EPPUR SI - CAFF, LDA.

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Bucelas, Loures 2.342 seguidores

Consultoria, Análise e Formação Forense (Forensic Consulting): Auxiliamos na (In)Justiça! We help in (In)Justice!

Sobre nós

Auxiliamos na (In)Justiça! We help in (In)Justice! Consultoria, Análise e Formação Forense Consulting, Analysis and Forensic Training

Site
www.eppur-si.com
Setor
Atividades jurídicas
Tamanho da empresa
2-10 funcionários
Sede
Bucelas, Loures
Tipo
Sociedade
Fundada em
2022

Localidades

  • Principal

    Apartado 742 EC Bucelas

    Bucelas, Loures 2670-996 Bucelas, PT

    Como chegar

Funcionários da EPPUR SI - CAFF, LDA.

Atualizações

  • E se José Sócrates tem razão? Se alguma dúvida encerra o meu questionamento, sem qualquer sombra de dúvida posso afirmar que o Dr. Paulo Saragoça da Matta tem toda a razão: "Por isso é que há muita gente que acha que percebe e depois não percebe absolutamente nada e faz comentário!" - olhando o Editor de Sociedade da CNN/TVI. Ambos, José Sócrates e o Editor de Sociedade da TVI/CNN, balbuciam e hesitam, quiçá porque um foi traído pela mentira e ardil, outro porque não percebe nada do que está a falar! José Sócrates contorce-se, repinta, crepita e mancha com respingos a sua pessoa e a Justiça lusa. O "jornalixo-ignaro-sensacionalista-com-agenda" oferta a José Sócrates todo o auxílio possível para alcançar o seu objectivo!

  • Hernâni Carvalho militante do Chega! Os media desempenham um papel crucial na construção de uma sociedade informada, mas quando as suas figuras mais emblemáticas escolhem o caminho do justicialismo sensacionalista, em vez do esclarecimento ponderado, o impacto na democracia pode ser devastador. Hernâni Carvalho, conhecido pelas suas análises criminais televisivas, parece estar cada vez mais alinhado com uma retórica populista que ecoa as estratégias políticas de André Ventura e do partido Chega. Num recente comentário televisivo, Hernâni ironizou sobre o princípio da presunção de inocência, um dos alicerces fundamentais de qualquer estado de direito. A sua abordagem, que mistura sarcasmo com um justicialismo teatral, contribui para o enfraquecimento da confiança pública no sistema judicial. Afinal, para quê explicar conceitos jurídicos complexos quando se pode simplesmente transformar a Justiça num espetáculo menor de entretenimento? O que torna esta atuação ainda mais reprovável é o facto de Hernâni Carvalho ter concluído recentemente um mestrado na área do Direito. Este facto deveria elevá-lo à responsabilidade de esclarecer e informar com rigor os cidadãos sobre o funcionamento da Justiça, mas, ao invés, parece usar esse conhecimento para reforçar narrativas populistas e simplistas. Como podemos esperar um debate público saudável quando quem deveria educar opta por confundir? Assim como André Ventura capitaliza na polarização e na simplificação de debates sérios, Hernâni Carvalho parece empenhado em moldar a opinião pública com base em emoções e preconceitos, ao invés de factos e análises rigorosas. Esta abordagem não só mina o bom jornalismo como também abre espaço para a normalização de narrativas populistas que atacam os pilares da democracia. Será que Hernâni Carvalho já estará a considerar uma futura filiação no Chega? Com a sua habilidade para captar audiências e promover a desinformação emocional, seria, sem dúvida, uma excelente adição ao partido. Afinal, ambos partilham uma visão simplista e combativa que atrai a atenção, mas que pouco contribui para um debate público informado e construtivo. É urgente que os media resgatem o seu papel como promotores de esclarecimento e pluralismo. O jornalismo tem o dever de informar, educar e desafiar preconceitos, não de alimentar ciclos viciosos de desinformação e sensacionalismo. A democracia portuguesa e a SIC merecem melhor.

