Tem #VagaEmOS para Pessoa Orientadora de Público no Museu do Jardim Botânico, no Rio de Janeiro. Confira os detalhes da oportunidade: 💰 Contratação em regime CLT 👩🏽🎓Ensino médio completo 📅 Candidaturas até 8 de janeiro Mais informações: https://lnkd.in/d4MgeRVP 🤝 O Museu do Jardim Botânico é gerido pelo IDG - Instituto de Desenvolvimento e Gestão, organização social de cultura associada à ABRAOSC. #AquiTemOS
Publicação de ABRAOSC - Associação Brasileira das Organizações Sociais de Cultura
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Cada projeto aprovado poderá ser contemplado com uma cota de até R$ 50.000,00 por projeto/atividade. Eixos temáticos: a) Trabalhos de estudo urbanístico, paisagístico e arquitetônico, pesquisa, inventário, diagnóstico, planos e projetos; b) Formação e atualização profissional nas áreas de preservação e conservação do #PatrimônioCultural, visando especialmente a assistência técnica e a inclusão social, cultural e econômica, sobretudo voltada à econômica criativa e do turismo cultural e ecoturismo; c) Busca de inovação tecnológica na #conservação e #restauro, na formulação de metodologias de diagnóstico, prognóstico e projeto, assim como de métodos de caráter inclusivo que ampliem o processo participativo na elaboração e implementação de planos, projetos e atividades que objetivam a conservação do patrimônio cultural; d) Desenvolvimento de atividades de educação patrimonial com a comunidade usuária para #preservação, conservação e #manutenção do patrimônio cultural; e) Desenvolvimento de publicações sobre patrimônio cultural e outras formas de divulgação do patrimônio cultural, inclusive virtual.
🏛️ Inscrições abertas para o Edital de Apoio em Patrimônio Cultural! O CAU/MG lançou nessa semana uma oportunidade incrível para projetos de preservação cultural em Minas Gerais, na qual cada proposta selecionada poderá receber até R$50 mil de incentivo para sua execução. Esse chamamento visa fortalecer a Arquitetura e Urbanismo na preservação do patrimônio cultural, oferecendo suporte às iniciativas que promovem conhecimento e inovação. 📅 As inscrições vão até 22 de novembro 🖥️ O processo é totalmente online Não perca essa chance! Saiba mais pelo link e envie a sua proposta. 🔗 https://lnkd.in/dhfkQWde
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Onde o Zumbudo se Torna Canção: A Comunidade das Jataís em Território Tradicional Florianópolis, a Ilha da Magia, foi um dia um território de equilíbrio, onde o mar, as matas e as tradições se encontravam em harmonia. A chegada da colonização portuguesa trouxe uma arquitetura luso-brasileira, que moldou vilas e comunidades com casas simples, funcionais e belas, integradas à paisagem natural. Com o passar dos anos, porém, a especulação e o progresso redesenharam a ilha, atualizando o que era genuíno por uma pressa moderna que apagou boa parte da nossa história e biodiversidade. Hoje, em meio a esse cenário, um refúgio resiste. Três colmeias de Tetragonisca angustula , nossas queridas abelhas jataí, habitam caixas projetadas, inspiradas na arquitetura tradicional luso-brasileira. Assim como as casas que acolhem e acolhiam famílias no passado, essas moradas combinam beleza, funcionalidade e segurança. Com madeira robusta que protege contra predadores, elas garantem às abelhas um lar digno e confortável. Esse pequeno santuário, em uma área pública, é mais do que um abrigo. É um gesto de respeito e memória. Enquanto a cidade muda e muitas vezes esquece suas raízes, essas colmeias se mantêm como um testemunho do que Florianópolis já foi: um espaço de vida rica, comunidades conectadas à terra e ao mar, e construções que dialogavam com a paisagem ao redor. As jataís, com sua missão incansável de polinizar e sustentar a biodiversidade, tornam-se aqui metáforas vivas de resistência e equilíbrio. Quando observamos as construções, protegemos também a memória do que fomos e a possibilidade de um futuro mais conectado com nossas origens. Que este espaço, inspirado na arquitetura tradicional e na sabedoria ancestral, nos lembre de que o verdadeiro progresso é relativo ao passado, valorize o presente e preserve o que é essencial para as gerações que virão. . . #meliponicultura #meliponarionativasdailha #abelhasnativas #comunidadestradicionais #biodiversidade #preservaçãoambiental #sustentabilidade #educaçãopatrimonial #educaçãoambiental https://lnkd.in/eaCiegHi
