Publicação de Aeroespacial

Fonte de energia renovável: A energia eólica é uma fonte de energia limpa e renovável, o que contribui para a diversificação da matriz energética brasileira e a redução da emissão de gases poluentes. Segurança energética: A energia eólica ajuda a garantir a segurança energética do país, diminuindo a dependência de combustíveis fósseis e de importações de energia. Crescimento econômico: O setor eólico gera milhares de empregos e investimentos em infraestrutura, impulsionando o crescimento econômico local e regional. Sustentabilidade: A energia eólica contribui para a sustentabilidade ambiental do Brasil, reduzindo o impacto ambiental da geração de energia. Importância para os Estados Produtores: Geração de emprego e renda: A instalação de parques eólicos gera milhares de empregos diretos e indiretos, principalmente durante a fase de construção. Renda para os proprietários de terra: Os proprietários de terra que cedem seus terrenos para a instalação de aerogeradores recebem arrendamentos, o que gera uma renda adicional. Investimentos em infraestrutura: A instalação de parques eólicos exige investimentos em infraestrutura, como estradas e linhas de transmissão, que beneficiam toda a comunidade. Desenvolvimento local: A geração de energia eólica contribui para o desenvolvimento local, impulsionando o comércio e a prestação de serviços. Maiores Produtores de Energia Eólica: Rio Grande do Norte: Maior produtor, com mais de 7 GW de capacidade instalada. Bahia: Segundo maior produtor, com mais de 5 GW de capacidade instalada. Piauí: Terceiro maior produtor, com mais de 3 GW de capacidade instalada. Ceará: Quarto maior produtor, com mais de 2 GW de capacidade instalada. Pernambuco: Quinto maior produtor, com mais de 1 GW de capacidade instalada. Desafios: Intermitência da geração: A geração de energia eólica depende da força do vento, o que pode ocasionar intermitência na geração de energia. Impacto ambiental: A instalação de parques eólicos pode ter impactos ambientais, como a morte de aves e a alteração da paisagem. Infraestrutura: A necessidade de investimentos em infraestrutura para escoar a energia gerada pode ser um desafio. A energia eólica é uma fonte de energia importante para o Brasil e para os Estados produtores. Ela contribui para a diversificação da matriz energética, a segurança energética, o crescimento econômico e a sustentabilidade ambiental. No entanto, é importante considerar os desafios que o setor eólico enfrenta, como a intermitência da geração e o impacto ambiental.

*A Energia Eólica na Bahia* A energia eólica na Bahia encerrou 2023 com 50 novas usinas em operação, que totalizam investimentos de R$ 10 bilhões. Os dados são do Informe Executivo de Energia Eólica, produzido pela Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico (SDE). O governo da Bahia afirma que o número de plantas inauguradas ano passado é um recorde estadual na série histórica iniciada em 2012. Com esse resultado, os baianos avançaram ainda mais na briga que travam com o Rio Grande do Norte em torno do primeiro lugar no ranking nacional de potência eólica outorgada e também na produção desse tipo de energia.Segundo a SDE, ao todo 312 parques eólicos estão em operação atualmente no mercado baiano, com uma capacidade de 8,9 gigawatts (GW) de potência outorgada. O informe divulgado pela secretaria ressalta que as usinas que já estão funcionando representam aportes de R$ 42 bilhões e geram atualmente 89 mil empregos. O secretário Angelo Almeida, da SDE, comemora o crescimento da energia eólica na Bahia. “Nosso estado segue se consolidando como liderança nacional na geração de energia limpa. O recorde de novas usinas eólicas em 2023 reforça a nossa posição na vanguarda da sustentabilidade e destaca o nosso potencial para impulsionar a matriz energética brasileira”, afirma.

