Quais são os elementos-chave de um plano de preparação para desastres baseado na comunidade?
A preparação comunitária para desastres
A preparação comunitária para desastres
O primeiro passo do CBDP é identificar e analisar as potenciais ameaças e desafios que sua comunidade enfrenta. Você pode usar ferramentas participativas, como mapeamento de perigos, classificação de riscos, avaliação de vulnerabilidades e cronograma histórico para coletar e visualizar dados sobre a frequência, intensidade e localização dos perigos, bem como a exposição, sensibilidade e capacidade adaptativa de sua comunidade. Isso ajudará você a priorizar os riscos e necessidades mais urgentes e relevantes.
When assessing vulnerabilities, we should also think about issues around equity, assessments other than damage to property, neighborhood disinvestment, and other factors that can skew a communities ability to prepare for and respond to disasters.
Identify Hazards: Determine the types of disasters most likely to affect the community, such as earthquakes, floods, wildfires, or pandemics. Assess Vulnerabilities: Evaluate the community's vulnerabilities to these hazards, considering factors like population density, infrastructure, and socioeconomic factors. Engage Stakeholders: Involve a wide range of stakeholders, including community members, local government officials, emergency responders, and relevant organizations, in the assessment process. Gather Data: Collect data on past disasters, existing resources, and community demographics to inform the assessment. Map Risks: Use hazard maps to visually represent the risks and vulnerabilities in the community
Risk Assessment and Mapping involves identifying and analyzing potential hazards, vulnerabilities, and exposure factors in the community. By mapping out areas prone to disasters and assessing their impacts, the community can better understand the risks they face and prioritize preparedness efforts accordingly. Establishing reliable communication channels and warning systems enables timely dissemination of critical information before, during, and after disasters. Clear protocols for alerting residents and coordinating response efforts help minimize the loss of life and property. Also, planning for post-disaster recovery and rehabilitation facilitates the restoration of essential services, infrastructure, and livelihoods.
Aprimorando os conceitos: As afetações e os impactos do desastre esfacelam a noção usual de tempo e espaço. O trabalho de reconstrução dos modos de vida das pessoas afetadas necessita observar a individualidade temporal e espacial de cada membro do coletivo afetado; Não se trata de contingência. Existe uma conexão forte do desastre com as mudanças ambientais promovidas na "Era do Capital" e o modelo de sociedade de risco que adotamos historicamente; Não se trata do caos. A estrutura de indiferença social se mantém preservadas; Não se trata de cenário de guerra. Esse discurso só serve para desviar o foco. Não estamos preparados para lidar programaticamente com a "questão ambiental contemporânea", redefinida pela emergência dos desastres.
A avaliação e a analise de vulnerabilidades precisam estar alinhadas a quem de fato percebe o risco nos territórios. As metodologias de mapeamento, para além de serem participativas precisam garantir que os indicadores socioeconomicos estejam alinhadas com a situação concreta das populações vulnerabilizadas.
O segundo passo da CBDP é definir metas e objetivos claros e realistas para o seu plano. Você deve envolver os membros da sua comunidade e as partes interessadas na definição do que deseja alcançar, como medirá seu progresso e quais indicadores e metas usará. Suas metas e objetivos devem estar alinhados com as políticas e estruturas nacionais e locais de gestão de desastres, bem como com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Primeiramente estar no território para dar senso de realidade sobre as demandas sociais no planejamento. O próximo passo é convencer internamente a equipe sobre o processo social participativo a ser realizado no território. Posteriormente, pactuar o processo com as comunidades afetas ao trabalho a ser desenvolvido e verificar a aderência. Por fim, dar ciência sobre o passo a passo do processo a ser desenvolvido com a comunidade aos atores sociais envolvidos (internos e externos).
As indicações dos objetivos e das metas que porventura orientarão a implementação do plano de redução de risco a desastres, precisam contemplar os elementos da temporalidade: curto, médio e longo prazo e das prioridades orçamentárias estipuladas para cada fase de ação.
Reducing Vulnerability: Identifying and understanding the specific hazards and vulnerabilities of the community. Taking actions to mitigate these vulnerabilities by improving infrastructure, public education, and access to resources. Promoting individual and community-level preparedness to minimize potential harm.