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Agosto e o Patrimônio Cultural Encerramos o mês de agosto com uma data especial para todos que trabalham com Patrimônio Cultural. No dia 17 de agosto, celebramos o Dia Nacional do Patrimônio Cultural, que marca o nascimento de Rodrigo Mello Franco de Andrade, o primeiro Presidente do IPHAN e uma figura fundamental na preservação do nosso patrimônio. Desde a minha graduação em Direito, meu interesse por esta área tem sido profundo. Realizei projetos de iniciação científica e escolhi o tema da minha monografia focado no Patrimônio Cultural, refletindo na minha trajetória profissional. O campo do Patrimônio Cultural é vasto e multifacetado, abrangendo muito mais do que a simples aplicação de instrumentos de proteção, como o tombamento. Ele é essencialmente multidisciplinar e multiprofissional, envolvendo práticas de diálogo social, pesquisa de campo e o registro da nossa história. A preservação não se limita a edifícios e artefatos; ela tem uma vocação ampla para o desenvolvimento educacional, social e econômico. Investir em profissionais do Patrimônio Cultural contribui significativamente para: a inovação educacional e fomento à pesquisa, a coesão social por meio do fortalecimento de laços de identidade e o desenvolvimento econômico por meio do turismo cultural responsável. No entanto, a atuação nesse campo apresenta desafios que devem ser enfrentados. É fundamental promover um diálogo social contínuo para a prevenção de conflitos e garantir uma gestão participativa. Além disso, a realização de pesquisas de campo detalhadas é crucial para assegurar a documentação e a interpretação precisas da história e da cultura. Cada projeto e intervenção deve equilibrar os aspectos técnicos da preservação com os impactos sociais e econômicos, buscando sempre beneficiar tanto o patrimônio quanto as comunidades locais. O Patrimônio Cultural é mais do que um legado: É um ativo vital para o desenvolvimento e o bem-estar das sociedades. Vamos juntos valorizar e proteger o nosso Patrimônio Cultural!
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Onde o Zumbudo se Torna Canção: A Comunidade das Jataís em Território Tradicional Florianópolis, a Ilha da Magia, foi um dia um território de equilíbrio, onde o mar, as matas e as tradições se encontravam em harmonia. A chegada da colonização portuguesa trouxe uma arquitetura luso-brasileira, que moldou vilas e comunidades com casas simples, funcionais e belas, integradas à paisagem natural. Com o passar dos anos, porém, a especulação e o progresso redesenharam a ilha, atualizando o que era genuíno por uma pressa moderna que apagou boa parte da nossa história e biodiversidade. Hoje, em meio a esse cenário, um refúgio resiste. Três colmeias de Tetragonisca angustula , nossas queridas abelhas jataí, habitam caixas projetadas, inspiradas na arquitetura tradicional luso-brasileira. Assim como as casas que acolhem e acolhiam famílias no passado, essas moradas combinam beleza, funcionalidade e segurança. Com madeira robusta que protege contra predadores, elas garantem às abelhas um lar digno e confortável. Esse pequeno santuário, em uma área pública, é mais do que um abrigo. É um gesto de respeito e memória. Enquanto a cidade muda e muitas vezes esquece suas raízes, essas colmeias se mantêm como um testemunho do que Florianópolis já foi: um espaço de vida rica, comunidades conectadas à terra e ao mar, e construções que dialogavam com a paisagem ao redor. As jataís, com sua missão incansável de polinizar e sustentar a biodiversidade, tornam-se aqui metáforas vivas de resistência e equilíbrio. Quando observamos as construções, protegemos também a memória do que fomos e a possibilidade de um futuro mais conectado com nossas origens. Que este espaço, inspirado na arquitetura tradicional e na sabedoria ancestral, nos lembre de que o verdadeiro progresso é relativo ao passado, valorize o presente e preserve o que é essencial para as gerações que virão. . . #meliponicultura #meliponarionativasdailha #abelhasnativas #comunidadestradicionais #biodiversidade #preservaçãoambiental #sustentabilidade #educaçãopatrimonial #educaçãoambiental https://lnkd.in/dzgsDDvM
Meliponario Nativas da Ilha on Instagram: "Onde o Zumbudo se Torna Canção: A Comunidade das Jataís em Território Tradicional Florianópolis, a Ilha da Magia, foi um dia um território de equilíbrio, onde o mar, as matas e as tradições se encontravam em harmonia. A chegada da colonização portuguesa trouxe uma arquitetura luso-brasileira, que moldou vilas e comunidades com casas simples, funcionais e
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Artigo acadêmico do meu Trabalho Final de Graduação, seguindo a linha de pesquisa "Arquitetura e Urbanismo na Contemporaneidade", com o tema "Bem-estar de cães e gatos dos centros urbanos". #tccarquitetura #hospitalveterinario #caesegatos #arquiteturaconteporanea #bemestaranimal #arquitetura #artigoacademico
