Publicação de Acessooh

O dia da fantasia. Num dia como hoje, em 1955, Walter Elias Disney abriu a primeira Disneylândia, na Califórnia. Naquele dia, Walt Disney entrou para a história como uma das pessoas mais visionária de todos os tempos. The Walt Disney Company é hoje uma empresa avaliada em US$ 179 bilhões e ocupa um lugar único na história, tendo marcado a vida de bilhões de pessoas com seus personagens, desenhos e filmes. Fatos curiosos: - A ideia de construir os parques surgiu quando Walt passeava aos finais de semana com suas filhas. Ele não achava os parques de diversões da época adequados para famílias. - Os primeiros projetos do parque surgiram em 1932. A ideia era que o nome do complexo fosse Mickey Mouse Park. Contudo, prevaleceu a ideia do "mundo mágico de Walt Disney". - A construção do primeiro parque foi quase um milagre temporal. A inauguração aconteceu 1 ano e 1 dia após o início das obras. A velocidade das obras é algo marcante até hoje. - O ingresso para o parque custava US$ 1 dólar, o equivalente a US$ 12 dólares hoje. As crianças pagavam 50 centavos de dólar e as atrações tinham um custo extra de 25 centavos cada uma delas. - O sucesso foi tão grande que, em setembro daquele mesmo ano, o primeiro parque havia recebido mais de 1 milhão de visitantes. Isso motivou Walt Disney a construir um segundo parque, na Flórida. Disney em números: - 370 mil pessoas nos parques, todos os dias. - 7 dos 10 parques mais visitados do mundo são Disney. - 70 mil funcionários apenas em Orlando. - Dona da maior montanha russa do mundo. - Dona do hotel com diárias mais caras do mundo - Dona do maior aquário dos EUA, com 11 mil espécies. Este é o fantástico mundo da Disney! PS: existe um filme chamado Walt Antes de Mickey, que conta a história de Walter Elias Disney e sua jornada incrível de empreendedorismo, resiliência e sonho. É realmente inspirador. #startse #nowledge #agora #novaeconomia

Uma análise rápida sobre a resposta da Disney ao novo parque do concorrente. Há poucos dias, Bob Iger, CEO da The Walt Disney Company, respondeu a uma pergunta sobre o novo parque da Universal Orlando Resort, o Epic Universe (fonte: wdwnews) A pergunta, resumida, foi: "Com o novo parque abrindo em 2025, por que a Disney não está se preparando com algo maior que apenas novas atrações nos parques existentes?" A resposta foi: "Obrigado pela pergunta, mas isto está longe de ser a verdade. (ele chamou quem fez a pergunta de mentiroso. Risos). Sabemos dos planos da Universal para um novo parque há mais de 10 anos. Eu quero apenas relembrá-lo que, durante esse período, nós abrimos Pandora, the World of Avatar (2017), Toy Story Land (2018), Star Wars: Galaxy's Edge (2019) e Mickey and Minnie's Runaway Railway (2020). Também investimos pesado numa transformação do Epcot, abrimos Tron lightcycle Run no Magic Kingdom (2023)..." A resposta foi longa e ele fala dos 60 bilhões de dólares que a The Walt Disney Company tem para investir nos próximos anos. Primeiro, Bob Iger nao respondeu à pergunta fatal que foi feita. Por que vocês não têm algo mais interessante que apenas novas atrações? O Bob não responde ao que foi perguntado. Claro, estrategicamente faz sentido. Segundo. Quando Bob Iger se refere aos 60 bilhões de dólares em investimento, ele, talvez, inteligentemente, deixa passar a ideia que esse valor é todo para a divisão Parks & Resorts. Claro, como a pergunta era sobre o avanço da Universal, faz sentido ele falar de forma genérica. Desse montante, 50% vai para outras divisões. Para dar uma dimensão do que significa 30 bilhões nesse negócio, Shanghai Disney Resort, o parque mais caro da Disney fora dos EUA, custou 5.5 bilhões. Ou seja, 30 bilhões são somas gigantescas que o Mickey Mouse tem para futuros projetos. É muito dinheiro, o que é ótimo para os fãs, pois com certeza virão novidades, não necessariamente novo parque, mas sim novas atrações etc. Aqui, termino minha análise explicando porque a Universal Studios tem uma vantagem competitiva tremenda nesse cenário. Ela está abrindo um NOVO PARQUE. A Disney não. Com certeza a Universal não vai gastar 30 bilhões de dólares no Epic. É muito menos. No entanto, o fato de eles estarem abrindo um NOVO PARQUE (em maiúscula de novo, de propósito), isso dá uma vantagem enorme em termos de marketing e branding. Vamos imaginar que a Universal gaste 10 bilhões de dólares no novo parque, mesmo se a Disney investir os 30 bilhões em novas atrações, os 10 bilhões valem mais em termos de marketing e repito, mais uma vez, de propósito, porque eles estão abrindo um NOVO PARQUE. Bob Iger "enrolou" na resposta e eu estou desenrolando para vocês. Eu passei 15 anos na Disney, vendo de perto, Bob Iger em ação. Ele é excepcional. A Universal também. P.S.: Epic tem todas a condições de, no primeiro ano, pela primeira vez, desbancar o Magic Kingdom em volume de pessoas no parque. Guardem isso.

