Onde o Zumbudo se Torna Canção: A Comunidade das Jataís em Território Tradicional Florianópolis, a Ilha da Magia, foi um dia um território de equilíbrio, onde o mar, as matas e as tradições se encontravam em harmonia. A chegada da colonização portuguesa trouxe uma arquitetura luso-brasileira, que moldou vilas e comunidades com casas simples, funcionais e belas, integradas à paisagem natural. Com o passar dos anos, porém, a especulação e o progresso redesenharam a ilha, atualizando o que era genuíno por uma pressa moderna que apagou boa parte da nossa história e biodiversidade. Hoje, em meio a esse cenário, um refúgio resiste. Três colmeias de Tetragonisca angustula , nossas queridas abelhas jataí, habitam caixas projetadas, inspiradas na arquitetura tradicional luso-brasileira. Assim como as casas que acolhem e acolhiam famílias no passado, essas moradas combinam beleza, funcionalidade e segurança. Com madeira robusta que protege contra predadores, elas garantem às abelhas um lar digno e confortável. Esse pequeno santuário, em uma área pública, é mais do que um abrigo. É um gesto de respeito e memória. Enquanto a cidade muda e muitas vezes esquece suas raízes, essas colmeias se mantêm como um testemunho do que Florianópolis já foi: um espaço de vida rica, comunidades conectadas à terra e ao mar, e construções que dialogavam com a paisagem ao redor. As jataís, com sua missão incansável de polinizar e sustentar a biodiversidade, tornam-se aqui metáforas vivas de resistência e equilíbrio. Quando observamos as construções, protegemos também a memória do que fomos e a possibilidade de um futuro mais conectado com nossas origens. Que este espaço, inspirado na arquitetura tradicional e na sabedoria ancestral, nos lembre de que o verdadeiro progresso é relativo ao passado, valorize o presente e preserve o que é essencial para as gerações que virão. . . #meliponicultura #meliponarionativasdailha #abelhasnativas #comunidadestradicionais #biodiversidade #preservaçãoambiental #sustentabilidade #educaçãopatrimonial #educaçãoambiental https://lnkd.in/dzgsDDvM
Publicação de Gisele Ramos
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Onde o Zumbudo se Torna Canção: A Comunidade das Jataís em Território Tradicional Florianópolis, a Ilha da Magia, foi um dia um território de equilíbrio, onde o mar, as matas e as tradições se encontravam em harmonia. A chegada da colonização portuguesa trouxe uma arquitetura luso-brasileira, que moldou vilas e comunidades com casas simples, funcionais e belas, integradas à paisagem natural. Com o passar dos anos, porém, a especulação e o progresso redesenharam a ilha, atualizando o que era genuíno por uma pressa moderna que apagou boa parte da nossa história e biodiversidade. Hoje, em meio a esse cenário, um refúgio resiste. Três colmeias de Tetragonisca angustula , nossas queridas abelhas jataí, habitam caixas projetadas, inspiradas na arquitetura tradicional luso-brasileira. Assim como as casas que acolhem e acolhiam famílias no passado, essas moradas combinam beleza, funcionalidade e segurança. Com madeira robusta que protege contra predadores, elas garantem às abelhas um lar digno e confortável. Esse pequeno santuário, em uma área pública, é mais do que um abrigo. É um gesto de respeito e memória. Enquanto a cidade muda e muitas vezes esquece suas raízes, essas colmeias se mantêm como um testemunho do que Florianópolis já foi: um espaço de vida rica, comunidades conectadas à terra e ao mar, e construções que dialogavam com a paisagem ao redor. As jataís, com sua missão incansável de polinizar e sustentar a biodiversidade, tornam-se aqui metáforas vivas de resistência e equilíbrio. Quando observamos as construções, protegemos também a memória do que fomos e a possibilidade de um futuro mais conectado com nossas origens. Que este espaço, inspirado na arquitetura tradicional e na sabedoria ancestral, nos lembre de que o verdadeiro progresso é relativo ao passado, valorize o presente e preserve o que é essencial para as gerações que virão. . . #meliponicultura #meliponarionativasdailha #abelhasnativas #comunidadestradicionais #biodiversidade #preservaçãoambiental #sustentabilidade #educaçãopatrimonial #educaçãoambiental https://lnkd.in/eaCiegHi