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Bom dia! 🤗 Ver o que não se vê… Para um Roteiro da Vila de Baião, sede do Concelho. É um aparente paradoxo para quem, como este pobre cristão, não tendo as credenciais de historiador e, muito menos, de especialista na evolução da geografia urbana, e sendo o concelho de Baião dos mais antigos da região de Ribadouro, ou - como se veio a designar mas tarde, por conveniência administrativa - do chamado Baixo Tâmega, não tenha, apesar dessa antiguidade, um “Centro Histórico” como outros, com igual número de séculos. Por outras palavras, a sua organização urbanística, pode dizer-se que “é toda dos nossos dias”. Que não há ali um único edifício com mais de duzentos ou trezentos anos! A designada “Torre de Campelo”, onde funcionavam os serviços municipais e com as armas de uma das famílias nobres e mais antigas, aliás com descendência em várias freguesias do município, os “Cabrais” e, ao que se diz, construída pelo irmão do grande Navegador que, supostamente, foi o primeiro a chegar às terras do Brasil, era o único edifício com essa pátina de antiguidade. Dele restam, ainda, pelo menos dois testemunhos: uma gravura e uma fotografia. Foi demolida, aquando da construção do anterior Quartel da Guarda Nacional Republicana, no local onde hoje se pode ver a ampliação dos atuais Paços do Concelho. E no entanto, é possível, com a ajuda de historiadores, geógrafos e arquitetos especialistas em urbanismo, e outros investigadores, reconstruir bastantes “pontos de memória”, alguns com testemunhos ainda visíveis, e bem documentados, outros, ainda, e embora com designações discutíveis, como seja o “recente" e bonito painel de Egas Moniz, impropriamente designado “Senhor de Baião. Elaborar um Roteiro bastante rico, com marcas ou sibalética, em diversos locais do mesmo, de custo muito reduzido, e que possa contribuir para a uma maior atratividade permanente - e não apenas duas ou três vezes por ano, por ocasião dos grandes Festivais – pode configurar mais um modesto contributo para a dinamização do comércio local, constatando-se a evidência de que as ruas vão ficando mais desertas a determinadas horas e, particularmente, aos fins de semana. Do muito que é invisível, e se pode tornar visível, apenas dois exemplos: o “recente” Monumento ao Estado Novo, muito mais do que o seu significado imediato, esconde, nos seus dois relevos figurativos, a autoria de um dos mais notáveis criadores de "arte pública", de dimensão nacional. Por sua vez, o pomposo, mas justificado nome de “Avenida” que deste monumento, conduz à Matriz de Campelo esconde a razão de ser do primeiro documento onde, pela primeira vez, se escreveu e aparece o nome de...Portugal! Isso mesmo, sem tirar nem pôr! Uma vila “toda moderna”, tão antiga - e tão bonita! – merece e clama por este Roteiro! E por um Museu “interativo”, dessas e de muitas outras memórias do Município e da “Terra de Baião”, ... (cont. comentários)
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Arquivo Nacional da Austrália inaugura sucursal em território indígena. Na quinta-feira, 29 de agosto de 2024, o Arquivo Nacional da Austrália inaugurou sua nova sucursal no Território do Norte, no centro da cidade de Darwin, em terras pertencentes ao povo Larrakia. O novo espaço foi cuidadosamente projetado com ambientes específicos e culturalmente apropriados para promover maior engajamento com as comunidades indígenas. A inauguração foi marcada por uma cerimônia cultural conduzida por membros da comunidade Larrakia, na qual caixas de documentos foram amarradas com tiras feitas de pandanus trançado, simbolizando a conexão com a terra e garantindo sua segurança antes de serem transferidas para o novo local. A inauguração deste novo edifício destaca a importância dos arquivos nacionais em manter espaços adequados para o armazenamento tanto de documentos físicos quanto digitais. Uma administração pública que valoriza sua memória investe na criação de espaços públicos destinados à preservação de documentos e registros históricos. Esses investimentos são essenciais para garantir a integridade dos documentos da administração pública e para proteger o patrimônio cultural de minorias, como a comunidade Larrakia. O Brasil, um país de grande extensão territorial e rica diversidade cultural, precisa urgentemente de investimentos em novos e adequados espaços arquivísticos federais, estaduais e municipais em todo o seu território. A criação e manutenção desses espaços são fundamentais para a preservação da memória nacional e para assegurar que as histórias e identidades de todas as comunidades sejam registradas e protegidas para as futuras gerações. Essa deve ser uma das prioridades de governos que apoiam as minorias. Arquivos como o do Território do Norte, na Austrália, servem como exemplo da importância desses espaços na promoção do acesso à informação e na valorização do patrimônio cultural de uma nação. https://lnkd.in/dVXyrVwp #ArquivoNacional #MemóriaCultural #PreservaçãoHistórica #ArquivosPúblicos #CulturaIndígena #Brasil #PatrimônioCultural #AdministraçãoPública #Darwin #Larrakia #NationalArchivesOfAustralia