Ótima publicação, Borneli! 🌟 Essa é uma excelente oportunidade para lembrar sobre outro aspecto do mundo Disney: a Universidade Corporativa Disney. Em minha carreira, busquei intensamente os conhecimentos e ensinamentos da Universidade Corporativa Disney para aplicar em meus trabalhos, inclusive na gestão de times. 🚀 A Disney não se resume apenas a diversão e entretenimento 🎢; ela foi além, criando algo mais por trás dessa grande cidade. Sim, um modelo muito peculiar de gestão. Daí nasce a Universidade Disney, que se tornou um exemplo a ser seguido em inovação, criatividade, gestão e encantamento do cliente. 🎓✨ Considerada uma das mais queridas e admiradas empresas de entretenimento do mundo 🌍, a Disney é também uma referência nas melhores práticas de gestão de pessoas 👥 – e pode ser inspiração e referência para você. Como seu fundador afirmava: “Você pode sonhar, criar, projetar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo, mas são necessárias pessoas para fazer do sonho uma realidade”. 💡🏰 O livro editado pelo Disney Institute, "O jeito Disney de encantar os clientes" (Editora Saraiva) 📚, mostra que, independentemente da área de atuação, a magia pode, sim, fazer parte das estratégias de empresas dos mais variados ramos. Já nos anos 1930, época de recessão econômica e das primeiras animações da empresa, Disney sabia que a chave para a prosperidade duradoura do estúdio era sua força de trabalho. A Universidade Corporativa Disney surgiu em 1955, sendo a primeira universidade corporativa. 📆 Por trás da magia Disney ✨, há muito estudo 📖, pesquisa 🔍 e treinamento 📈, para se alcançar a excelência em gestão de pessoas e processos. Em qualquer empresa, é possível planejar os “momentos mágicos” baseados em situações que costumam se repetir. Vale a pena analisar e criar uma cultura voltada para surpreender o cliente além de suas expectativas normais, atendendo-o com atenção aos detalhes e emoção. 🎯💖 Você que leu este texto 🚩 e está interessado(a) em explorar oportunidades únicas, não hesite! Agende já sua mentoria comigo. "Esta mentoria não é apenas para escalar, nem apenas para iniciar. É a oportunidade de construir um caminho exponencial do seu negócio." 🔥 Desafie os Limites! #universidadecorporativadisney #disney #gestaodepessoas #inovação #criatividadenosnegocios #encantamentodocliente #gestão #planejamento #disneyinstitute #transformandoempresa #transformandopessoas #desenvolvendoideias #voltan #ozventure

