Publicação de ABS - Brasil

Uma região (Lisboa), três terroirs distintos, pelo menos três sensações diferentes... o nosso segredo para produzir vinhos com identidade é o tempo e o esforço que dedicamos diariamente aos microterroirs. Produzir vinhos diferenciadores não é tarefa fácil nem imediata. Foi necessário desbravar um longo caminho, aprender com a experiência das gerações passadas e criar novas experiências que permitissem encontrar as respostas para os vinhos que ambicionava produzir. Experimentar, experimentar... para conhecer em pormenor as vinhas. Defendo que só assim, munidos do verdadeiro e profundo conhecimento de cada parcela de vinha e das técnicas mais adequadas na transformação da uva em vinho, posso oferecer vinhos que exprimem a sua identidade e que só poderiam ser produzidos com as uvas das vinhas da família e num único lugar: a Adega Garrocha, na Quinta do Garrido. Francisco Arrenegado Macieira | 4ª geração

"Você já ouviu falar em vinhos do velho mundo? Esse termo se refere aos vinhos produzidos em regiões tradicionais da Europa, como França, Itália, Espanha, Portugal e Alemanha, que têm uma longa história de viticultura e técnicas de vinificação refinadas ao longo de séculos. Esses vinhos são valorizados por sua complexidade, elegância e terroir distintivo, que refletem as características únicas do solo, clima e práticas vitícolas de cada região. São conhecidos por suas denominações de origem controlada, que garantem a qualidade e autenticidade do produto.

Uma região (Lisboa), três terroirs distintos, pelo menos três sensações diferentes... o nosso segredo para produzir vinhos com identidade é o tempo e o esforço que dedicamos diariamente aos microterroirs. Produzir vinhos diferenciadores não é tarefa fácil nem imediata. Foi necessário desbravar um longo caminho, aprender com a experiência das gerações passadas e criar novas experiências que permitissem encontrar as respostas para os vinhos que ambicionava produzir. Experimentar, experimentar... para conhecer em pormenor as vinhas. Defendo que só assim, munidos do verdadeiro e profundo conhecimento de cada parcela de vinha e das técnicas mais adequadas na transformação da uva em vinho, posso oferecer vinhos que exprimem a sua identidade e que só poderiam ser produzidos com as uvas das vinhas da família e num único lugar: a Adega Garrocha, na Quinta do Garrido. Por Francisco Arrenegado Macieira | 4ª geração

O vinho António Vilela Areias tem como casta principal a loureiro, uma casta nobre da Região dos Vinhos Verdes, produzindo vinhos aromáticos, refrescantes, de acidez equilibrada, com um aroma cítrico, a tília e por vezes com notas de maçã e acácia.

PRÉMIOS W 2024 - MELHOR PRODUTOR DE VINHOS EFERVESCENTES – Portugal lidera a tabela dos melhores vinhos fortificados do mundo. Nos vinhos tranquilos, os sinais de aproximação ao topo são animadores. Nos vinhos efervescentes, todos os países vinhateiros prestam vassalagem ao estatuto e à qualidade de Champagne, uma região francesa, talvez a mais próspera do panorama vitivinícola, pátria do vinho espumante. O mesmo é dizer que os nossos espumantes têm uma qualidade média crescente, mas ainda com um consumo pouco esclarecido [...] Saiba mais em: https://lnkd.in/ddg7EQ-5

Na Sociedade Vinhos Borges acreditamos que a excelência começa na vinha. Cada garrafa dos nossos vinhos é um reflexo da dedicação à viticultura, onde a escolha das uvas e o cuidado na sua colheita são fundamentais para criar sabores únicos e autênticos.

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O conceito de Reserva varia de país para país, e mesmo em Portugal existem variações nas diferentes regiões vitivinícolas. No caso do Alentejo e Douro, a designação Reserva implica que os vinhos tenham uma pontuação mais elevada dada pela câmara de provadores da região e que tenham passado por um estágio de determinado tempo em garrafa ou barrica. Este é o caso, por exemplo, dos vinhos Duorum Reserva e Marquês de Borba Reserva! 🍷 Seja responsável. Beba com moderação. #joaoportugalramos #duorum #marquesdeborba #vinho #wine #vinhosdeportugal #winesofportugal

Este vinho generoso e frutado é uma excelente introdução à família de vinhos produzidos pelo Château Latour. Pode ser apreciado após quatro a cinco anos de envelhecimento e continuará a melhorar durante vários anos. O Pauillac é elaborado principalmente a partir de vinhas jovens, cultivadas nos terroirs menos prestigiados da vinha, e de vinhos que não cumprem os critérios de seleção dos Forts de Latour (específicos para cada colheita). Cerca de 20% de barricas novas são utilizadas na vinificação do Pauillac, variando a proporção precisa dependendo das características da safra. A mistura do Pauillac do Château Latour normalmente consiste em quase 45% de Merlot. Mesmo estes vinhos cuja construção é toda voltada para o consumo mais jovem, têm sim potencial de guarda. A qualidade permanece intacta e o vinho segue íntegro e com capacidade inclusive de aguentar mais tempo. Disponível na safra 2014 @Claretsbrasil Dúvidas 👇 @gerlucia_vinho

Cavin Cooperage Os vinhos de qualidade preferem barricas Cavin Qualidade superior , porque ? - Tanoaria tradicional - Produção limitada - Floresta Chatillionais - número do Merrain no tampo da barrica para garantir ao enólogo a origem da floresta - Chatillonais - muita frescura , respeito aromático das castas, vinhos mais complexo