E você, está mirando em números ou colaborando com pessoas?
O seu público é alvo ou aliado? Hoje, as marcas têm dados de sobra para entender o comportamento do público. Mas será que, em meio a tantos números, não estamos nos afastando do mais importante? Os dados são fundamentais, sim, mas não capturam a essência do que significa ser humano. Por trás de cada métrica está uma pessoa com sonhos, angústias e propósitos. Pessoas não são dados porque são mais do que padrões. E quando as marcas tratam o público como um "alvo", perdem a chance de criar algo realmente significativo. Em um mundo onde a sustentabilidade se tornou urgente, a diferença vem das marcas que criam valor compartilhado. Isso vai além de vender: é sobre construir com o público visões, soluções que impactem positivamente a vida das pessoas e o planeta. Por isso as pesquisas usadas na tomada de decisão precisam enxergar mais do que comportamentos e padrões de consumo. É fundamental que elas escutem as pessoas com sensibilidade, respeitando sua complexidade, abrindo espaço para seus desejos genuínos e transformações em curso. Porque no final, a pergunta não é só "o que posso oferecer?", mas "como posso contribuir?". Isso é resultado de impacto.