Publicação de 𝐀𝐫𝐦𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐌𝐚𝐜𝐞𝐝𝐨

Adoro tecnologia, me atualizo constantemente, mas esse vídeo merece uma reflexão! Fizeram "uma viagem no tempo para as décadas de 80 e 90, explorando como era a busca por informações, o esforço para se conectar e a profundidade das interações humanas antes da era digital. Analisamos como a tecnologia transformou nossa forma de viver, facilitando o acesso instantâneo ao conhecimento, mas, ao mesmo tempo, promovendo uma cultura de superficialidade, distração e ansiedade. A reflexão destaca os desafios do mundo moderno, o impacto nas habilidades sociais e cognitivas, e propõe maneiras de resgatar conexões verdadeiras e um uso mais consciente da tecnologia."

A cidade está perdendo sua função primordial? Como podemos inserir a tecnologia em ambientes urbanos e garantir o funcionamento de seus sistemas, mantendo seus elementos tradicionais, ao mesmo tempo que intensificamos a qualidade de vida dos cidadãos?

Fizemos um resumo dos principais pontos sobre este documento publicado pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados, que dispõe sobre tratamento de dados pessoais no âmbito público, cujos aprendizados se valem para empresas privadas. Vale a leitura!

A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) publicou recentemente um estudo da série “radar tecnológico” com o tema “Cidades Inteligentes”, também conhecidas como cidades conectadas ou cidades digitais, que são caracterizadas pelo uso extensivo de tecnologia e dados para melhorar a qualidade de vida, a eficiência na gestão de recursos e a sustentabilidade urbana. Em artigo para o nosso blog, Rafhael Camargo explora a tecnologia envolvida nas cidades inteligentes e quais seus desafios relacionados à proteção e privacidade de dados pessoais. ➡ Leia em nosso blog: https://lnkd.in/eD_9unmE #proteçãodedados #CidadesInteligentes #inovação #camargoevieira

Palestra CONFIRMADA na ERAD/RS 2024: "Analisando o Papel de Processamento de Alto Desempenho em Demandas de Cidades Inteligentes: Um Case na Área da Saúde" Por Rodrigo da Rosa Righi Quando? 25/04, das 17:30 às 18:30 Inscrições e maiores informações em: https://lnkd.in/d_Nys2Qj RESUMO: Cidades inteligentes é um tema na moda atualmente. Pode ser entendido como o o uso integrado de sensores e atuadores que colaboram com algoritmos inteligentes para gerar benefícios para os cidadãos e administração pública. No contexto de saúde, muito se fala num monitoramento massivo da população, analisando sinais vitais pessoa a pessoa para obter insights pontuais, assim como descobertas baseadas em geo-localização. Essa palestra vem ao encontro de discutir os desafios quanto a implantação de uma cidade inteligente no âmbito da saúde, trazendo principalmente aspectos de como se atingir alta escalabilidade. A ideia é apresentar aspectos de computação de alto desempenho que possam ser empregados nesse contexto para usufruir de uma boa qualidade de serviço para os usuários dos dados, bem com proporcionar decisões proativas e notificações o mais perto do tempo real. Assim, especificadamente, temas como computação Serverless, balanceamento de carga dinâmico, elasticidade de recursos em nuvem, organização hierárquica de recursos em árvore, inteligência artificial em nós fog, compressão adaptativa de dados e mecanismos de offloading serão abordados e correlacionados para a confecção de uma proposta, a qual é utilizada no projeto MinhaHistóriaDigital. #eradrs2024 #hpc #palestra Realização Sociedade Brasileira de Computação - SBC Organização Unisenai Santa Catarina Universidade do Estado de Santa Catarina Universidade Estadual do Oeste do Paraná Apoio Unijuí | Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS Universidade Federal do Paraná Universidade Federal do Rio Grande do Sul Universidade Federal de Santa Catarina Universidade Federal de Santa Maria LNCC Friol - Instituto Friol Patrocinadores Vircos Tecnologia SDC Dell Technologies NVIDIA Fineasy Tech Versatus HPC LexisNexis Risk Solutions

