Publicação de ABIMETAL-SICETEL

Confira o panorama das importações dos itens defendidos pela Abimetal/Sicetel até agosto, apresentado por André Cattaruzzi, nosso economista. Para mais detalhes, assista ao vídeo.

A balança comercial brasileira acumulou superávit de US$ 8,5 bilhões em maio, conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do MDIC. Segundo os dados, no mês de maio, comparando com o mês do ano anterior, o desempenho dos setores foi o seguinte: queda de US$ 1,7 bilhões (18,5%) em Agropecuária, crescimento de US$ 94 milhões (13,8%) em Indústria Extrativa e queda de US$ 1,51 bilhões (9,2%) em produtos da Indústria de Transformação. ➡️ https://lnkd.in/eXbMMFWg #Zhycron #Logística #Importação #Exportação #Brasil #Secex #MDIC

Desde fevereiro a ABIQUIM, vem se mobilizando junto ao Ministério da Fazenda, para discutir medidas com a finalidade de conter a importação de produtos químicos, na tentativa de proteger a indústria quimica, que vem sofrendo com redução da capacidade instalada, que atingiu 63% no primeiro semestre. No dia 18/09, a CAMEX, aprovou a elevação da alíquota do Imposto de Importação de 30 produtos, das 62 categorias pleiteadas, pela ABIQUIM. A medida contudo, vai atingir setores que usam químicos como insumos para outros segmentos, como a indústria de plásticos, o setor automotivo, alimentos, bebidas, dentre outros, que serão impactados negativamente com a medida. Esses desdobramentos também vão afetar o preço final do consumidor, que quando repassados irão pressionar a inflação. Enquanto um segmento da indústria respira aliviado com a medida, em virtude da falta de competitividade em relação ao produto importado, outros, especialmente a indústria de transformação sofrem com a decisão do governo. #comex #importação #comércioexterior

A Receita Federal do Brasil, por meio do Diário Oficial da União (DOU), publicou recentemente três Soluções de Consulta que reafirmam seu entendimento sobre a aplicação dos créditos de PIS/Cofins em diferentes cenários, impactando diretamente empresas do comércio e da indústria. 1.SC nº 6.031/2024: Empresas que atuam na revenda de bens não podem se apropriar de créditos na modalidade de insumos. Essa modalidade é exclusiva para empresas produtoras de bens ou prestadoras de serviços a terceiros. 2. SC nº 6.032/2024: A simples compra de produtos para revenda não configura a utilização de insumos no processo produtivo. 3. SC nº 6.035/2024: A atividade de importação e revenda de bens também não permite a apropriação de créditos na modalidade de insumos. Diárias de viagens não são consideradas insumos: SC nº 6.033/2024 determina que os dispêndios com diárias de viagens pagas pela empresa aos seus funcionários, mesmo que relacionados ao processo produtivo, não se consideram insumos para fins de créditos de PIS/Cofins, mesmo quando previstos em Convenção Coletiva de Trabalho. Bonificações recebidas na compra de insumos: SC nº 6.036/2024 define que os valores em dinheiro recebidos de fornecedores a título de bonificação na compra de insumos devem ser tributados com PIS/Cofins no regime não cumulativo, independentemente da classificação contábil dada pela empresa aos valores.

A taxa antidumping é uma ferramenta essencial de proteção à indústria nacional, aplicada quando produtos estrangeiros são vendidos no mercado local a preços injustamente baixos. ⚠ Essa prática pode prejudicar a economia e gerar uma concorrência desleal. Para as empresas que importam, estar ciente da aplicação dessa taxa é fundamental para evitar aumentos inesperados nos custos de importação. 💰📦 A ECS Comex oferece uma assessoria completa para garantir que seus processos de importação estejam em conformidade com as normas e que sua empresa esteja protegida contra práticas desleais. 🔒 Fale conosco e saiba como evitar surpresas no processo de importação. 🌐 ecscomex.com.br 📲 (11) 94770-6334 #ECSComex #Logística #ComercioExterior #Assessoria #DespachoAduaneiro #COMEX #TaxaAntidumping

Nesta quarta-feira (18), a Abiquim recebeu com otimismo a decisão da Camex - Câmara de Comércio Exterior, do Governo Federal - que adicionou 30 itens à lista de elevações transitórias da Tarifa Externa Comum (TEC). A medida é crucial para enfrentar a entrada descontrolada de produtos importados e resgatar a competitividade da indústria nacional. 🧪 O presidente-executivo da Abiquim, André Passos Cordeiro, afirmou que estes itens representam cerca de 65% do volume e 75% do valor das importações propostas. Ele destacou que a decisão foi fundamentada em análises técnicas e será essencial para preservar empregos e fortalecer a capacidade produtiva do setor. "Estudos elaborados a pedido da Abiquim apontam, inclusive, que a defesa das nossas fronteiras comerciais não provocará impacto na inflação e nem comprometerá o plano de estabilidade fiscal do país”, reforçou André. 💬 Abiquim: há 60 anos fortalecendo a indústria química brasileira. #Abiquim60Anos #Camex #ListaTransitória #ProdutosQuímicos #Competitividade

