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Portugal visto de dentro por um jornalista carioca

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Gian Amato

Jornalista há mais de 20 anos, fez diversas coberturas internacionais por O Globo. Escreve de Portugal desde 2017.

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Dois setores onde a crise de mão de obra tem sido mais aguda em Portugal foram os que contribuíram com a criação de milhares de vagas em 2023.

Foram cerca de 60 mil vagas preenchidas na construção civil e turismo, setor que engloba as atividades hoteleira e gastronômica.

Ambas atividades criaram, juntas, mais da metade das vagas ao longo do último ano, com leve vantagem para os 36 mil postos de trabalho no turismo.

De acordo com números do Instituto Nacional de Estatística (INE), a média da população empregada estimada em 2023 beira os cinco milhões: valor mais alto da série anual.

Os dados poderiam ser mais positivos se não fosse a crônica falta de trabalhadores nos dois setores que mais empregam e reclamam da falta de mão de obra qualificada.

Na construção, por exemplo, o Sindicato da Construção de Portugal revelou que a situação chegou ao limite. Há, segundo os sindicalistas, a necessidade de 90 mil trabalhadores.

No turismo, as estimativas do setor apontam que há um déficit de 45 mil a 50 mil trabalhadores. Mesmo assim, a atividade bateu recordes em 2023.

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