Na EuApoio, acreditamos que os verdadeiros líderes corporativos não apenas buscam o sucesso financeiro, mas também buscam incorporar valores que vão além do lucro. Como sua empresa pode alinhar seus objetivos à responsabilidade social com a ajuda da EuApoio? Desenvolvemos parcerias estratégicas com ONGs dedicadas a causas nobres, permitindo que sua empresa não apenas faça a diferença, mas seja a diferença. Nossa abordagem ajuda o seu negócio a alcançar suas metas e a criar um impacto positivo na comunidade seguindo seus valores e missão. Juntos, construímos um futuro onde os resultados coexistem harmoniosamente com um propósito maior. Acesse o nosso site e entre em contato conosco! #EuApoio #MudançaPositiva #IncentivoInterno #DeduçãoFiscal #FazerADiferença #consultoria #ApoioSocial
Publicação de EuApoio
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🌍 Negócios sociais têm se mostrado uma solução poderosa para ONGs que desejam garantir sustentabilidade e ampliar seu impacto no terceiro setor! Ao adotar esse modelo, as organizações podem ir além da captação de recursos tradicional, gerando receita própria por meio de produtos e serviços ligados à sua missão social. Embora não se aplique a todas as situações, os negócios sociais permitem diversificação das fontes de receita, promovem abordagens inovadoras e atraem novos investidores interessados em impacto social e financeiro. Na GBA Cont, você encontra tudo o que precisa para fortalecer sua atuação no terceiro setor! ✨💼 Deixe a contabilidade com a gente e foque no que realmente importa: a sua missão. #negociossociais #impactosocial #oscs #terceirosetor #terceirosetorsocial #desenvolvimentosustentavel #3setor
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Percebi que as ações de impacto social da Segue trazem mais resultados do que apenas o auxílio a pessoas em vulnerabilidade. Compartilho aqui os resultados e as dicas para outras empresas possam fazer o mesmo. Contexto: a Segue destina 11% do seu lucro para ações de impacto social. Eu sei que nossa melhor atuação em ESG está na transformação dos nossos produtos, mas simplesmente não dá para fechar os olhos para a quantidade de pessoas em situação de vulnerabilidade. Por isso, mensalmente eu convido a equipe para participar da distribuição de doações em orfanatos, hospitais ou até mesmo na rua (a foto que ilustra esse post é de quinta-feira(29/02/24) passada, no Largo 13 de maio) O que eu descobri, após a realização de mensal dessas ações: 1: a equipe se engaja e isso traz melhorias para o clima organizacional. Os benefícios para a saúde mental sobre participação em ações filantrópicas já está mais do que comprovado cientificamente. Eu acho que não precisaria nem de ciência para comprovar, mas se precisar, temos as evidências. 2: a ação equivale a um teambuilding, sem a necessidade de custos extras para isso. Na última ação que fizemos, 3 novos colaboradores participaram e notei que isso serviu como uma atividade de integração. Foi um onboarding muito mais efetivo do que os cursos obrigatórios e o conteúdo de powerpoint falando sobre os propósitos da Segue. 3: A ação ajuda a criar a cultura que queremos promover dentro da organização: pessoas com sensibilidade para entender as demandas dos clientes, com empatia para lidar com o público e a importante sensação de que não somos uma ilha. Não é complexo fazer uma ação desse tipo, só exige alguma organização e empenho. Nós fizemos uma parceria com uma instituição já experiente e ela nos auxiliou na escolha do local e da ação. Se precisar, me procure para eu dar as dicas. A gente sempre sai dessa ação renovado! #rafaelsousa #impactosocial #empreendedorismos #fincare #ceo #rh
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"Mas por que vocês são uma ONG?" Escuto essa pergunta literalmente todos os dias, em especial de pessoas do setor privado, após apresentar nosso trabalho na ImpulsoGov. Muitas vezes essa pergunta não é apenas uma pergunta. É um julgamento. Que me incomoda. A pergunta é natural dado que parte do que fazemos lembra uma empresa/startup. Desenvolvemos produtos digitais. Metas claras de crescimento. Visão de escala nacional. Disputamos talentos com as melhores empresas nacionais e internacionais. Mas a resposta é também muito natural: quando eu e a Isabel Opice fundamos a ImpulsoGov, nos perguntamos o que era mais importante para nós: ter o maior impacto social possível, ou o maior lucro possível? A resposta era clara. O modelo de ONG foi consequência. O julgamento implícito é “vocês parecem estar fazendo um trabalho sério, dedicado, profissional, ambicioso - por que são uma ONG?”