Além da geração de 11 postos de trabalho a cada Mw instalado, as usinas atuam como catalisadoras dos setores de comércio e serviços das regiões onde estão instaladas. Segundo os dados mais recentes da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), a matriz energética eólica recebeu U$ 42,4 bilhões de investimentos, entre 2011 e 2022, resultando em 32GW de capacidade instalada em operação comercial e teste. Atualmente, é considerada a segunda maior fonte de matriz elétrica na produção brasileira, com mais de 10% de participação e geração de 11 postos de trabalho a cada Mw instalado. Ao analisar o impacto geral no país, é possível observar que os efeitos positivos atinjam, também, as localidades que abrigam as usinas. Além dos empregos diretos, as demandas por serviço do parque eólico podem ser atendidas por fornecedores locais, desenvolvendo indiretamente uma cadeia de valor na região da usina. A partir da instalação de parques eólicos, novas empresas são atraídas para a região de forma a melhor atender as necessidades emergentes. Leia a notícia completa em https://mla.bs/09c60add #revistagc #revista_gc #Sobratema #EnergiaEólica #Abeeólica #Investimentos #MatrizEnergética #CapacidadeInstalada #Empregos #Comércio #Serviços #DesenvolvimentoRegional #ParquesEólicos

Você sabia que o Brasil é um gigante na produção de energia eólica? Hoje, nosso país conta com 1.039 parques eólicos e mais de 11.000 aerogeradores em operação, espalhados por 12 estados. A capacidade instalada já chega a 31 GW. Mas quais estados se destacam nesse cenário? O Nordeste é imbatível quando o assunto é vento. O Rio Grande do Norte lidera o ranking com 248 parques e quase 3.000 aerogeradores, gerando uma potência impressionante de 7.872,43 MW. Isso coloca o estado no topo da lista como o maior produtor de energia eólica do Brasil. Logo em seguida, temos a Bahia. Com 276 parques e 2.828 aerogeradores, a Bahia produz 7.633,37 MW. É interessante notar como o Brasil é bem distribuído em termos de energia limpa: enquanto o Nordeste brilha na energia eólica, o Sudeste e o Sul se destacam na energia solar. Piauí fecha o pódio com 108 parques e 1.246 aerogeradores, gerando 3.583,95 MW. Além desses três, outros estados nordestinos como Ceará, Pernambuco, Maranhão, Paraíba e Sergipe também mostram sua força na produção de energia eólica. Investir em energia eólica é investir no futuro. De 2010 a 2022, foram investidos cerca de US$ 42,4 bilhões no setor, criando 11 mil empregos e evitando a emissão de 26,9 milhões de toneladas de CO2 só em 2022. E não para por aí: em dezembro de 2023, o Brasil se juntou à Global Offshore Wind Alliance para acelerar ainda mais o desenvolvimento da energia eólica offshore. Com esses números, não é à toa que o Brasil ocupa o 6º lugar no ranking mundial de capacidade eólica acumulada e o 3º lugar em nova capacidade instalada onshore em 2022. Isso só reforça a importância e o potencial da energia eólica no nosso país. Vamos continuar investindo em fontes limpas e renováveis, garantindo um futuro mais sustentável para todos nós! #EnergiaEólica | #Sustentabilidade | #Renováveis | #BrasilVerde

O Piauí se destaca no cenário nacional como um dos principais produtores de energia eólica, com uma capacidade instalada de 3.583,95 MW, distribuídos em 108 parques eólicos e equipados com 1.246 aerogeradores, conforme indicam dados do Ministério das Minas e Energia (MME) e da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica). Um marco para o estado é o Complexo Eólico Lagoa dos Ventos, considerado o maior da América do Sul e o principal projeto global da Enel Green Power. Em 2024, a empresa deu início a uma significativa expansão deste complexo, com um investimento de R$ 2,5 bilhões, que elevará sua capacidade para 1,5 GW. A trajetória da energia eólica no Piauí é marcada por um crescimento expressivo, posicionando o estado como o líder em expansão na geração eólica no Brasil em 2022, com um aumento de 24,85% em relação ao ano anterior. #turbinas #eólicas #setoreolico #eólica #energiarenovavel #renovável #Sustentabilidade #FuturoEnergético #ProduçãoEólica #EnergiaLimpa #parqueeólico

