Brasil e Colômbia podem liderar energia eólica offshore na América Latina, aponta relatório do GWEC A energia eólica offshore está se tornando um pilar fundamental para o futuro da energia limpa, especialmente para a indústria pesada em diversas regiões do mundo. É o que revela o mais recente relatório do Conselho Global de Energia Eólica (GWEC), que destaca o Brasil e a Colômbia como líderes emergentes nesse setor na América Latina, e pode ser conferido neste link https://lnkd.in/e4mSN5UY O relatório de 153 páginas coloca Brasil e Colômbia como os únicos países latino-americanos em destaque, evidenciando o imenso potencial do Brasil com 700 GW de capacidade eólica offshore. Segundo o documento, os estados das regiões Nordeste, Sudeste e Sul são particularmente favoráveis devido aos fatores de alta capacidade superiores a 52% em áreas costeiras. Além disso, o Brasil possui vários portos estratégicos que, após algumas adaptações, poderiam ser ideais para a implementação de energia eólica offshore. No caso da Colômbia, o GWEC aponta a energia eólica offshore como crucial para aumentar a resiliência energética do país, reduzindo a dependência da energia hidrelétrica, que tem sido cada vez mais afetada por mudanças climáticas e secas provocadas pelo El Niño. O país possui um potencial de 50 GW de capacidade eólica offshore, mas necessita de um quadro político que inclua a participação de agências marítimas, de energia e de petróleo e gás, além de investir em infraestrutura portuária especializada. O estudo do GWEC projeta que os primeiros projetos de energia eólica offshore na América Latina deverão entrar em operação no início da próxima década, com um pipeline de mais de 180 GW no Brasil e progressos significativos na Colômbia. Globalmente, o GWEC prevê um crescimento substancial da energia eólica offshore, com a capacidade instalada aumentando em 10,8 GW em 2023, elevando o total global para 75,2 GW. Confira a notícia completa no PortalSustentabilidade.com https://lnkd.in/ds7XjXxj #meioambiente #sustentabilidade #energiaeolica #fontesrenovaveis #energialimpa
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🌍 O Potencial da Energia Eólica Offshore no Brasil 🌬️ Recentemente, o Ministério de Minas e Energia recebeu o estudo "Cenários para o Desenvolvimento de Eólica Offshore no Brasil". Elaborado pelo Grupo Banco Mundial em parceria com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o estudo avalia três cenários de implementação dessa fonte de energia no Brasil. 🔹 Principais Pontos do Estudo: A energia eólica offshore pode gerar mais de 516 mil empregos até 2050. Pode trazer um valor agregado bruto de pelo menos R$900 bilhões para a economia brasileira. Potencial técnico superior a 1.200 gigawatts (GW), quatro vezes a capacidade instalada atual do país. 🌱 Complemento Vital às Energias Renováveis: A energia eólica offshore é vista como um complemento estratégico a outras fontes renováveis, como solar, eólica e biomassa, essencial para que o Brasil consiga zerar as emissões líquidas de carbono até 2050. 🗺️ Potencial Regional: O estudo indica grande potencial eólico offshore nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul. A integração à rede elétrica e investimentos em infraestrutura portuária e logística são necessários para viabilizar o setor. 📈 Próximos Passos: O Brasil está definindo o arcabouço legal para a energia eólica offshore com o Projeto de Lei 576/2021, atualmente em discussão no Senado. Aproveito para compartilhar a íntegra do resumo executivo do estudo. #EnergiaEólica #Offshore #Sustentabilidade #EnergiaRenovável #Brasil #TransiçãoEnergética
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A energia eólica offshore está preparada para um crescimento verdadeiramente global depois de 2023 ter registado o segundo maior número de instalações anuais, bem como desenvolvimentos políticos importantes que estabeleceram as bases para a expansão acelerada da indústria durante a próxima década. #novacomunicar #energia #eolica
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Brasil e Colômbia devem liderar expansão de eólica offshore na América Latina, diz relatório Estudo aponta o Brasil com um potencial de 700 GW, com fatores de alta capacidade acima de 52% em áreas costeiras - um grande player da energia eólica offshore. A energia eólica offshore (em alto-mar) indica o futuro da energia limpa para a indústria pesada em várias partes do mundo, enquanto o Brasil e a Colômbia despontam para liderar na América Latina, é o que afirma o Conselho Global de Energia Eólica (GWEC - sigla em inglês) em seu relatório sobre o cenário de 2024, divulgado agora. https://lnkd.in/dRG-ix9E #logimexcomércioexterior