Uma análise rápida sobre a resposta da Disney ao novo parque do concorrente. Há poucos dias, Bob Iger, CEO da The Walt Disney Company, respondeu a uma pergunta sobre o novo parque da Universal Orlando Resort, o Epic Universe (fonte: wdwnews) A pergunta, resumida, foi: "Com o novo parque abrindo em 2025, por que a Disney não está se preparando com algo maior que apenas novas atrações nos parques existentes?" A resposta foi: "Obrigado pela pergunta, mas isto está longe de ser a verdade. (ele chamou quem fez a pergunta de mentiroso. Risos). Sabemos dos planos da Universal para um novo parque há mais de 10 anos. Eu quero apenas relembrá-lo que, durante esse período, nós abrimos Pandora, the World of Avatar (2017), Toy Story Land (2018), Star Wars: Galaxy's Edge (2019) e Mickey and Minnie's Runaway Railway (2020). Também investimos pesado numa transformação do Epcot, abrimos Tron lightcycle Run no Magic Kingdom (2023)..." A resposta foi longa e ele fala dos 60 bilhões de dólares que a The Walt Disney Company tem para investir nos próximos anos. Primeiro, Bob Iger nao respondeu à pergunta fatal que foi feita. Por que vocês não têm algo mais interessante que apenas novas atrações? O Bob não responde ao que foi perguntado. Claro, estrategicamente faz sentido. Segundo. Quando Bob Iger se refere aos 60 bilhões de dólares em investimento, ele, talvez, inteligentemente, deixa passar a ideia que esse valor é todo para a divisão Parks & Resorts. Claro, como a pergunta era sobre o avanço da Universal, faz sentido ele falar de forma genérica. Desse montante, 50% vai para outras divisões. Para dar uma dimensão do que significa 30 bilhões nesse negócio, Shanghai Disney Resort, o parque mais caro da Disney fora dos EUA, custou 5.5 bilhões. Ou seja, 30 bilhões são somas gigantescas que o Mickey Mouse tem para futuros projetos. É muito dinheiro, o que é ótimo para os fãs, pois com certeza virão novidades, não necessariamente novo parque, mas sim novas atrações etc. Aqui, termino minha análise explicando porque a Universal Studios tem uma vantagem competitiva tremenda nesse cenário. Ela está abrindo um NOVO PARQUE. A Disney não. Com certeza a Universal não vai gastar 30 bilhões de dólares no Epic. É muito menos. No entanto, o fato de eles estarem abrindo um NOVO PARQUE (em maiúscula de novo, de propósito), isso dá uma vantagem enorme em termos de marketing e branding. Vamos imaginar que a Universal gaste 10 bilhões de dólares no novo parque, mesmo se a Disney investir os 30 bilhões em novas atrações, os 10 bilhões valem mais em termos de marketing e repito, mais uma vez, de propósito, porque eles estão abrindo um NOVO PARQUE. Bob Iger "enrolou" na resposta e eu estou desenrolando para vocês. Eu passei 15 anos na Disney, vendo de perto, Bob Iger em ação. Ele é excepcional. A Universal também. P.S.: Epic tem todas a condições de, no primeiro ano, pela primeira vez, desbancar o Magic Kingdom em volume de pessoas no parque. Guardem isso.

A concorrência aqui em Orlando está próxima de alcançar um outro patamar. E a experiência do cliente também. Não se fala de outro assunto aqui em Orlando a não ser o novo parque do Universal Orlando Resort. Para entender o que está em jogo para ambas as empresas, considere o seguinte: um itinerário de férias comum inclui três ou quatro dias na Disney World e um ou dois dias na Universal. Se a Universal conseguir agora persuadir as famílias a passarem mais um dia nos seus parques em vez de na Disney, poderá conquistar centenas de milhões de dólares em receitas anuais. O momento da Universal não poderia ser melhor. Já se passaram cinco anos desde que a Disney abriu uma grande expansão – ou uma nova “land”, no jargão da empresa – na Flórida. Esses anos coincidiram com várias rodadas de aumentos nos preços dos ingressos, irritando até mesmo alguns fãs muito fiéis da Disney. Se a Universal conquistar um número suficiente de famílias, poderá ser um grande golpe para a divisão mais lucrativa da Disney, num momento em que a empresa está lutando para conciliar outras prioridades, incluindo encontrar seu próximo CEO, revigorar seus estúdios de cinema e ganhar dinheiro com streaming. É um caso clássico em que o rival menor enfrenta o líder do setor. Desde o início da pandemia, o público no parque Universal’s Islands of Adventure ultrapassou o dos outros três parques temáticos da Disney World na área de Orlando. E alguns atritos na jornada do cliente Disney contribuíram com esses resultados. O novo parque da Universal pode fazer com que o público do Walt Disney World diminua em cerca de um milhão de visitantes nos dois anos entre 2025 e 2026, de acordo com uma nova análise da MoffettNathanson, e aumentar o público geral nos três parques da Universal na área em mais de oito milhões. Se a Universal atingir as expectativas do público que ansiosamente aguarda esse parque, o “jogo” irá mudar para sempre aqui em Orlando. #disney #universalorlando