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Os Astecas: Mestres dos Jardins Flutuantes Uma civilização antiga que construía seus próprios jardins flutuantes para cultivar alimentos e flores em meio aos lagos. No coração da antiga Mesoamérica, onde as águas dos lagos refletiam o poder e a grandeza de uma civilização extraordinária, os Astecas ergueram-se como uma força imponente. Com sua capital, Tenochtitlán, situada em uma ilha no meio do Lago Texcoco, os Astecas desenvolveram uma sociedade complexa e sofisticada que desafiava as fronteiras da imaginação. O poder dos Astecas era evidente em sua habilidade de construir uma cidade deslumbrante em meio às águas, com templos imponentes, palácios luxuosos e, é claro, os famosos jardins flutuantes conhecidos como chinampas. Esses jardins não eram apenas uma maravilha da engenharia agrícola, mas também uma demonstração do poder e da engenhosidade dos Astecas em aproveitar os recursos naturais ao seu redor. Além de suas proezas arquitetônicas, os Astecas eram guerreiros formidáveis, conquistando territórios vastos e subjugando povos vizinhos em nome de seus deuses. Suas façanhas militares eram tão impressionantes quanto sua habilidade em construir e administrar uma sociedade complexa. No entanto, o destino dos Astecas foi tão trágico quanto grandioso. A chegada dos conquistadores espanhóis, liderados por Hernán Cortés, marcou o início do fim para essa civilização vibrante. Apesar de sua resistência feroz, os Astecas foram derrotados e sua cidade de Tenochtitlán foi arrasada. Mas o legado dos Astecas vive até os dias de hoje, especialmente na prática contínua da técnica das chinampas. Em algumas partes do México, como em Xochimilco, os agricultores locais ainda cultivam alimentos e flores em jardins flutuantes, mantendo viva uma tradição que remonta aos tempos antigos. Assim, mesmo após séculos de mudança e adversidade, a essência da grandeza dos Astecas continua a florescer, enraizada nas águas que um dia testemunharam seu poder e esplendor. Créditos: Fagner Oliveira
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Cara?? Angoche!!! Apesar de não conhecer na integra, atrevo-me a tecer algumas palavras O Distrito de Angoche, situado na província de Nampula, é uma região rica em história e beleza natural. Apesar de sua importância cultural e económica, muitas das construções na área estão em necessidade de reabilitação e pintura, um reflexo do desafio enfrentado pela comunidade local em manter a infraestrutura urbana. Angoche cativa os visitantes com sua limpeza impecável repitindo (a cidade em termos de limpeza daria nota 10), um testemunho do compromisso da comunidade com a preservação de seu ambiente. Apesar das dificuldades enfrentadas, os habitantes mostram uma notável dedicação em manter suas ruas e espaços públicos livres de resíduos, o que contribui para uma atmosfera acolhedora e agradável para residentes e visitantes. A cultura de Angoche é um tesouro a ser descoberto. Embora eu saiba pouco sobre os costumes e tradições locais, é evidente que a comunidade valoriza profundamente suas raízes e identidade. As influências históricas e culturais se entrelaçam nas práticas cotidianas, desde a culinária até as celebrações festivas, criando uma atmosfera única e cativante. A necessidade de reabilitação e pintura dos edifícios não deve obscurecer a beleza e o charme de Angoche. Pelo contrário, é um lembrete da importância de investir na preservação e revitalização desses espaços, garantindo que o patrimônio cultural e arquitetónico da região seja apreciado e protegido para as gerações futuras. Em suma, Angoche é mais do que apenas uma cidade com necessidades de infraestrutura; é um lugar de riqueza cultural e comunitária, onde a beleza e a limpeza das ruas refletem o orgulho e o cuidado de seus habitantes por sua terra.
