Publicação de SINAVAL

Mais uma missão concluída

Um porto com localização estratégica e pronto para ampliar a movimentação de carga

Você sabe o qual a finalidade de um rebocador? A RIO BRASIL TERMINAL te ajuda a entender.   Projetado para auxiliar embarcações na atracação e desatracação, o rebocador tem como características pequeno porte, motores extremamente potentes, além de alto desempenho nas manobras, que o torna capaz de movimentar navios de milhares de toneladas. Para cada situação existe um tipo de rebocador adequado. Nos portos brasileiros, por exemplo, o mais utilizado é o que possui dois pontos de reboque - a vante, e a ré - com guincho de reboque e utilização de cabos, sendo crescente o emprego de embarcações com propulsão “azimutal” que garante mais força e manobrabilidade.     A atuação de rebocadores virou notícia em 2020, quando foram empregados no desencalhe de um grande navio no Canal de Suez.    Você tem curiosidade sobre algum termo ou equipamento marítimo? Acompanhe nossas publicações. #RioBrasilTerminal #RBT #PortodoRio #PortodeMinas #VocêSabia? #CuriosidadesdoPorto

Destaque da Revista Portos e Navios aponta que a frota de APOIO MARÍTIMO fechou 2024 com 453 embarcações, 31 unidades a mais em relação a 2023, conforme relatório da Associação Brasileira das Empresas de Apoio Marítimo e do Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima (ABEAM SYNDARMA). A matéria de Danilo Oliveira veiculada em 27/01, aponta que “a frota em dezembro era composta por 47% de PSVs (transporte de suprimentos) e OSRVs (combate a derramamento de óleo), totalizando 212 barcos, uma a mais que em novembro. Os AHTS (manuseio de âncoras) somaram 65 unidades no período (14%), enquanto 63 barcos eram LHS (manuseio de linhas e amarrações) e SVs (mini supridores), que correspondem a 14% do total. Outros 25 barcos de apoio eram FSVs (supridores de cargas rápidas) e crew boats (transporte de tripulantes), 23 MPSVs (multipropósito), 19 RSVs (embarcações equipadas com robôs) e 17 PLSVs (lançamento de linhas)”. A Lei nº 9.432/1997 dispõe sobre a ordenação do transporte aquaviário e define a navegação de APOIO MARÍTIMO como “a realizada para o apoio logístico a embarcações e instalações em águas territoriais nacionais e na Zona Econômica, que atuem nas atividades de pesquisa e lavra de minerais e hidrocarbonetos” (art. 2º, VIII). As embarcações que atuam nesse apoio offshore, assim, estão essencialmente atreladas à atividade petrolífera. Para operar na navegação de apoio marítimo a EBN deve se submeter ao procedimento estabelecido pela Resolução Normativa-ANTAQ nº 5/2016. Após o devido processo e logrados os requisitos técnicos, econômico-financeiros e jurídico-fiscais previstos na norma de regência, a pessoa jurídica pretendente recebe a outorga da ANTAQ para figurar como Empresa Brasileira de Navegação, apta a operar na citada modalidade de navegação. O mesmo normativo da Agência Reguladora abarca as demais modalidades de navegação, a saber: apoio portuário, cabotagem e longo curso. #Navegação #ApoioMarítimo #ANTAQ #RMM #RuydeMelloMiller #DireitoMarítimo

Falta muito pouco para conhecermos a primeira fragata da Classe Tamandaré em todo o seu esplendor! Em duas semanas, essa embarcação será batizada com o nome de Fragata Tamandaré F200 durante uma solenidade no thyssenkrupp Estaleiro Brasil, nosso estaleiro localizado em Itajaí, na região Sul do Brasil. Enquanto o dia da cerimônia não chega, vamos falar sobre uma das partes mais essenciais da embarcação: o hélice.   O hélice é fundamental para a movimentação na água, transformando a energia mecânica do motor em força de empuxo através do giro das pás. As fragatas da Classe Tamandaré são equipadas com hélices de passo controlado, permitindo o ajuste da posição das pás para atingir diferentes objetivos, como maior eficiência operacional, menor consumo de combustível, melhores condições de manobrabilidade e redução de vibração e ruído subaquático – essencial para operações militares furtivas.   No vídeo abaixo, você pode conferir a grandiosidade desse componente crucial! Está gostando de acompanhar as novidades sobre o Programa Fragata Classe Tamandaré? Conte para a gente nos comentários!   #thyssenkrupp #ÁguasAzuis #MarinhaDoBrasil #ClasseTamandaré #Embraer #Atech