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Mediação ziguezagueante: documentando a produção de conhecimento no Inhotim a partir e com agentes de turismo Cientes da projeção internacional do Instituto Inhotim e sua respectiva contribuição para os campos da arte e da botânica, visamos construir com essa formação, um espaço-tempo em que buscamos documentar junto com os agentes de turismo que atuam no parque, de que maneira são construídos os conhecimentos na relação com os públicos do Inhotim. Estivemos motivados a cartografar as informações, os dados, os elementos que substanciam os discursos produzidos aqui no museu, com o intuito de verificá-los em sua perspectiva histórica, coletiva e social. Desta maneira, pretendemos realizar reflexões críticas sobre as rotas do conhecimento produzidos no parque a partir dos seus sentidos e encruzilhadas. A partir desta formação, conseguimos também conhecer os agentes de turismo em sua dimensão enquanto públicos do Inhotim, uma vez que o espaço da formação também fora convertido em um convite a imaginar futuro(s) possíveis para o Inhotim, tendo como mote o momento institucional significativo que o museu vem passando. Neste cenário, onde o Instituto Inhtotim se torna cada vez mais público, a medida em que sua coleção própria ganha robustez, nos pareceu fundamental que estas metodologias contribuíssem em movimento duplo de/para a produção de conhecimento: acerca das maneiras como formamos nossas relações com os públicos, mas também como os públicos se relacionam com o Instituto. A medida em que fazíamos esse "zigue-zague" temporal, indo e voltando na história do Instituto, refletimos também sobre aspectos urgentes do nosso tempo, como a bússola ética que nos rege no tocante a discussões sobre racismo e segregação no campo da arte e da cultura e de que maneiras, coletivamente podemos construir táticas e estratégias para a consolidação da democracia cultural plena. Tínhamos como objetivo para esta formação, a qualificação das práticas de mediação junto aos públicos do Museu e visamos construir um encontro onde essa qualificação não passasse meramente por informações técnicas ou métricas estritamente pragmáticas. Assim, a produção coletiva de sensibilidades críticas foi um horizonte que gostaríamos de trabalhar e o objetivo só pode ser considerado alcançado graças a generosidade dos guias, que toparam o desafio do movimento de ora se apresentarem enquanto os agentes de produção de conhecimento que atuam no parque, ora como públicos que constroem e imaginam museus e Inhotim(s) possíveis. Que esses movimentos sejam cada vez mais frequentes!
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Núcleo Museológico do Sal reabre em dezembro O Núcleo Museológico do Sal reabre em dezembro. (...) a reabertura deverá acontecer na primeira quinzena. Este equipamento do Município da Figueira da Foz, situado na localidade de Armazéns, na freguesia de Lavos, esteve em obras de requalificação desde finais 2023, cuja empreitada tinha um prazo de execução de 270 dias. As obras foram realizadas ao abrigo do programa de cooperação com países da União Europeia EEA Grants, financiados pelos estados extracomunitários da Noruega, Islândia e Lichtenstein. requalificação custou 547.801 euros, sem IVAincluído. Esta empreitada teve como finalidade criar a Quinta Ciência Viva do Sal, que incluiu a requalificação do edifício principal do Núcleo Museológico do Sala, a Salina Municipal do Corredor da Cobra e o armazém de sal. Todavia, a Quinta do Sal, assim como outros projetos análogos, não é um equipamento, é um conceito criado pela Ciência Viva que visa a valorização dos produtos através de atividades permanentes e temporárias, exposições projetos pedagógicos e didáticos e ações de promoção, entre outras iniciativas e atividades. (...) In Diário as Beiras, edição de 29 de novembro #figueirdafoz #eeagrants #centrociênciaviva #núcleomuseológicodosal #salgadodafigueiradafoz #projetopedagógico
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Muito orgulho de ter participado do orçamento e planejamento deste empreendimento fantástico, uma etapa crucial para a execução dos serviços. #orçamento #planejamento #construçãocivil #budget #estimator #infraestrutura #obra
As obras do Espaço Cultural Honório Bicalho, em Nova Lima, estão a todo vapor! A Cava se orgulha de ser responsável pela elaboração do projeto, assim como assume o compromisso de supervisionar a sua execução. Um novo espaço para a população de Nova Lima usufruir. A Infra não para! Imagens: @joaomarcelodieguez #OrgulhodeserCava #AInfranaopara #CavaInfraestrutura
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