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Bom dia! 🤗 Ver o que não se vê… Para um Roteiro da Vila de Baião, sede do Concelho. É um aparente paradoxo para quem, como este pobre cristão, não tendo as credenciais de historiador e, muito menos, de especialista na evolução da geografia urbana, e sendo o concelho de Baião dos mais antigos da região de Ribadouro, ou - como se veio a designar mas tarde, por conveniência administrativa - do chamado Baixo Tâmega, não tenha, apesar dessa antiguidade, um “Centro Histórico” como outros, com igual número de séculos. Por outras palavras, a sua organização urbanística, pode dizer-se que “é toda dos nossos dias”. Que não há ali um único edifício com mais de duzentos ou trezentos anos! A designada “Torre de Campelo”, onde funcionavam os serviços municipais e com as armas de uma das famílias nobres e mais antigas, aliás com descendência em várias freguesias do município, os “Cabrais” e, ao que se diz, construída pelo irmão do grande Navegador que, supostamente, foi o primeiro a chegar às terras do Brasil, era o único edifício com essa pátina de antiguidade. Dele restam, ainda, pelo menos dois testemunhos: uma gravura e uma fotografia. Foi demolida, aquando da construção do anterior Quartel da Guarda Nacional Republicana, no local onde hoje se pode ver a ampliação dos atuais Paços do Concelho. E no entanto, é possível, com a ajuda de historiadores, geógrafos e arquitetos especialistas em urbanismo, e outros investigadores, reconstruir bastantes “pontos de memória”, alguns com testemunhos ainda visíveis, e bem documentados, outros, ainda, e embora com designações discutíveis, como seja o “recente" e bonito painel de Egas Moniz, impropriamente designado “Senhor de Baião. Elaborar um Roteiro bastante rico, com marcas ou sibalética, em diversos locais do mesmo, de custo muito reduzido, e que possa contribuir para a uma maior atratividade permanente - e não apenas duas ou três vezes por ano, por ocasião dos grandes Festivais – pode configurar mais um modesto contributo para a dinamização do comércio local, constatando-se a evidência de que as ruas vão ficando mais desertas a determinadas horas e, particularmente, aos fins de semana. Do muito que é invisível, e se pode tornar visível, apenas dois exemplos: o “recente” Monumento ao Estado Novo, muito mais do que o seu significado imediato, esconde, nos seus dois relevos figurativos, a autoria de um dos mais notáveis criadores de "arte pública", de dimensão nacional. Por sua vez, o pomposo, mas justificado nome de “Avenida” que deste monumento, conduz à Matriz de Campelo esconde a razão de ser do primeiro documento onde, pela primeira vez, se escreveu e aparece o nome de...Portugal! Isso mesmo, sem tirar nem pôr! Uma vila “toda moderna”, tão antiga - e tão bonita! – merece e clama por este Roteiro! E por um Museu “interativo”, dessas e de muitas outras memórias do Município e da “Terra de Baião”, ... (cont. comentários)
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O GUAPURUVU DA PONTE A Ponte da Cidade Universitária é famosa pelas árvores plantadas no seu entorno. Tem ipês lindos, paineiras mais bonitas ainda e um guapuruvu de fechar o comércio. Em sei que o termo é antigo, mas é uma homenagem a meu pai, que me ensinou a gostar das árvores e prestar atenção nelas. Os primeiros guapuruvus que eu me lembro estavam plantados na estrada da entrada da fazenda de Louveira, em renques dos dois lados. E o maior estava no gramadão em frente da sede. As varetas que caem dos guapuruvus são ótimas como chicotes para os passeios a cavalo. E, movidas com rapidez, zunem como floretes de esgrima, tudo o que crianças precisam para montarem seus cenários. Mas voltando ao guapuruvu da Ponte da Cidade Universitária, ele está plantado depois da ponte, do lado de quem vai para a USP. E este ano está esplendorosamente florido. Esplendorosamente… outro termo antigo, que lembra título de filme italiano da década de 1970. Tanto faz. O fato real, indiscutível e maravilhoso é a florada da árvore. Alta, com os galhos lá em cima cobertos de flores amarelas, contrastando com o verde das folhas. Criando como que uma abóboda abarcada pelos galhos floridos se estendendo para o alto e para os lados, como se quisesse ir além de sua circunferência para deixar uma área maior enfeitada e mais bonita, porque o sentido de ser da florada dos guapuruvus é deixar a cidade mais bonita, num desafio claro à florada dos ipês. Dizem as lendas e as histórias antigas que os indígenas e os caiçaras do litoral paulista usavam enormes troncos de guapuruvu para cavar suas canoas de voga no tronco aberto a fogo. Gosto de imaginar que o guapuruvu da Ponte da Cidade Universitária teria como destino, depois de encorpar mais, se transformar numa canoa e cruzar o canal de Ilhabela numa noite de lua, seguido por um tintureira. https://lnkd.in/dhw-M9Md
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IBIRAPUERA: 70 ANOS. Inaugurado em 21 de agosto de 1954 durante as comemorações do IV Centenário de São Paulo, o projeto do Parque foi concebido pelos arquitetos Oscar Niemeyer, Ulhôa Cavalcanti, Zenon Lotufo, Eduardo Kneese de Mello, Ícaro de Castro Mello, além do paisagista Augusto Teixeira Mendes. O Parque Ibirapuera, na Zona Sul de São Paulo, é o parque mais conhecido da capital e, também, o mais visitado da América do Sul. Em 2023, recebeu 17 milhões de visitantes. Possui cerca de 500 espécies de árvores antigas e raras, como s figueiras bengalenses, originárias da Índia, com galhos que podem chegar a 30 metros de comprimento. A flora total do parque está composta por 610 espécies. O nome Ibirapuera vem do tupi-guarani Ypy-ra-ouêra, que significa pau podre, por ser a região um brejo. Na época da colonização, era uma aldeia indígena, que depois deu lugar a chácaras e pastagens, usadas pelas boiadas que se dirigiam ao Matadouro Municipal, no bairro de Vila Mariana. Hórtica Consultoria. Tendências e Inteligência de Mercado.