  • 🔍 Eppur Si - Consultoria, Análise e Formação Forense: excelência em consultoria técnica forense e suporte especializado! “Auxiliamos na (In)Justiça” – Na Eppur Si, estamos comprometidos em fazer a diferença na busca da verdade, aplicando uma abordagem científica e rigorosa em cada serviço que prestamos. Especializamo-nos na análise forense, abordando cada caso com objetividade, competência técnica e respeito pelo enquadramento legal vigente. 💡 O que fazemos: Realizamos análises processuais forenses: uma revisão detalhada de elementos técnicos, como provas científicas, exames periciais ou a organização de evidências para apresentação em tribunal. Este trabalho foca-se na análise objetiva de materiais periciais, proporcionando clareza e precisão na compreensão de processos complexos. Desenvolvemos estratégias forenses que facilitam a compreensão e a apresentação de provas técnicas, sem proceder à interpretação ou aplicação direta de disposições legais, garantindo uma atuação ética e alinhada com a legislação. 🤝 Trabalhamos em parceria com advogados e escritórios de advocacia, contribuindo para a preparação de casos e a definição de estratégias de defesa ou acusação. A nossa intervenção respeita as competências reservadas aos profissionais de advocacia, atuando de forma a valorizar a dimensão técnica e científica do processo. 🎓 Parcerias com Instituições de Ensino Universitário: Orgulhamo-nos de colaborar com diversas instituições de ensino universitário e apoiar estudantes de Direito, promovendo um ambiente de aprendizagem e desenvolvimento na área forense. Estes laços fortalecem a ligação entre a academia e a prática profissional, incentivando o crescimento das novas gerações de juristas. 🎓 Formação e Capacitação: Além da consultoria, promovemos cursos e formações especializadas na área forense, capacitando profissionais com as melhores práticas e técnicas mais avançadas. Na Eppur Si, compreendemos a importância da colaboração ética e técnica no universo jurídico. Auxiliamos na (In)Justiça, assegurando que o rigor científico e a competência técnica sejam sempre valorizados. 🔗 Descubra mais sobre os nossos serviços e como podemos apoiar a sua prática: [www.eppur-si.com]

  • “PJ INVESTIGA "FALSIFICAÇÃO DE PROVAS" PELA PSP NO CASO DA MORTE DE ODAIR MONIZ” (título da revista “Visão”) Permitam-me colocar neste momento as seguintes questões pertinentes, salvo melhor opinião em contrário: 1. Como podemos confiar nos elementos da PJ que estão a investigar este caso quando os mesmos adulteraram provas e são alvo de um processo-crime que corre termos no Ministério Público (processo-crime 2259/23.6 T9LSB)? 2. Sabendo que os elementos da PJ que estão a investigar este caso adulteraram provas, como é que podemos ter a certeza que não vão favorecer o(s) elemento(s) da PSP? 3. Sabendo que os elementos da PJ que estão a investigar este caso adulteraram provas, como é que podemos ter a certeza que não vão favorecer os familiares de Odair Moniz? Se virem e ouvirem com atenção o vídeo que acompanha esta publicação, vão ter oportunidade de inferir/conhecer o seguinte: - Os elementos da PJ envolvidos - ouve-se a inquirição do Especialista do Laboratório de Polícia Cientifica da PJ em sede de julgamento perante uma Juiz - mentem e não reconhecem a evidência cientifica; - O comentarista ex-PJ que se vê e ouve- no caso em apreço o ex-Inspector-Chefe Manuel Rodrigues - é um perfeito asno, uma vez que eu fui absolvido pelo Tribunal da Relação e podemos ver no vídeo as provas que contrariam a sua cretinice! - O nome dos 18 elementos da PJ que adulteram provas, denunciados pela prática dos seguintes crimes: Falsificação de Documentos (art.º 255º CP) Falsificação de Testemunho, Perícias, Interpretação ou Tradução (art.º 360º CP) Denegação de Justiça e Prevaricação (art.º 369º CP) Abuso de Poder (art. 382º CP) Como é possível que estes elementos da PJ não tenham sido afastados desta e de outras investigações enquanto não transita em julgado a sentença pela prática dos crimes descritos?  Este afastamento seria a única forma de restaurar a credibilidade da PJ e assegurar uma investigação capaz e profícua que respeite a memória dos que perderam a vida e daqueles que têm por principal missão proteger a vida dos outros que servem.