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Síntese de Desenvolvimento de Eólica Offshore no Brasil Banco Mundial / EPE O Brasil dispõe de abundantes recursos naturais, que ajudam o país a satisfazer sua demanda energética. Graças a uma base energética tradicionalmente hídrica e ao desenvolvimento mais recente dos segmentos solar e eólico onshore, o Brasil desfruta de uma das matrizes de geração mais limpas e competitivas em termos de custos do planeta. Além disso, os recursos eólicos offshore do Brasil estão entre os melhores do mundo, com um potencial técnico de mais de 1.200 giga watts (GW), incluindo 480 GW de potencial de fundação fixa (em profundidades inferiores a 70 M) e 748 GW de potencial de fundação flutuante (em profundidades de 70 m a 1.000 m)1. Esses recursos eólicos offshore são robustos, consistentes, geograficamente diversificados e localizados em áreas próximas aos centros de demanda: todos esses fatores indicam que, no longo prazo, a energia eólica offshore pode ter um papel de destaque na matriz energética brasileira. Contudo, vale lembrar que os primeiros projetos eólicos offshore terão um custo de geração mais elevado que os projetos onshore e exigirão uma expansão significativa das capacidades nacionais se o Brasil quiser competir com mercados estabelecidos na Europa, ou mesmo com novos mercados no continente americano. Isso levanta uma pergunta óbvia: por que o Brasil buscaria desenvolver energia eólica offshore em escala quando já tem tantas outras opções? A resposta será, em última instância, fornecida por formuladores de políticas públicas e partes interessadas empenhados em traçar uma rota de longo prazo para as necessidades energéticas do Brasil e, ao mesmo tempo, cumprir objetivos de mitigação climática, segurança energética, modicidade tarifária e desenvolvimento econômico. Este relatório sobre cenários para a energia eólica offshore no Brasil tem, como objetivo, embasar essa decisão, descrevendo os desafios e oportunidades associados a diferentes rotas de desenvolvimento da energia eólica offshore a partir de perspectivas técnicas, comerciais, econômicas, ambientais e sociais. O relatório não defende uma rota em detrimento de outra; em vez disso, apresenta uma visão do futuro com base em diferentes cenários de expansão e descreve o que seria necessário para tornar cada cenário uma realidade, conforme o caminho escolhido. #OffshoreWind #EnergiaRenovável #Inovação #Sustentabilidade
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Brasil e Colômbia em destaque na Energia Eólica Offshore na América Latina O Brasil e a Colômbia estão despontando como líderes na expansão da energia eólica offshore na América Latina, conforme aponta um relatório do Global Wind Energy Council (GWEC). Segundo o estudo, o Brasil tem um potencial impressionante de 700 GW em energia eólica offshore, com fatores de capacidade superiores a 52% em suas áreas costeiras, especialmente nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul. O país também possui vários portos que podem ser adaptados para suportar essa implementação. No entanto, o relatório destaca que o Brasil enfrenta desafios regulatórios e políticos significativos. A legislação para energia eólica offshore, em tramitação desde 2022, contém emendas que favorecem energias fósseis, o que pode prejudicar o desenvolvimento das energias renováveis. As indústrias brasileiras, que representam 20% do PIB e consomem uma grande parcela da eletricidade, estão pressionando pela expansão das energias renováveis. Empresas como Vale e ArcelorMittal já estabeleceram metas ambiciosas para atingir zero emissões líquidas e usar 100% de eletricidade renovável até 2050. A Vale, por exemplo, está investindo em energia eólica, solar e hidrelétrica para alimentar suas operações de mineração e logística, contribuindo também para a rede energética global. O relatório também ressalta a necessidade de reforçar as linhas de transmissão no Brasil e aumentar as opções de financiamento para a tecnologia de energia eólica offshore. Na Colômbia, a energia eólica offshore é vista como uma solução para aumentar a resiliência energética e reduzir a dependência da energia hidrelétrica, cada vez mais afetada pelas mudanças climáticas e secas. O país tem o potencial de implantar 50 GW de capacidade eólica offshore, mas precisa estabelecer um quadro político robusto que envolva várias agências e investir em infraestrutura portuária especializada. Os primeiros projetos de energia eólica offshore na América Latina estão previstos para entrar em operação no início dos anos 2030. Atualmente, há mais de 180 GW de projetos em desenvolvimento no Brasil, com algum progresso também na Colômbia. Ben Backwell, CEO do GWEC, celebra o progresso nas políticas energéticas globais, destacando que a energia eólica offshore está no caminho certo para superar a meta de 380 GW estabelecida pela Global Offshore Wind Alliance, conforme discutido na COP28 DUBAI. #Energia #EficiênciaEnergética #FuturoDaEnergia #SetorIndustrial #ReduçãoDeCustos #ProjetosEficientes #Eficiência #Sustentabilidade #Renovável #Logística #TransiçãoEnergética #Hidrelétrica #Hospital #Hotel #ConsumoDeEnergia #MercadoDeEnergia #Inovação #NegóciosInteligentes #MercadoLivreDeEnergia #Tecnologia #EnergiaElétrica #Eólica #ESG #Solar #Fotovoltaico #Eolica #EnergiaEolica #PetróleoEGás #Gasolina #Glp #Diesel #Álcool #Gásnatural #Gás #GEE #Energético #Investimentos #Ebitda #Petrobrás