Brasil e Colômbia podem liderar energia eólica offshore na América Latina, aponta relatório do GWEC A energia eólica offshore está se tornando um pilar fundamental para o futuro da energia limpa, especialmente para a indústria pesada em diversas regiões do mundo. É o que revela o mais recente relatório do Conselho Global de Energia Eólica (GWEC), que destaca o Brasil e a Colômbia como líderes emergentes nesse setor na América Latina, e pode ser conferido neste link https://lnkd.in/e4mSN5UY O relatório de 153 páginas coloca Brasil e Colômbia como os únicos países latino-americanos em destaque, evidenciando o imenso potencial do Brasil com 700 GW de capacidade eólica offshore. Segundo o documento, os estados das regiões Nordeste, Sudeste e Sul são particularmente favoráveis devido aos fatores de alta capacidade superiores a 52% em áreas costeiras. Além disso, o Brasil possui vários portos estratégicos que, após algumas adaptações, poderiam ser ideais para a implementação de energia eólica offshore. No caso da Colômbia, o GWEC aponta a energia eólica offshore como crucial para aumentar a resiliência energética do país, reduzindo a dependência da energia hidrelétrica, que tem sido cada vez mais afetada por mudanças climáticas e secas provocadas pelo El Niño. O país possui um potencial de 50 GW de capacidade eólica offshore, mas necessita de um quadro político que inclua a participação de agências marítimas, de energia e de petróleo e gás, além de investir em infraestrutura portuária especializada. O estudo do GWEC projeta que os primeiros projetos de energia eólica offshore na América Latina deverão entrar em operação no início da próxima década, com um pipeline de mais de 180 GW no Brasil e progressos significativos na Colômbia. Globalmente, o GWEC prevê um crescimento substancial da energia eólica offshore, com a capacidade instalada aumentando em 10,8 GW em 2023, elevando o total global para 75,2 GW. Confira a notícia completa no PortalSustentabilidade.com https://lnkd.in/ds7XjXxj #meioambiente #sustentabilidade #energiaeolica #fontesrenovaveis #energialimpa

RN lidera geração eólica com 13 novos parques em 2024 #eolica #energiarenovavel #sustentabilidade #RioGrandedoNorte O Rio Grande do Norte reforça sua posição como líder na #produção de energia eólica no Brasil com 13 novos #parques, nos dois primeiros meses de 2024. Os dados são do Mapa das Energias Renováveis do Observatório da Indústria Mais RN, ligado à Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte, #Fiern. Esse acréscimo resulta em um aumento de 0,45 GW na capacidade operacional do estado. Em 2023, o RN atraiu #investimentos significativos, totalizando R$22,5 bilhões em novos projetos de geração de energia, tanto eólica quanto #solar. Atualmente, o estado possui 293 parques eólicos em #operação, ficando atrás apenas da Bahia, que conta com 319 #empreendimentos. Contudo, o RN lidera em capacidade operacional, atingindo 9,43 GW, representando quase 32% de toda a geração de #energia eólica no país. A plataforma da #Fiern indica que há 91 empreendimentos em desenvolvimento, com 3,58 GW de potência outorgada, englobando projetos em construção ou ainda não construídos. Especialistas destacam o RN por liderar na produção de energia eólica, ressaltando a necessidade de ampliar a capacidade de #transmissão. A entrada em operação dos novos parques segue o cronograma, contribuindo para o plano de adicionar quase 13,1 GW até 2026. 💨Panorama das Eólicas em números: 🔹Parques em operação no RN: 293 🔹Geração de energia com parques eólicos: 9,43 GW 🔹Produção de energia eólica do RN para o Brasil: 30% 🔹Potência contratada no Brasil: 25,5 GW 🔹Novos parques instalados no último bimestre no RN: 13 🔹Potência contratada no RN: 3,5 GW 🔹Empreendimentos em construção: 91 🔹Potência outorgada: 3,58 GW Fonte: Fiern/Aneel/tribunadonorte.com.br Foto: Felipe Gibson/G1 📍 Quer saber mais sobre o desenvolvimento de parque eólico, solar e híbrido? Consulte a #Aeroespacial! Além das usinas associadas, dimensionadas para manter o MUST, temos as opções de usinas #híbridas com armazenamento. Fale com a gente! 💡comercial@aeroespacial.eng.br 📞(51) 980289024 Aeroespacial Tecnologias e Sistemas Renováveis Ltda. Transformamos ciência em soluções