No mundo da tecnologia, onde as inovações diárias moldam nosso futuro, é vital lembrarmo-nos das mentes brilhantes que pavimentaram o caminho para as conveniências modernas que muitas vezes damos como garantidas. Hoje, quero destacar uma pioneira cuja história exemplifica a união de criatividade, inteligência e perseverança: Hedy Lamarr, frequentemente celebrada como a mãe do Wi-Fi. Nascida em Viena, Áustria, em 1914, Hedy Lamarr não era apenas uma renomada atriz de Hollywood nas décadas de 1930 e 1940; ela também era uma inventora cujas ideias estavam décadas à frente de seu tempo. Durante a Segunda Guerra Mundial, preocupada com a segurança das comunicações navais aliadas, Lamarr co-inventou uma tecnologia de "salto de frequência" para evitar que os sinais de rádio fossem interceptados pelo inimigo. Embora sua invenção inicialmente não tenha sido adotada pelo exército dos EUA da maneira que ela esperava, o princípio fundamental da sua tecnologia de salto de frequência tornou-se uma pedra angular nas comunicações sem fio modernas, incluindo o desenvolvimento do Wi-Fi, Bluetooth e tecnologia de espectro espalhado. O legado de Hedy Lamarr é um lembrete poderoso de que a inovação pode vir de onde menos esperamos. Lamarr não apenas quebrou estereótipos, desafiando a noção preconcebida de que beleza e inteligência são mutuamente exclusivas, mas também deixou uma marca indelével no mundo da ciência e tecnologia. Ao utilizarmos diariamente tecnologias como Wi-Fi e Bluetooth, lembremo-nos de agradecer a Hedy Lamarr — uma verdadeira pioneira cuja curiosidade, inteligência e paixão pela inovação ajudaram a moldar o mundo digital em que vivemos hoje. A história de Hedy é um lembrete de que todos nós temos o potencial para mudar o mundo, independentemente de nosso background ou interesses. #HedyLamarr #Inovação #Tecnologia #Wi-Fi #MulheresNaTecnologia

Vira e mexe circula essa imagem da capa de uma revista de 1889 sobre os perigos da eletricidade. Quem compartilha geralmente o faz em tom de crítica, argumentando que as pessoas da época estavam erradas em questionar a inovação e usam esse discurso para diminuir qualquer debate crítico sobre as tecnologias emergentes, especialmente sobre IA. O lance é que essa capa não está errada - nem as pessoas da época. A capa foi influenciada por um pânico que não surgiu do nada. Uma série de acidentes fatais com o mal uso da eletricidade criou um preocupação em relação a tecnologia. E fazia sentido. As pessoas estavam morrendo eletrocutadas. A opinião pública culpava as empresas por colocar o lucro acima da segurança (as coisas não mudam) ao espalhar fios por toda a cidade sem adotar critérios mínimos de segurança. E uma das demandas era que as cidades fizessem o aterramento da fiação (as coisas não mudam mesmo). Hoje, todo esse lance de eletricidade está mais seguro, então fica fácil falar que a galera do passada estava toda errada (claro que tem o sensacionalismo nesta capa, mas isso rola desde sempre :)). Agora temos padrões, critérios de segurança e regulações que mudaram todo o panorama. Mas isso aconteceu porque o processo de amadurecimento da tecnologia vem dessa tensão entre a euforia e crítica. Não existe tecnologia que não traga consequências indesejadas. O importante é a gente debater sobre isso para mitigar os riscos e alavancar os ganhos para a sociedade. Quando a Internet começou a se popularizar, eu estava no mestrado. Era só euforia. A galera falava da riqueza das redes, que o acesso a informação agora estava democratizado, que o mundo seria o meme do Adão e Eva no paraíso. É inegável que muitas transformações positivas aconteceram, mas esse otimismo sem muitos contra pontos fez com que a gente não enxergasse possíveis efeitos nocivos: concentração de poder nas bigtechs, polarização, falta de transparência, manipulação e tantas outras coisas que o mundo tenta entender hoje porque não foi capaz de antecipa-las. Agora, o mundo de IA está tomado de ponto de vista para todos os gostos. Tem os super otimistas, os desconfiados, e até a turma que coloca a IA como um risco para a extinção da humanidade. Eu não compro esse argumento tão fácil, como já escrevi sobre isso várias vezes, mas admito é interessante como um risco hipotético. O fato é que a IA oferece muitas oportunidades e desafios, e se a gente conseguir equalizar os dois lados, a sociedade é que ganha. Só não podemos comprar a ideia tão facilmente de que a IA é algo que resolve todos os problemas da humanidade sem causar atritos e tensões. :) E aí, qual a sua opinião? #tecnologia #inovação #inteligenciaartificial #machinelearning #datascience #economia #pesquisa #mestrado #doutorado #educação #futurismo

A nossa relação com a tecnologia vai mudando à medida em que ela evolui. Mas, no fim das contas, nós sempre seremos nós, humanos. Por que não, então, usar as tecnologias para sermos cada vez mais humanos? A vida acontece do lado de fora das telas, mas podemos usar ao nosso favor tudo o que temos à disposição para viver coisas ainda mais legais. Feliz dia dos namorados! #ioasys #DiaDosNamorados #Tecnologia #InteligênciaArtificial

Cada segundo que uma porta permanece aberta desnecessariamente, pode causar uma perda significativa de energia. Por isso desenvolvemos o ecoLOGIC, nosso próprio algoritmo de IA que adapta dinamicamente o comportamento das portas, para maximizar a economia de energia dos edifícios, sem comprometer o conforto dos clientes. Imagine economizar até 14.000 quilowatts-hora por ano, apenas deixando suas portas funcionarem de forma mais inteligente! #sustentabilidade #inteligenciaartificial #portasautomaticas #assaabloy