. Eu entendo de onde vem isso. Fico muito incomodado até hoje, mas entendo. Para muita gente a reputação do terceiro setor ainda é de amadorismo. Lentidão. Falta de metas. Visão pouco clara. Como se boas intenções tornassem desnecessário o profissionalismo. Me incomoda saber que a conversa começou com esse estereótipo, e cabe a mim ou a outros representantes da ImpulsoGov reverter uma primeira impressão negativa. Eu mesmo já interagi com incontáveis ONGs que se encaixam no estereótipo. Mas também já interagi com ONGs melhor organizadas do que boa parte das empresas que eu conheço. (Me formei em Economia, a maior parte do meu círculo social está no mercado privado). Vejo um enorme desafio: gestão de excelência em cenário de escassez de recursos, problema crônico do terceiro setor. Escreverei mais sobre isso em breve. Enquanto não resolvemos essa parte, compartilho aqui duas ideias que, acredito, podem tornar esses diálogos mais produtivos: 1. Se você é do setor privado → não assuma que ONGs são mal geridas ou pouco ambiciosas. 2. Se você é do terceiro setor → não deixe sua organização ser mal gerida ou pouco ambiciosa. Seu trabalho tem mais potencial de impacto do que 99% das empresas. Você precisa trabalhar muito melhor do que elas. #terceirosetor #impactosocial #gestão
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Defender causas sociais é uma forma poderosa de criar impacto positivo no mundo. Veja algumas maneiras de fazer a diferença: 🤝Incorpore pequenas atitudes no seu dia a dia: pequenos gestos, como reduzir o desperdício e apoiar o comércio local, podem causar um grande impacto; 🤝Utilize as redes sociais a seu favor: compartilhe informações, participe de campanhas e conscientize seus seguidores sobre questões importantes; 🤝Busque ajudar ONGs e instituições: voluntarie-se, doe e apoie organizações que trabalham por causas que você acredita. Cada ação conta e juntos podemos construir um futuro melhor. Compartilhe este post e inspire mais pessoas a se envolverem! 🌍❤ #RonildoCampos #Liderança #Empreendedorismo #WGL
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Estamos na Revista Pequenas Empresas & Grande Negócios! O impacto da Phomenta na construção de um Terceiro Setor mais fortalecido foi tema da matéria “Este negócio de impacto fatura R$ 3 milhões com modelo autossustentável para apoiar ONGs” Enquanto integrante do time de círculo Saúde Organizacional da organização, essa notícia me enche de orgulho e me inspira ainda mais a seguir apoiando as ONGs Confira o texto completo:
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Existem mais de 800 mil Organizações da Sociedade Civil (OSCs) no Brasil, segundo mapeamento do Ipea. Essas OSCs abraçam uma série de causas e refletem uma diversidade cultural expressiva. São Paulo é o Estado que mais têm OSCs registradas no país, contribuindo para o sudeste ser a região mais povoada por elas. A capital paulista é a cidade que conta com o maior número: 50.021. Já Roraima e o Norte são o Estado e a região com menor número de OSCs presentes. Apesar da concentração no Sudeste, os agentes da filantropia e do investimento social têm expandido seu alcance, construindo uma potência regional antes inédita. Não há uma única cidade brasileira que não tenha pelo menos uma instituição sem fins lucrativos, sendo Taquaral, no interior de São Paulo, o município com o menor número delas: três. A Incentiv, ecossistema de impacto social, tem hoje sede em Floripa, reforçando o compromisso com a descentralização do investimento social e o fortalecimento de iniciativas regionais. Seu objetivo é potencializar o impacto positivo em diversas regiões do Brasil. O terceiro setor contribui com 4,27% do produto interno bruto brasileiro, segundo a Fipe, percentual que dá ideia do peso da filantropia para a economia nacional, superior ao de fabricação de automóveis, ônibus e caminhões no país, cuja contribuição ao PIB é de cerca de 1,73 %. Paralelamente, muitas empresas têm redirecionado recursos para atender às necessidades das comunidades locais onde operam, integrando-se de maneira mais eficaz às especificidades regionais. A intenção é promover o desenvolvimento social local e fortalecer causas importantes para a sociedade, ao mesmo tempo em que diversificam o mercado. E você, quais estratégias ou iniciativas tem adotado para impulsionar o desenvolvimento social em sua região e fortalecer o ecossistema local? Compartilhe suas experiências nos comentários e junte-se à conversa!