Olhar para as vantagens comparativas e pegar a abordagem de “Heckscher Ohlin”, para os produtos que nós não temos a capacidade de produzir ou aqueles cujos custos de produção são enormes, as tarifas aduaneiras seriam mui reduzidas para a facilitação comercial. E, as taxas seriam agravadas para os bens produzidos localmente e que ainda tivéssemos pessoas a importar estes bens.

⚠️ A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo - FIESP e o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo - CIESP apoiam a manutenção do inciso Il do art. 31 do substitutivo ao Projeto de Lei n° 914, de 2024. ⚠️ O dispositivo revoga a isenção do imposto de importação, com alíquota de 60%, nas remessas internacionais de até US$ 100 destinadas a pessoas físicas. Restabelece, portanto, a isonomia tributaria entre o produto importado e o nacional nas compras diretas realizadas por meio das plataformas de comércio eletrônico. ⚠️ A vantagem tributária do produto importado nessa condição tem potencial de promover prejuízos para a economia nacional porque desloca emprego, renda, produção e arrecadação do Brasil para outros mercados. Desse modo, na defesa do emprego, da renda e da produção do Brasil, apoiamos a aprovação do citado dispositivo.🤜🤛 Federação das Indústrias do Estado de São Paulo - FIESP Centro das Indústrias do Estado de São Paulo - CIESP #ciesp #isençãodeimposto #indústria

Recentemente, o governo brasileiro anunciou o aumento das alíquotas de importação para uma série de produtos químicos, com o objetivo de proteger e fortalecer a indústria nacional. A medida busca oferecer melhores condições de competitividade às empresas locais, que enfrentam dificuldades devido aos custos de produção mais elevados em comparação com os produtos importados. Essa mudança poderá impulsionar a produção interna, além de fomentar o crescimento econômico e a criação de empregos. No entanto, é possível que haja impactos no custo final de produtos, refletindo em aumentos de preço ao consumidor. Embora a intenção seja beneficiar o setor industrial, o mercado deve estar atento para possíveis ajustes em diversas cadeias de suprimento. Aqui na Dhuan, estamos sempre atualizados com as mudanças do mercado para oferecer as melhores soluções aos nossos clientes. Fique por dentro das novidades do universo do Comércio Exterior acompanhando nossas publicações! #AliquotasDeImportacao #Comex #DhuanComercioExterior #OperacoesInternacionais #ComercioExterior #IndustriaQuimica

O presidente-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso, expressou preocupação com o aumento generalizado de tarifas de importação como medida de proteção à economia brasileira. Em entrevista ao WW, Velloso destacou os riscos dessa abordagem para a competitividade da indústria nacional. Segundo o executivo, elevar as tarifas de importação de insumos e matérias-primas pode prejudicar a competitividade dos produtos finais brasileiros. “Quando você aumenta a tarifa de um bem que é meu insumo, seja ele um bem intermediário ou uma matéria-prima, você está piorando a competitividade do bem final”, afirmou. O presidente da Abimaq alertou para o efeito dominó que essa medida pode causar na cadeia produtiva. Ele argumentou que as empresas que fabricam insumos dependem da venda para os produtores de bens finais. Se a competitividade destes últimos for comprometida, toda a cadeia pode ser afetada. “Em vez de eu importar uma matéria-prima, eu vou importar já o produto acabado”, exemplificou. Velloso enfatizou a necessidade de uma abordagem técnica e específica para lidar com problemas comerciais. Ele mencionou a existência de dispositivos legais no Mercosul para identificar danos à economia e combater práticas desleais de comércio, como dumping e subsídios. O executivo defendeu a adoção de medidas direcionadas contra países ou empresas que estejam causando danos à economia brasileira, em vez de aumentos generalizados de tarifas. “Nós temos que proteger nossa economia, mas com critério técnico e contra o país e contra a empresa que está causando dano. E não de uma forma generalizada”, ressaltou. Velloso exemplificou que, ao aumentar a tarifa de importação de um produto específico da China, por exemplo, o mesmo produto importado de outros países, como Estados Unidos, Europa, Japão e Coreia, também seria afetado, mesmo que esses não estejam praticando concorrência desleal. #comerciointernacional