Acordo da Amil com a Dasa muda algo nos planos de saúde da operadora? Entenda

Novos produtos incluindo hospitais da rede Ímpar e de outros parceiros serão lançados mais adiante


Clientes da Amil seguirão tendo acesso aos hospitais previstos pelos planos que contrataram Reprodução

A Amil e a Dasa, de medicina diagnóstica, fecharam acordo para criarem juntas uma empresa reunindo 25 hospitais dos dois grupos, somando 4,4 mil leitos. A transação inclui os hospitais e centros de oncologia da Rede Américas, da Amil, e da Ímpar, da Dasa.

Das 25 unidades, 14 são da Ímpar e os outros 11, da Amil. A operadora afirma que, mais adiante, vai lançar uma nova grade de produtos que poderão incluir unidades da rede Ímpar e de outros prestadores do segmento hospitalar com os quais já tem parcerias.

Entenda como o negócio vai impactar beneficiários da Amil e — a partir de 1º de julho — também da Golden Cross, incorporados à carteira de clientes da operadora de saúde.

Haverá mudanças na rede de credenciados de quem têm planos da Amil?

Não. Segundo a operadora, não haverá alterações. Os hospitais previstos na rede de cobertura de cada plano serão mantidos, o que vale para as unidades que foram incluídas nessa joint venture constituída por Amil e Dasa.

O cliente Amil vai ganhar acesso aos hospitais que entram no acordo?

O cliente continua a acessar a rede prevista pelo plano contratado. Futuramente, a tendência é que a Amil ofereça novos produtos de saúde, com planos que incluam os hospitais da Ímpar.

Quantos hospitais da Amil ficaram de fora do acordo?

A Amil tem 31 hospitais. Deste total, 11 vão integrar a nova empresa com a Dasa. Os 20 restantes são da rede própria de atendimento da operadora de saúde, incluindo os hospitais de Clínicas de Jacarepaguá, Panamericano e Pasteur, no Rio de Janeiro, e o da Luz e o Panamericano, em São Paulo.

Redes de laboratórios e análises clínicas da Dasa integram o acordo?

Não, o negócio não é uma fusão das duas companhias e não inclui outras áreas. A Dasa é uma companhia com 50 marcas de medicina diagnóstica em seu protfólio, incluindo laboratórios como Sérgio Franco, CDPI e Lâmina. Nenhum deles integra a negociação relacionada a hospitais.

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