Mais um empurrador que entra em operação em águas Amazônicas! Construído no Estaleiro Eram com suas características: Comprimento total: 21,90 m | Boca máxima: 8,50 m | Pontal: 2,80 m | Porte Bruto: 66,62T | Potência Máxima: 1220 kw | 02 Motores YANMAR 829HP | registrado com o nome: EDL XLI. O EDL XLI é um projeto brasileiro que trará mais eficiência, segurança e conforto. A embarcação é dotada de um sistema de propulsão Diesel elétrica, tecnologia que gera um melhor aproveitamento de energia, composto por geradores elétricos que contribuem para alta potência do motor, trazendo altos benefícios como reduções de custos operacionais relacionados ao consumo de diesel e manutenção para as manobras. Além disso o projeto traz uma série de melhorias nas instalações abordo, incorporando conceitos modernos e boas praticas da indústria naval que garantem maior espaço, conforto e bem-estar para os tripulantes da embarcação. O Empurrador EDL XLI construído para movimentar barcaças com capacidade de carga equivalente a 15.000m³ de Granéis líquidos derivados de Petróleo está navegando sobre as águas do nosso Majestoso Rio Negro. Comboio formado: EMP EDL XLI – Barcaças EDL XLII – EDL XXII e EDL IX #Edlopestransportesltda #edlopes #edl #derivadosdepetroleo #construcaonaval #empurradores #navegacaointerior

|| E a Norsul avança ... || O meu conterrâneo Fabricio Lorenzi é, com certeza, um dos personagens mais simpáticos do setor de logística brasileiro. Tive a oportunidade de conhecê-lo, quando ainda atuava na VLi, mas que hoje atua como diretor comercial da Norsul. É ele quem aparece na foto apensa. Quando a Norcoast foi criada, imaginei que essa empresa absorveria todas as operações da Norsul voltadas para a navegação de cabotagem brasileira. Contudo, o Guia Marítimo noticiou a contratação de um novo navio pela Norsul para atuar neste segmento : https://lnkd.in/dxXXM2hU Este navio é autossustentável (ou seja, é dotado de guindastes próprios), o que pode conferir vantagem excepcional para uso no transporte de cabotagem. De fato, este tipo de embarcação é bastante flexível por não depender da existência ou disponibilidade de guindastes no cais portuário. Em contrapartida, guindastes deste tipo tendem a apresentar custos operacionais mais elevados. Esta entrevista com Fabricio Lorenzi para a revista Transporte Moderno lança luz sobre as perspectivas da Norsul em 2024 : https://lnkd.in/dgd_TPbA O transporte marítimo de carga solta na cabotagem é uma necessidade do Brasil. Portanto, embarcações para este propósito são sempre bem-vindas e a Norsul merece todos os elogios pelo incentivo neste sentido. .

Este mês incorporamos a Filial Suape (Pernambuco) ao Centro de Controle Operacional - CCO da SAAM Towage Brasil. Seguimos cumprindo nossa meta, ser responsável pela coordenação de 100% da nossa frota de Rebocadores no Brasil. Agora somos 9 Operadores de Tráfego Marítimo responsáveis por 15 Portos e 50 Rebocadores. Trabalhamos em escala de 2x2 com turnos de 12h. Lembrando que o CCO funciona 24h por dia. É um trabalho que exige concentração, dinamismo, pró atividade, e o mais importante, é preciso ser capaz para tomada de decisões, dentre muitas outras características. Se você nunca acompanhou o site de uma Praticagem para ver quando aparecem manobras em curtos períodos de tempo, ou de simultaneidade, onde é preciso calcular o valor de cada navio para saber em qual poderá afretar...você não sabe o quão importante é ser capaz de tomar decisões. Que venham as próximas Filiais. O CCO da SAAM Towage Brasil está pronto para recebê-las. #sejabemvindaSUAPE

Quando olha-se para o setor de apoio portuário, mais especificamente para os rebocadores, é comum imaginar que embarcações maiores e mais potentes sejam as melhores para atuar nas manobras. Mas o setor vem, ao redor do mundo, começando a dar atenção para embarcações menores e de potência adequada para manobras específicas. Assim como navios de grandes dimensões exigem rebocadores de muita força, navios menores não exigem tamanha força, o que vem gerando investimento em rebocadores menores e de potência adequada para atender este tipo de manobra. Este artigo de Henk Hensen, referência em publicações sobre rebocadores, com tradução do prático Porthos Lima, aborda este tema. https://lnkd.in/dQiUN-VB

Onde gigantes dos mares encontram seu fim: o maior estaleiro de demolição de navios do mundo revela os segredos da reciclagem naval Saiba tudo sobre o maior estaleiro de demolição de navios do mundo, o destino final de navios colossais que se transformam em materiais valiosos