Brasil e Colômbia devem liderar expansão de eólica offshore na América Latina, diz relatório
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🍃 • Segmento de energia eólica offshore tem boas projeções para o futuro no Brasil, em análise ambiciosa. Fique por dentro: #economia #energia #renováveis
Eólica offshore pode gerar mais de 500 mil empregos no Brasil, diz estudo
opovo.com.br
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Cenários para o Desenvolvimento de Eólica Offshore no Brasil O Brasil dispõe de abundantes recursos naturais, que ajudam o país a satisfazer sua demanda energética. Graças a uma base energética tradicionalmente hídrica e ao desenvolvimento mais recente dos segmentos solar e eólico onshore, o Brasil desfruta de uma das matrizes de geração mais limpas e competitivas em termos de custos do planeta. Além disso, os recursos eólicos offshore do Brasil estão entre os melhores do mundo, com um potencial técnico de mais de 1.200 giga watts (GW), incluindo 480 GW de potencial de fundação fixa (em profundidades inferiores a 70 M) e 748 GW de potencial de fundação flutuante (em profundidades de 70 m a 1.000 m)1. Esses recursos eólicos offshore são robustos, consistentes, geograficamente diversificados e localizados em áreas próximas aos centros de demanda: todos esses fatores indicam que, no longo prazo, a energia eólica offshore pode ter um papel de destaque na matriz energética brasileira. Contudo, vale lembrar que os primeiros projetos eólicos offshore terão um custo de geração mais elevado que os projetos onshore e exigirão uma expansão significativa das capacidades nacionais se o Brasil quiser competir com mercados estabelecidos na Europa, ou mesmo com novos mercados no continente americano. Isso levanta uma pergunta óbvia: por que o Brasil buscaria desenvolver energia eólica offshore em escala quando já tem tantas outras opções? A resposta será, em última instância, fornecida por formuladores de políticas públicas e partes interessadas empenhados em traçar uma rota de longo prazo para as necessidades energéticas do Brasil e, ao mesmo tempo, cumprir objetivos de mitigação climática, segurança energética, modicidade tarifária e desenvolvimento econômico. Este relatório sobre cenários para a energia eólica offshore no Brasil tem, como objetivo, embasar essa decisão, descrevendo os desafios e oportunidades associados a diferentes rotas de desenvolvimento da energia eólica offshore a partir de perspectivas técnicas, comerciais, econômicas, ambientais e sociais. O relatório não defende uma rota em detrimento de outra; em vez disso, apresenta uma visão do futuro com base em diferentes cenários de expansão e descreve o que seria necessário para tornar cada cenário uma realidade, conforme o caminho escolhido. #OffshoreWind #EnergiaRenovável #Inovação #Sustentabilidade
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O setor eólico no Brasil apresenta inúmeras oportunidades, especialmente com o desenvolvimento da energia eólica offshore. Com um potencial técnico de mais de 1.200 gigawatts (GW), essa fonte de energia pode gerar mais de 516 mil empregos até 2050 e adicionar pelo menos R$ 900 bilhões à economia brasileira A energia eólica offshore é vista como uma alternativa robusta às hidrelétricas, especialmente durante períodos de seca, devido à sua baixa variabilidade interanual No entanto, a experiência no setor é crucial para superar os desafios iniciais. O custo elevado dos projetos offshore, atualmente estimado em torno de R$ 344 por MWh, é quase o dobro das alternativas solar e eólica onshore A experiência acumulada na produção offshore de petróleo e gás e no desenvolvimento de energia eólica onshore pode ser adaptada para reduzir esses custos e atender às demandas da nova fonte energética. Além disso, a infraestrutura existente, como portos e logística, precisa ser aprimorada para suportar o crescimento da energia eólica offshore. A integração desses parques eólicos com o planejamento da transmissão é essencial para garantir a eficiência e a competitividade da energia gerada, A experiência em gestão de grandes projetos e a capacidade de inovação tecnológica são fatores determinantes para o sucesso do setor. Por fim, a definição de um arcabouço legal claro, como o Projeto de Lei 576/2021, atualmente em discussão no Senado, é fundamental para organizar leilões e permitir a cessão de uso de áreas marítimas1. A combinação de oportunidades e experiência pode posicionar o Brasil como um líder global na produção de energia eólica, contribuindo significativamente para a transição energética sustentável do país.