Visitar o complexo de parques da Disney, em Orlando (Flórida), é um sonho compartilhado por muitos brasileiros. Tanto isso é verdade que o Brasil é o terceiro país que mais envia turistas para lá — em 2023, foram mais de 696 mil pessoas, segundo dados da Visit Orlando. E quem viaja não deixa a carteira no bolso: hospeda-se nos hotéis da Disney, paga pelo ingresso do parque (e até credenciais especiais dentro dele), consome as comidas, compra os produtos. Mesmo em tempos de alta do dólar. Mas entre experiências, brinquedos e personagens, o que muito atrai os brasileiros são os produtos exclusivos. Quem viaja à Disney dificilmente volta com a mala vazia. A milhares de quilômetros de distância, mesmo com a ascensão do e-commerce, não é tão simples encontrar no Brasil as famosas orelhas do Mickey, a bola da Pixar ou algum dos pins exclusivos (e raros) que enfeitam as prateleiras das lojas dentro e ao redor dos parques de Orlando. Pelo menos, não os novos — muito menos os oficiais. Essa exclusividade é um ponto-chave de receita para a companhia. Anualmente, Disney arrecada US$ 62 bilhões (aproximadamente R$ 356,5 bilhões, na cotação atual) em vendas ao redor do mundo, de acordo com dados fornecidos à EXAME. E o objetivo da empresa, disse Tasia Filippatos, presidente da área de Disney Consumer Products global em entrevista exclusiva, é que esse número aumente, conforme a companhia adentra em novos mercados. Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/3UZwzQY ⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣ 🖋️ Luiza Vilela 📸 Disney Company/ Montagem/Exame

É Mickey Mouse, prepare-se, pois a concorrência está chegando com tudo! A Disney e a Universal estão em uma batalha milionária pela supremacia dos parques temáticos. O Disney’s Magic Kingdom tem a coroa de parque mais visitado do mundo, mas o número de visitas ao Islands of Adventure da Universal passou todos os outros parques da Disney em Orlando. O ano que vem, a Universal abrirá as portas do seu mais novo parque, o Epic Universe. De acordo com pesquisas abordadas no Wall Street Journal, esse novo parque pode aumentar as visitas a Universal em até 8 milhões de visitantes nos primeiros 2 anos. Com isso, a Disney poderia perder 1 milhão de visitantes. Se a Universal conseguir convencer os visitantes a passarem um dia extra em seus parques, durante as suas férias, eles podem faturar centenas de milhões de dólares em renda anual. E com a enorme expectativa que todos estão de conhecer o Epic Universe, fica claro que a Universal vai elevar ainda mais a barra da experiência dos parques temáticos em Orlando. Mickey Mouse tem muito trabalho pela frente. 😅 O que você acha dessa concorrência? Na imagem, o parque da Universal em Pequim, durante a revisita do Seeds of Dreams Institute aos parques da Disney e da Universal pelo mundo. #disney #universal #universalstudios #comcast

Inovadora que é e obsessivamente focada nos seus “guests” - como a Disney chama seus clientes - era questão de tempo dela mexer na política do fura-fila. O maior desafio do negócio está em constante mudança e essa é a demonstração do compromisso de exaustivamente tentar caminhos. Certamente nao vai vir nenhum milagre, mas a razão pro seu público acreditar que está sempre no centro do negócio. Exemplo para seguir acompanhando. #inovacao #disney #clientcentricity https://lnkd.in/dBhsVkPv

