 toneladas e 14 de modelo raked com capacidade de 1800 toneladas, no estaleiro Beconal (AM), com valor total de R$ 304,7 milhões. O CDFMM volta a se reunir no próximo dia 12 de dezembro para a 57ª reunião ordinária, que será a última programada para 2024. Fonte: Portos e Navios – Danilo Oliveira. Confira notícia completa em https://lnkd.in/dqfMvBW2
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A Marinha do Brasil iniciou a construção do 5º navio-patrulha classe Macaé, o NPa Miramar, no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ). O navio integra o Programa de Obtenção de Navios Patrulha (Pronapa), vinculado ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A cerimônia de batimento de quilha marca o início da construção. Atualmente, três navios da classe estão em operação, enquanto o NPa Mangaratiba (P73) está em construção, com previsão de lançamento em 2026. O Pronapa, além de reforçar a defesa nacional, impulsiona a economia local ao gerar empregos e estimular empresas parceiras por meio de inovações industriais. Fonte: Portos e Navios – Danilo Oliveira
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A indústria naval brasileira vive um momento de “expectativa e esperança”, segundo Ariovaldo Rocha, presidente do SINAVAL. Ações governamentais e iniciativas do setor estão criando condições favoráveis semelhantes às vistas entre 2000 e 2014. Projetos de lei como o PL 3.337/2024 (sobre excedentes de conteúdo local) e o PL 1.584/2021 (reciclagem de embarcações) são destacados como promissores. A MP 1.255/2024, que trata da depreciação acelerada de ativos, também é vista como um avanço estratégico. Além disso, o programa TP 25 da Transpetro e a revitalização de plataformas antigas pela Petrobras são iniciativas que devem impulsionar novos contratos para estaleiros nacionais. No campo da mão de obra, esforços estão sendo feitos para recapacitar profissionais e formar novos talentos, com projetos semelhantes ao antigo PROMINP. Rocha enfatiza que a retomada será gradual, mas necessária para consolidar a indústria naval como uma força econômica e social no Brasil. Fonte: Petronotícias.