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Tombamento não é Dipirona Amado por alguns e odiado por outros, o Tombamento é protagonista do embate mais cansativo e contraproducente do campo da Cultura e Desenvolvimento Urbano. O Tombamento é um instrumento jurídico da Política de Preservação e não a Política de Preservação. Conseguem perceber a diferença? Nem tanto o céu, nem tanto o inferno. Ele não é tábua de salvação tampouco a condenação. Quando a discussão fica patinando no instrumento deixamos de falar do que importa: a política de preservação. O Legislador já disse o que é importante para a cidade de São Paulo. E não podemos nos furtar ao que está previsto na Lei. Não podemos nos distrair com discussões infrutíferas. O instrumento é consequência e não a causa. E a cidade de São Paulo dada a complexidade e tamanho já deveria ter regulamentado outros instrumentos para compor o campo normativo. E o que o legislador quer preservar na cidade? Vejam: – elementos construídos, edificações e suas respectivas áreas ou lotes, com valor histórico, arquitetônico, paisagístico, artístico, arqueológico e/ou cultural, inclusive os que tenham valor referencial para a comunidade; – porções do território com características singulares do ponto de vista da morfologia urbana, arquitetônica, paisagística, ou do ponto de vista cultural e simbólico, ou conjuntos urbanos dotados de identidade e memória, possuidores de características homogêneas quanto ao traçado viário, vegetação e índices urbanísticos, que constituem documentos representativos do processo de urbanização de determinada época; – sítios e logradouros com características ambientais, naturais ou antrópicas, tais como parques, jardins, praças, monumentos, viadutos, pontes, passarelas e formações naturais significativas, áreas indígenas, entre outras; – imóveis de produção e fruição cultural, destinados à formação, produção e exibição pública de conteúdos culturais e artísticos, como teatros e cinemas de rua, circos, centros culturais, residências artísticas e assemelhados, assim como espaços com significado afetivo, simbólico e religioso para a comunidade, cuja proteção é necessária à manutenção da identidade e memória do Município e de seus habitantes, para a dinamização da vida cultural, social, urbana, turística e econômica da cidade. Esses itens não saíram do nada, estão previstos no Plano Diretor Estratégico. É a vontade do Legislador em resposta aos anseios da sociedade. Diante disso, segue a reflexão: Estamos levando a sério a vontade do legislador? Os instrumentos que dispomos são eficientes? Podemos melhorar? Quem está disposto a pensar numa solução? Porque os problemas já sabemos e ficar batendo nessa tecla não nos levará a lugar algum. #cultura #cidade #patrimonio #preservação #saopaulo #desenvolvimentourbano #planodiretor #urbanismo
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#19 de 2024 #conheceportugal❤️ Esta localidade está repleta de história e lendas. Com um castelo fazia parte da “cintura defensiva do Mondego” e era fundamental para proteger as vias de acesso à cidade de Coimbra. Construído entre 1156 e 1171, o castelo foi danificado durante a invasão francesa, mas foi restaurado no século XX. Hoje, oferece vistas impressionantes e é um marco importante na cidade A nossa frente a igreja da Nossa Senhora do Cardal, que o Conde de Castelo Melhor mandou construir no século XVII, em cumprimento a um voto, é de autoria do Arquiteto Régio João Antunes, em estilo Barroco. A Mata Nacional do Urso é uma área de preservação próxima da localidade conhecida pelos seus trilhos e paisagens maravilhosas. Este é um local propício para os apreciadores da natureza explorarem. Temos muito mais para aqui descobrir nesta localidade onde o Marquês de Pombal, viveu entre 1777 e 1782, a ordenação onde o mesmo mandou construir, na Praça Velha, a cadeia, no sítio do antigo pelourinho, e o celeiro, no lado oposto. Sebastião José de Carvalho e Melo, conhecido como o Marques de Pombal nasceu em 13 de maio de 1699 em Lisboa e faleceu em 8 de maio de 1782 nesta localidade. Já sabem por onde andamos hoje. O nome Pombal tem origem no termo “pombo”, que se refere à ave conhecida como pombo. Acredita-se que o nome esteja relacionado à presença dessas aves na região. Assim, Pombal pode ser traduzido como “local onde há pombos”. É uma curiosidade interessante sobre a cidade! Já alguma vez provaram o Arroz de Tomate do Manjar do Marquês? É apenas um exemplo do que pode ser descoberto por Pombal. Enjoy 😉
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Ankara Engenharia, 50 anos de sucesso!!!