Vocês conhecem como nasceu o sonho dos Parques Temáticos da Disney? Walt Disney ingressou na indústria de entretenimento por seus desenhos e só algum tempo depois vieram os parques. A ideia surgiu quando suas filhas eram pequenas, e ele costumava as levar para visitar parques de diversão locais. Walt se sentava em um banco enquanto observava suas filhas andarem nas atrações, e percebeu que os outros pais também não tinham nada para fazer e ficavam ansiosos para voltar para casa. E veio um insight: e se ele criasse um parque de diversões onde toda a família pudesse se divertir? Naquela época, os parques de diversão tinham reputação de serem inseguros e eram sujos. À época, Lillian, esposa de Walt Disney, o provocou: “Mas por que você quer construir um parque de diversões? Eles são tão sujos.” E veio o 2º insight: e se ele criasse um parque em que a segurança vem em 1º lugar e fosse extremamente limpo? O último ponto do conceito veio depois do 1º parque já pronto na Califórnia, quando Walt Disney viu um funcionário caracterizado em uma área sem relação nenhuma com sua fantasia (algo como um Cowboy na área do Star Wars). Ele estava se deslocando de um lado para outro do parque, fazendo a troca de turnos. E veio o 3º insight: os parques têm que criar o imaginário perfeito para os visitantes! Por isso, quem vai hoje em dia aos parques não só não vê personagens em ambientes “errados” como também sente cheiros diferentes, música de acordo com a área do Parque, ambientação perfeita, até mesmo quando uma atração está em reforma. O que está por trás desses insights e por que eles são referência de Customer Experience até hoje? Quebra de Estereótipos! Criar algo totalmente único e diferente, superando (e muito) as expectativas ou a imagem que a maioria dos Clientes tem sobre determinada indústria. Essa quebra de estereótipos só vai acontecer se mudarmos nosso Mindset. Será que ainda estamos pensando em como reduzir filas de atendimento ou em formas de dar suporte pró-ativo, na hora (ou em tempo de uso), ao Cliente quando alertas mostrarem que ele pode estar perdido em uma navegação? Será que ainda estamos pensando em melhorar processos de formalização de operações ou uma desburocratização total com tecnologias que combinam Biometria, Dados e Comportamento do Cliente? O cliente não quer mais encontrar um restaurante fazendo pesquisas pelo Google... Ele quer dar suas preferências para a IA e ela fazer uma pré-seleção levando em conta, inclusive, sua geolocalização. Você realmente conhece os estereótipos da sua Indústria? No que você está trabalhando para quebrá-los e sair à frente de seus concorrentes, surpreendendo e vinculando seus Clientes? #Customerexperience #Serviçosunicos #Fidelizacaodeclientes

🎉 Nova Edição Limitada de Yoco & Vaiana 2! 🎉   Estamos muito entusiasmados por anunciar a nossa mais recente parceria com a The Walt Disney Company para celebrar a estreia do filme de animação “Vaiana 2”, que está a ser um sucesso a nível mundial e está nomeado para os Globos de Ouro 2025 na Categoria de Melhor Filme de Animação! ✨ O licensing em produtos infantis é uma estratégia poderosa para fortalecer a marca, aumentar o awareness e reforçar a nossa posição no mercado. Ao associarmos personagens do mundo da animação Vaiana 2 à marca Yoco, incentivamos à aprendizagem de culturas diferentes, reforçamos o recurso à imaginação e, obviamente, tornamos a alimentação mais divertida. Além disso, criamos momentos especiais em família, onde pais e filhos partilham experiências e valores. Esta combinação de diversão, educação e nutrição é essencial para o desenvolvimento das crianças e para o sucesso das marcas. Alguns pontos importantes desta estratégia incluem o reconhecimento da marca, a criação de um vínculo emocional com os consumidores, a transmissão de valores positivos, o aumento da penetração no mercado e a fidelização dos clientes e, naturalmente, resulta num aumento de vendas. O mercado de produtos licenciados tem mostrado um crescimento significativo, impulsionado pela forte ligação emocional que as crianças e os pais têm com as personagens, o que se traduz numa maior procura e fidelidade à marca. #LongaVida #LNPF #Lactalis #Inovação #YocoNestlé