ABIMETAL-SICETEL

Estamos nos aproximando do fim de 2024, um ano que trouxe importantes conquistas e também desafios significativos. Ao longo dos meses, enfrentamos mudanças, celebramos vitórias e superamos obstáculos, construindo uma trajetória que merece ser revisitada. Que tal relembrarmos os principais momentos deste ano e tudo o que alcançamos até aqui? É o momento ideal para refletir e nos prepararmos para os novos desafios que estão por vir com a chegada do novo ano.

Este foi um ano de grandes conquistas para o nosso departamento jurídico! Promovemos reuniões estratégicas ao longo do ano, compartilhando atualizações importantes nas áreas de direito tributário, meio ambiente, defesa comercial e trabalhista. Atendemos com dedicação as demandas de nossos associados e mantivemos a entidade sempre informada com conteúdos atualizados. Em 2025, estamos prontos para ir além! Vamos trazer novas estratégias, ampliar nosso impacto e continuar fortalecendo o setor com soluções ainda mais eficazes. 🚀

Desejamos um Feliz Natal a todos!

O futuro do aço é sustentável! ♻ A cada dia é necessário voltar nossos esforços para tornar a cadeia produtiva de aço mais sustentável, adotando práticas que possam reduzir os impactos ambientais e promover um crescimento econômico responsável para o Brasil. Cada ação vai muito além de uma simples decisão individualizada, mas é o que vai terminar a melhoria da eficiência produtiva e, ao mesmo tempo, promover um setor mais responsável, alinhado com as exigências legais, bem como, necessidades de preservação ambiental. Participe de fóruns, cursos, palestras, workshops ministrados pelos especialistas da indústria para entender mais sobre as necessidades do setor e como adequá-las à sua empresa. A sustentabilidade é parte fundamental de nosso compromisso com o futuro da indústria, e a Abimetal e o Sicetel atuam para poder te ajudar nessa fase de transição. #Abimetal #Sicetel #Futurosustentavel #Indústriaverde #Industriadoaço #Tecnologialimpa

A 1ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), decidiu de forma unânime pela exclusão no diferencial de alíquota (Difal) do ICMS da base de cálculo do PIS e da Cofins O entendimento seguiu os mesmos fundamentos adotados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) quando do julgamento do Tema 69, em que definiu que o ICMS não compõe a base de cálculo dessas contribuições por não se tratar de receita/faturamento do contribuinte, mas de valores que são destinados aos cofres públicos e tem caráter apenas transitório na contabilidade do contribuinte, não representando proveito econômico ou acréscimo patrimonial. A Ministra Regina Helena Costa, relatora do caso no STJ, enfatizou que o caso do Difal de ICMS é uma “tese filhote” do Tema 69, sendo aplicável o entendimento já consolidado pelo STF, no sentido de que não se inclui o ICMS na base de cálculo do PIS e da Cofins. Confira: https://lnkd.in/dv6UCdjD

A força do aço vai além da matéria-prima; ela está simbolizada em um conjunto de ações que vão desde a atuação de cada colaborador até as iniciativas desenvolvidas pelas instituições, que atuam em defesa da indústria nacional, para o desenvolvimento e implementação de políticas públicas que impactam e melhoram as condições do setor. Na Abimetal, atuamos diariamente em busca de refletir essa força em cada decisão estratégica, atividade, ação, negociação ou pleitos com foco no desenvolvimento contínuo e valorização da indústria. A representatividade é o único caminho para aumentar a nossa força! Sua participação é essencial para aumentar o alcance de nossa atuação e revertê-la em resultados mais sólidos para o setor. #Abimetal #Sicetel #Indústria #Crescimento #Aço #Industriadoaço

No vídeo de hoje, André Cattaruzzi, nosso economista, apresenta os dados de importação dos itens defendidos pela Abimetal/Sicetel até dezembro. Confira o vídeo para descobrir as informações essenciais e atualizadas que impactam o setor!

Após 25 anos de negociação, finalmente Mercosul e União Europeia chegaram a um consenso para firmar o acordo entre os blocos econômicos e anunciaram a conclusão das negociações. A parceria é uma possibilidade para aumentar a participação da nossa indústria de transformação nas exportações, reduzindo a concentração do comércio internacional brasileiro a produtos primários. Entretanto, sempre é preciso olhar com cautela quais os impactos (positivos e negativos) que irão recair sobre a indústria nacional, em especial, a processadora do aço.  Apesar de representar aumento da competitividade e melhoria das exportações e, em relação às propostas anteriores, termos conquistado alguns avanços significativos, as barreiras técnicas em relação às exigências de conformidades com legislações europeia podem virar uma preocupação se dificultar para nossas indústrias.  Outros exemplos, são as regras sobre Indicações Geográficas (IGs) que restringem o uso de denominações protegidas, impactando diretamente nossos produtos nacionais e a abertura gradual do mercado, mesmo tendo prazos extensos, preocupa os setores menos competitivos, que enfrentarão desafios para acompanhar exigências de modernização e sustentabilidade.  A liberação comercial para entrada dos produtos europeus pode também afetar pequenas e médias empresas que vão ter dificuldade para competir e podem sofrer com os custos elevados para se adequarem aos padrões internacionais. E, embora o setor automotivo conte com salvaguardas que permitem a reversão de alíquotas a 35% caso importações prejudiquem a indústria automotiva local e prazos longos para desgravação tarifária, elas são temporárias e dependem de condições específicas, gerando incertezas. Em linhas gerais, o acordo traz pontos positivos para o Brasil, com o reforço ao comércio sustentável, um mecanismo de reequilíbrio para evitar prejuízos causados por medidas unilaterais, promovendo maior equilíbrio nas concessões negociadas.   O agronegócio pode ser mais beneficiado, e, por isso, a França permanece como uma das principais opositoras e tentará barrar a implementação. O país, como um dos maiores produtores agrícolas da UE, teme ser prejudicado, já que a América do Sul é uma potência na produção de grãos e alimentos. Portanto, o acordo representa uma grande oportunidade para reposicionar o Brasil no cenário global, mas exige esforços significativos para mitigar os desafios enfrentados pela indústria nacional, com todos os custos e barreiras que envolvem a nossa produção. Cabe a nós, como entidade representativa do setor processador do aço, acompanhar a viabilização do tratado, possíveis ajustes e, na prática, ver como vai funcionar para as pequenas e médias indústrias, com a expectativa de alavancar de maneira representativa o nosso setor produtivo. 

Representamos a força que impulsiona o Brasil para o futuro. Há 90 anos estamos comprometidos com o desenvolvimento, inovação e crescimento do setor. Junte-se a nós e faça parte de um grupo que contribui para o fortalecimento da indústria e o progresso do Brasil. Seja um associado e tenha acesso a benefícios exclusivos. Vamos crescer juntos! #Abimetal #Sicetel #Industriadoaço #Aço #Associação