🎉🌽 Celebrando o São João e a História de Salvador! 🎉🌽 O São João está chegando e os festejos já estão acontecendo no Centro Histórico de Salvador. Mas, você sabia que a Ankara foi responsável pela restauração de diversos imóveis na região? A partir de 1997, a Ankara Engenharia foi parte integrante do processo de recuperação de mais de cem imóveis localizados no coração de Salvador, no icônico Pelourinho, uma área tombada pela UNESCO. Cada projeto de restauração foi uma oportunidade para preservar a rica história e arquitetura desta região, garantindo que as gerações futuras possam apreciar a beleza e autenticidade do Centro Histórico de Salvador. 🏠✨ #AnkaraEngenharia #Salvador #SãoJoão #CentroHistórico #Pelourinho #Restauração #PatrimônioCultural
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🚶♂️ 🌱 A Lagoa da Pampulha é um dos pontos turísticos mais conhecidos e visitados da capital mineira. 🎡 ⛱ A Lagoa faz parte do Conjunto Arquitetônico da Pampulha, que foi reconhecido como Patrimônio Cultural da Humanidade em 2016. A represa foi idealizada pelo prefeito Otacílio Negrão de Lima e inaugurada em 1938, com o objetivo principal de ser um reservatório de água para abastecer a demanda de água para população de BH. O Conjunto Arquitetônico da Pampulha é uma obra relevante e conhecida do célebre arquiteto Oscar Niemeyer, sendo inaugurado em 1943. Nos meados do século XX, era comum que a população belo-horizontina utilizasse a lagoa para a prática de esportes náuticos. 🚣♂️ 🏊♂️ Nas redondezas e na orla da lagoa (com cerca de 18 km de extensão), estão localizados pontos turísticos e áreas de lazer importantes para a população, como a Igreja "Igrejinha" de São Francisco de Assis ⛪ , Parque Guanabara 🎡 , Estádio do Mineirão 🏟, Ginásio do Mineirinho, Jardim Zoológico 🦁, Parque Ecológico da Pampulha 🌳, Aeroporto da Pampulha 🛫 , Museu de Arte da Pampulha 🖼 e o Campus da UFMG 🏫. 🌱 Em termos ambientais, a lagoa vem sofrendo há décadas com a poluição devida ao lançamento irregular de esgotos 🚽, o assoreamento constante devido ao acúmulo de sedimentos, a eutrofização (fenômeno causado pelo excesso de nutrientes, especialmente fósforo e nitrogênio, ocasionando a proliferação excessiva de algas) do espelho d'água, o acúmulo de lixo e o odor desagradável em diversos pontos ao longo de sua extensão. 🌐No mapa abaixo (em parceria com a VertMapas)podemos visualizar a localização da Lagoa da Pampulha em Belo Horizonte - MG. #sig #gis #qgis #arcgispro #engenhariaambiental #consultoriaambiental #meioambiente #sustentabilidade #licenciamentoambiental #educaçãoambiental #urbanismo #turismo #geoprocessamento #sig #engenhariafloerestal #biologia #engenharia #geologia #geografia
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