  • Somente 3 minutos e 36 segundos! Em apenas 3 minutos e 36 segundos, João Nuno Pinto, apresentador do programa “Isto é o Povo a Falar” (Kuriakos TV), faz um resumo exacto e muito perspicaz da autêntica “via dolorosa” a mim imposta pela Justiça, caminho que percorri desde 2020 até ao presente dia: da investigação à condenação e sequente absolvição. A edição do presente vídeo, da exclusiva responsabilidade da Eppur si, é um excerto do programa de dia 23 de Outubro de 2024, mais precisamente da introdução - monólogo - da autoria de João Nuno Pinto. Está lá tudo exposto brilhantemente e de forma resumida.  Vale a pena ver e ouvir!

  • Hernâni Carvalho, o mau jornalismo e a ignorância de quem opina sem conhecimento são fenómenos que afetam significativamente a qualidade do debate público e a perceção da sociedade sobre diversos temas, agravando-se estas consequências quando se acrescenta sensacionalismo despudorado. Em Fevereiro de 2005, o Agente da P.S.P., Irineu Dinis, foi abatido numa emboscada enquanto estava ao serviço da comunidade. A Polícia Judiciária, 1ª Secção dos Homicídios, Directoria de Lisboa, onde eu estava colocado, investigou a morte do colega da P.S.P. Durante dias estive com colegas da P.S.P. e da P.J., fechado numa carrinha com cortinados, veículo que não estava tecnicamente preparado para o efeito, vigiando a morada de um dos homicidas. Armados com armas de fogo, preparados, prontos para fazer o que se impunha – a detenção - dispondo de um rádio através do qual recebíamos informação sobre as movimentações do alvo, informações que resultavam da intercepção telefónica realizada a um dos familiares do homicida. Horas do dia e horas da noite, sabendo que o alvo tinha consigo uma Mini-Uzi – 9 mm. Horas do dia e da noite sabendo que três dos cinco homens que se comprimiam dentro daquela carrinha tinham trabalhado com o Agente Irineu e/ou estiveram com ele na escola de Polícia. Eram os colegas da P.S.P. do Agente Irineu. Da P.J. era somente eu e outro Inspetor, encontrando-se os restantes elementos da P.J./P.S.P. à espera da nossa voz para se juntarem aos cinco encolhidos dentro da carrinha que foi colocada no interior da urbanização sita no Casal da Mira: a voz para avançar era nossa. Irineu Dinis não morreu com vinte e tal tiros. Os autores da sua morte que a P.J. e a P.S.P. perseguiram e encontraram, foram condenados a 23 e 19 anos de prisão efectiva pela prática de um crime de homicídio qualificado. É falso que “os autores não cumpriram a pena”, como afirmou de forma sensacionalista, ousada e ignorante Hernâni Carvalho. Neste momento, sensacionalismos, protagonistas do “comentarismo” ignaro, regurgitações fétidas de palavras ocas de quem nunca esteve envolvido numa situação desta natureza e defeca de alto, é tudo o que não se necessita. Hernâni Carvalho falou do que não sabe.  Inflamou quem não devia e, acima de tudo, não dignificou a memória do Agente Irineu Dinis e a sua Família e/ou o trabalho dos seus colegas da P.S.P. e da P.J. que estiveram no terreno a arriscar também as suas vidas para dar sentido e honrar o sacrifício supremo que por todos nós o Agente Irineu Dinis realizou. As imagens que se seguem ao vídeo das miseráveis e sensacionalista palavras de Hernâni Carvalho são as fotos da inspeção à viatura onde seguia o Agente Irineu Dinis: são a prova da nossa presença e real contributo para honrar o sacrifício deste. Basta de ausentes que querem ser protagonistas quando nunca presentes se fizeram conhecer. Homens menores não têm espaço aqui, no local onde outros por eles se sacrificam. Acabemos com os burlões sensacionalistas!

  • Entrevista na Kuriakos TV: a condenação pelo "tiro na Banheira"; a Absolvição; a incompreensível falta de Ética e competência técnica da Juíza Helena Susano(Caso BES); os Media nacionais; a Polícia Judiciária e a adulteração de provas para condenar inocentes. Tudo ao vivo e a cores sem edição: cru como a Verdade. 23 Outubro, 4ª feira, 22H00, Kuriakos TV

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