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A chegada da energia eólica offshore no Brasil: um novo horizonte energético A energia eólica offshore, gerada por turbinas eólicas instaladas no mar, é uma fonte de energia renovável com grande potencial para o Brasil. O país possui um extenso litoral com ventos fortes e constantes, o que o torna ideal para a geração de energia eólica offshore. Oportunidades e benefícios: Potencial de geração de energia: O Brasil possui um potencial de geração de até 700 GW de energia eólica offshore, o que equivale a mais de três vezes a capacidade instalada de energia eólica onshore no país. Diversificação da matriz energética: A energia eólica offshore pode ajudar a diversificar a matriz energética brasileira, reduzindo a dependência de combustíveis fósseis e aumentando a segurança energética. Criação de empregos: A instalação e operação de parques eólicos offshore pode gerar milhares de novos empregos, impulsionando a economia local e nacional. Desenvolvimento tecnológico: O desenvolvimento da indústria eólica offshore no Brasil pode estimular o desenvolvimento de novas tecnologias e inovações. Desafios e obstáculos: Custos elevados: O investimento inicial em parques eólicos offshore é alto, o que pode dificultar o desenvolvimento da indústria no Brasil. Desafios técnicos: A instalação e operação de parques eólicos offshore exigem tecnologia e expertise específicas, que ainda não são amplamente disponíveis no Brasil. Impacto ambiental: É importante avaliar e mitigar os impactos ambientais da instalação de parques eólicos offshore, como o impacto na fauna marinha e na qualidade da água. Perspectivas para o futuro: O mercado de energia eólica offshore no Brasil está em fase inicial de desenvolvimento, mas tem um grande potencial de crescimento. O governo brasileiro está criando um ambiente regulatório favorável para o desenvolvimento da indústria eólica offshore, e diversos leilões de energia já foram realizados. Alguns projetos em andamento: -Parque eólico offshore Ventos de Aracati: Localizado no Ceará, será o primeiro parque eólico offshore do Brasil, com capacidade de gerar 350 MW. -Parque eólico offshore São Mateus: Localizado no Espírito Santo, terá capacidade de gerar 4 GW. -Parque eólico offshore Mangara: Localizado no Piauí, terá capacidade de gerar 2 GW. A chegada da energia eólica offshore no Brasil é um marco importante para o país. Essa nova fonte de energia renovável pode contribuir para a diversificação da matriz energética, a criação de empregos, o desenvolvimento tecnológico e a sustentabilidade ambiental.
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Mundo instalou 11 GW de nova capacidade eólica offshore em 2023 A indústria eólica instalou 10,8 GW de nova capacidade offshore em 2023, elevando o total global para 75,2 GW, e caminha para novos recordes, aponta relatório do Conselho Global de Energia Eólica (GWEC, em inglês). “A energia eólica offshore está preparada para um crescimento verdadeiramente global depois de 2023 ter registado o segundo maior número de instalações anuais, bem como desenvolvimentos políticos importantes que estabeleceram as bases para a expansão acelerada da indústria durante a próxima década”, analisa a organização. No ano passado, apesar dos desafios macroeconômicos enfrentados pelo setor em alguns mercados-chave, houve um crescimento de 24% em nova capacidade em relação ao ano anterior. Na avaliação do GWEC, essa taxa de crescimento deve continuar até 2030, mantido o cenário político atual. Nos próximos dez anos, a expectativa é que sejam instalados 410 GW de nova capacidade eólica offshore, alinhando a implantação da energia eólica offshore com as metas globais de instalação de 380 GW até 2030. A maior parte disso ocorrerá na virada da década, com dois terços instalados entre 2029 e 2033. Este crescimento previsto será impulsionado por uma onda de instalações em mercados relativamente novos para a eólica offshore, como Brasil, Austrália, Japão, Coreia do Sul, Filipinas, Vietnã, Colômbia, Irlanda e Polônia. O relatório explica que as políticas locais e o “foco sem precedentes” de governos, indústria e sociedade civil no setor está estabelecendo as condições para o desenvolvimento eólico offshore a longo prazo e em grande escala. No entanto, aponta que gargalos nas áreas de finanças, demanda e aquisições industriais, desenvolvimento da cadeia de suprimento, licenciamento, consenso social, desenvolvimento da força de trabalho e infraestruturas de rede precisam ser superados o quanto antes, ou esta expansão estará em risco. “A energia eólica offshore é agora muito mais do que uma história europeia, chinesa ou americana. No último ano, o GWEC registou um rápido progresso em novos mercados onde os principais impulsionadores da energia eólica offshore estão agora em vigor – desde compromissos governamentais com o crescimento econômico sustentável, até ao aumento da procura dos consumidores e à descarbonização industrial”, comenta Ben Backwell, CEO do GWEC. https://lnkd.in/diuyjgdZ
Mundo instalou 11 GW de nova capacidade eólica offshore em 2023
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