Trabalho da Universidade da Califórnia em São Francisco mostrou que o tipo e a quantidade de medicamento interferem no risco
A insônia se define pela incapacidade de conciliar o sono e pode se expressar em seu período inicial, intermediário ou final. O distúrbio de sono pode afetar o antes, o durante e o depois de dormir. As preocupações da vida cotidiana e o aumento da prevalência de transtornos como depressão e ansiedade fazem com que muitas pessoas sofram insônia.
Apesar do tempo necessário de sono variar de um indivíduo para o outro, no geral as pessoas precisam dormir de 7 a 8 horas para acordar bem disposta. Se caracteriza insônia os problemas para dormir e permanecer dormindo.
A privação do sono aumenta o risco de desenvolver doenças cardíacas, pressão alta, acidente vascular cerebral, diabetes tipo 2, infertilidade, obesidade e até mesmo demência. Ela turva o pensamento, esgota a energia, aumenta a irritabilidade e diminui o desejo sexual. Estudos mostram que uma noite sem dormir já é o suficiente para desestabilizar a saúde.