🌍 O Potencial da Energia Eólica Offshore no Brasil 🌬️ Recentemente, o Ministério de Minas e Energia recebeu o estudo "Cenários para o Desenvolvimento de Eólica Offshore no Brasil". Elaborado pelo Grupo Banco Mundial em parceria com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o estudo avalia três cenários de implementação dessa fonte de energia no Brasil. 🔹 Principais Pontos do Estudo: A energia eólica offshore pode gerar mais de 516 mil empregos até 2050. Pode trazer um valor agregado bruto de pelo menos R$900 bilhões para a economia brasileira. Potencial técnico superior a 1.200 gigawatts (GW), quatro vezes a capacidade instalada atual do país. 🌱 Complemento Vital às Energias Renováveis: A energia eólica offshore é vista como um complemento estratégico a outras fontes renováveis, como solar, eólica e biomassa, essencial para que o Brasil consiga zerar as emissões líquidas de carbono até 2050. 🗺️ Potencial Regional: O estudo indica grande potencial eólico offshore nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul. A integração à rede elétrica e investimentos em infraestrutura portuária e logística são necessários para viabilizar o setor. 📈 Próximos Passos: O Brasil está definindo o arcabouço legal para a energia eólica offshore com o Projeto de Lei 576/2021, atualmente em discussão no Senado. Aproveito para compartilhar a íntegra do resumo executivo do estudo. #EnergiaEólica #Offshore #Sustentabilidade #EnergiaRenovável #Brasil #TransiçãoEnergética

O #Ceará tem se destacado no cenário nacional de energia eólica offshore, ocupando atualmente a segunda posição em projetos protocolados no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama. O estado conta com um total de 25 projetos, que somam 64,3 GW, divididos entre 17 grupos econômicos distintos. Essa expressiva quantidade de projetos evidencia o potencial do #Ceará para se tornar um polo estratégico na geração de energia limpa e renovável. Entre os principais destaques, a Eólica Brasil se sobressai com 4 projetos totalizando 10,8 GW. A Shizen Energy Group também merece menção, com 2 projetos somando 6 GW. Outros grupos que se destacam são o Veritas Grupo, com 1 projeto de 6 GW, e a CEMIG, com 2 projetos acumulando 4,5 GW. Esses números refletem o compromisso e o investimento contínuo em energias renováveis, posicionando o Ceará como um protagonista no avanço da sustentabilidade energética no Brasil. Parabéns Ceará! #EnergiaRenovável #EnergiaEólica #Ceará #Sustentabilidade #ProjetosEólicos #EólicaOffshore #MeioAmbiente #Inovação #EnergiaLimpa #SustentabilidadeEmpresarial #TransiçãoEnergética #IBAMA #EolicaBrasil #ShizenEnergyGroup #VeritasGrupo #CEMIG

Com característica ímpar de ventos noturnos, o Estado é o principal produtor de energia eólica no Brasil e ocupa a segunda posição no ranking da energia solar, atrás de Minas Gerais. Em 2023, a Bahia foi o estado com maior produção de energia eólica do Brasil, com 3.450MWm (megawatt médio). O território baiano possui o maior parque éolico em território nacional, com 338 usinas que podem produzir até 10.152MW. Em abril de 2024, as usinas baianas foram responsáveis por 41,59% dos 8.050MWm produzidos pela energia eólica nacional, com 3.348MWm. #energiaeólica | #renováveis | #descarbonização | #transiçãoenergética