Como você pode criar uma proposta de valor que converse com as necessidades dos consumidores idosos?

1 Entenda seu segmento-alvo

O primeiro passo para criar uma proposta de valor que converse com as necessidades dos consumidores idosos é entender quem eles são, o que querem e o que precisam. Você pode usar vários métodos para pesquisar seu segmento-alvo, como pesquisas, entrevistas, personas e mapas de empatia. O objetivo é identificar seus pontos problemáticos, objetivos, motivações e valores. Você também deve considerar como sua idade afeta suas necessidades físicas, cognitivas, emocionais e sociais.

2 Defina sua proposta de valor

O próximo passo é definir sua proposta de valor com base em seus insights de pesquisa. Você pode usar uma estrutura simples, como a tela de proposta de valor, para mapear como seu produto ou serviço cria valor para seu segmento-alvo. O canvas é composto por duas partes: o perfil do cliente e o mapa de valor. O perfil do cliente descreve os trabalhos, as dores e os ganhos do cliente. O mapa de valor descreve como sua oferta ajuda o cliente a realizar seu trabalho, aliviar suas dores e criar seus ganhos. Você deve procurar adequar sua oferta às necessidades e desejos do cliente o mais próximo possível.

3 Comunique sua proposta de valor

O passo final é comunicar sua proposta de valor de forma clara, concisa e convincente. Você pode usar vários formatos e canais para transmitir sua mensagem, como títulos, slogans, slogans, pitches, histórias, depoimentos e recursos visuais. Você deve usar uma linguagem simples e familiar, evitar jargões e termos técnicos e enfatizar os benefícios e resultados em vez dos recursos e especificações. Você também deve apelar para as emoções e valores do seu segmento-alvo e mostrar como sua oferta torna a vida deles melhor, mais fácil ou mais agradável.

4 Teste e refine sua proposta de valor

Criar uma proposta de valor que converse com as necessidades dos consumidores idosos não é uma atividade única. Você deve constantemente testar e refinar sua proposta de valor com base em feedback, dados e resultados. Você pode usar vários métodos para medir e validar sua proposta de valor, como experimentos, protótipos, páginas de destino e análises. Você também deve monitorar as mudanças e tendências no mercado de envelhecimento e adaptar sua oferta de acordo.

5 Aprenda com as práticas recomendadas

Uma das melhores maneiras de aprender a criar uma proposta de valor que converse com as necessidades dos consumidores idosos é olhar para alguns exemplos de produtos ou serviços de sucesso que atendem a esse segmento. Analisar como eles abordam as necessidades, desejos e desafios específicos dos consumidores idosos, bem como como eles comunicam sua proposta de valor de forma eficaz, pode ser benéfico. Por exemplo, o Lively é um dispositivo vestível que rastreia a atividade e o bem-estar de idosos e alerta seus familiares em caso de emergências. Da mesma forma, o Silvernest é uma plataforma que conecta proprietários de imóveis com mais de 50 anos com colegas de casa compatíveis para companheirismo e renda. Além disso, Stitch é uma comunidade que ajuda os idosos a encontrar companhia, atividades, viagens e romance. O Eargo é um aparelho auditivo discreto e recarregável que se adapta às preferências auditivas e ao ambiente do usuário, enquanto o AgeWell é um serviço que conecta idosos com colegas treinados que fornecem apoio social, treinamento de saúde e encaminhamentos.

6 Aplicar os princípios do design universal

Uma parte essencial do desenvolvimento de uma proposta de valor que ressoe com os consumidores idosos é aderir aos princípios do design universal. Essa abordagem ao design se esforça para tornar os produtos e serviços acessíveis, utilizáveis e atraentes para pessoas de todas as idades, habilidades e origens. Ao seguir esses princípios, você pode garantir que sua oferta seja adequada não apenas para consumidores idosos, mas também para outros clientes em potencial com necessidades semelhantes ou diferentes. Esses princípios incluem uso equitativo, flexibilidade no uso, uso simples e intuitivo, informações perceptíveis, tolerância ao erro, baixo esforço físico e tamanho e espaço para abordagem e uso.