O terceiro passo da CBDP é selecionar e projetar as estratégias e ações apropriadas para abordar os perigos e vulnerabilidades que você identificou. Você deve considerar as quatro fases do ciclo de gerenciamento de desastres: prevenção, preparação, resposta e recuperação. Você também deve aplicar os princípios de redução do risco de desastres (DRR), como prevenção, mitigação, adaptação, resiliência e participação. Alguns exemplos de estratégias e ações de CBDP são: infraestrutura à prova de perigos, estabelecimento de sistemas de alerta precoce, realização de exercícios e simulações, formação de comitês de emergência, fornecimento de apoio de socorro e recuperação e aumento da conscientização e defesa.
When designing strategies, an intersectional approach is critical to best support all community members affected by disaster. People with disabilities face a greater likelihood of being left behind during a disaster evacuation, and heteronormative assumptions about family composition can restrict those in the LGBTQIA+ population from receiving adequate disaster aid. Disaster does not affect people in the same ways, and community-based plans must consider how strategies affect different populations during crisis scenarios.
In my experience with disaster and war zone intervention, I've noted media's emphasis on children's vulnerability, driven by their significant audience impact and fundraising potential. Regrettably, this focus often overlooks the needs of older individuals or those with mild psychological issues like panic crises and people with other different issues and needs. Designing strategies with the Disaster Risk Reduction (DRR) model requires thorough consideration of these nuances for comprehensive and equitable disaster preparedness and response.
Uma vez estipuladas as ações e os recursos necessários para implementá-las, o procedimento é a própria execução, tendo a aprovação, monitoramento e avaliação com o protagonismo e deliberação popular.
O quarto passo do CBDP é garantir os recursos e parcerias necessários para implementar seu plano. Você deve identificar e mobilizar os ativos e capacidades existentes e potenciais de sua comunidade, como recursos humanos, financeiros, materiais, sociais, culturais e naturais. Você também deve buscar e estabelecer parcerias com outros atores, como agências governamentais, organizações não governamentais (ONGs), setor privado, mídia, academia e doadores. Você deve promover a coordenação, a colaboração e a comunicação entre seus parceiros e garantir a responsabilidade e a transparência.
Inventory resources: Identify available resources within the community (e.g., shelters, medical supplies, communication equipment) and develop plans for their mobilization and distribution during disasters. Consider stockpiling essential supplies: Based on community needs and identified hazards, stockpile emergency supplies like food, water, first-aid kits, and hygiene products in accessible locations.
In a forward-thinking community-based disaster preparedness plan, the inclusion of forecast-based financing adds an extra layer of efficiency to resource mobilization. This approach involves utilizing early warnings and forecasts to trigger financial support before a disaster occurs. By incorporating forecast-based financing, the community can proactively secure funds based on anticipated risks, allowing for swift and targeted resource allocation. This innovative strategy ensures that financial resources are available precisely when needed, streamlining the response process and enhancing the community's ability to address potential disasters effectively.
O quinto passo do CBDP é executar e acompanhar o progresso do seu plano. Você deve seguir o plano de ação que desenvolveu e atribuir funções e responsabilidades aos membros e parceiros da comunidade. Você também deve monitorar a implementação do seu plano, usando os indicadores e metas que você definiu. Você deve coletar e analisar dados sobre as saídas, resultados e impactos do seu plano e relatar e compartilhar os resultados com as partes interessadas. Você também deve documentar os desafios, as lições aprendidas e as práticas recomendadas.
O sexto e último passo do CBDP é revisar e atualizar seu plano. Você deve realizar uma avaliação participativa do seu plano, envolvendo os membros da sua comunidade e parceiros. Você deve avaliar a relevância, eficácia, eficiência, sustentabilidade e impacto do seu plano, usando os critérios e métodos acordados. Você também deve identificar as lacunas, pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças do seu plano e fornecer feedback e recomendações. Em seguida, você deve revisar seu plano de acordo e incorporar as novas informações, conhecimentos e experiência que adquiriu.
Don't forget to develop comprehensive training programs to educate community members about disaster preparedness. This includes first aid training, evacuation procedures, and disaster response techniques. Conducting regular community drills can also help reinforce this training and ensure everyone knows their role during an emergency. The key to this is building and maintaining networks of trained volunteers who can provide immediate assistance. Volunteers can play diverse roles, from providing logistical support to offering medical aid. A well trained volunteer force can greatly enhance the community's ability to respond to and recover from disasters!
It is also important to make sure there are plans in place to support first responders, medical personnel, and others who are involved in the frontline. While providing those services is "part of the job", these individuals can get stressed and overwhelmed too, and need support.