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Apoiar o terceiro setor vai além da filantropia; é uma estratégia poderosa para empresas que desejam gerar impacto social positivo. Veja como: 🌱 Crescimento Compartilhado: Ao apoiar ONGs e instituições sociais, sua empresa contribui para o desenvolvimento sustentável da comunidade. Por exemplo, patrocinar programas educacionais pode ajudar a formar futuros profissionais e consumidores conscientes. 🤝 Parcerias Estratégicas: Colabore com organizações não governamentais que compartilham valores similares. Isso fortalece a imagem da sua marca e cria laços com a comunidade. 🔍 Visibilidade e Reputação: O envolvimento com causas sociais aumenta a visibilidade da sua empresa e constrói uma reputação positiva. A Coutinho & Carvalho entende a importância do terceiro setor e está pronta para ajudar sua empresa a fazer a diferença. 🚀 Entre em contato e descubra como! 📞 Telefone: (85) 3221-4397 / (85) 3253-2351 📱 WhatsApp: (85) 99117-7969 / (85) 99136-6104 📧 E-mail: carvalho@coutinhoecarvalho.com.br #contabilidade #gestao #empresas #tributario #financas #negocios #empreendimento #socios
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➡️ A gestão especializada de recursos filantrópicos é a chave para viabilizar e alavancar iniciativas socioambientais. Num contexto em que a filantropia é constantemente acionada para resolver problemas socioambientais, a gestão para organizações da sociedade civil torna-se fundamental. Tem dúvidas sobre esse serviço? Deixe nos comentários! Vamos aumentar o debate sobre esse assunto tão importante. 🚀 #GestãoDeRecursos #ONGs #ImpactoSocial #MobilizaçãoDeRecursos #Transparência #Compliance
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Como incentivar que práticas filantrópicas sejam cada vez mais relevantes para mudanças estruturais na sociedade? Entre investidores e beneficiários é necessário ter gestão, comunicação e conhecimento. Em artigo na Folha de S.Paulo, na coluna Papo de Responsa, falei sobre a #filantropiaestratégica como poderosa aliada em consolidar e manter iniciativas sociais. Espero que gostem da reflexão! #terceirosetor #educacaosocial #osc #FDC
Opinião - Papo de Responsa: Mudança de olhar para terceiro setor e investimento social privado pode transformar sociedade
www1.folha.uol.com.br
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Existem no Brasil 897.054 Organizações Não Governamentais (ONGs) criadas i) sem finalidade lucrativa, ii) sem distribuição de resultados financeiros e iii) que aplicam sua receita na finalidade estatutária e no Brasil, sob as naturezas jurídicas de associação ou fundação. TERCEIRO SETOR é a denominação que se dá ao nicho de mercado que reúne as ONGs que realizam atividades de interesse social, que promovam impacto social positivo e auxiliam o Estado na solução de problemas sociais. Há quem defenda que o Terceiro Setor deveria se chamar SETOR UM E MEIO, termo que descreveria a interação entre o setor público (setor um) e o setor privado (setor dois), com características híbridas que combinam aspectos dos dois setores. Outros sustentam que o Terceiro Setor deveria se chamar SETOR DOIS E MEIO, fruto da intersecção entre o setor público e ONGs que operam com modelos de negócios sustentáveis e geradores de receita. Não basta às ONGs não possuírem fins lucrativos para se enquadrar no conceito de Terceiro Setor. É preciso mais, diante da vastidão das atividades desenvolvidas por elas. Elas precisam desenvolver atividade promocional de interesse público e ter por finalidade essencial a garantia, defesa e/ou promoção de direitos fundamentais, estes nas suas quatro dimensões. A ONG que i) não desenvolver atividades de interesse social, ii) não realizar benefícios à população e iii) não prestar serviços de relevância pública voltados à concretização de direitos fundamentais NÃO pode ser considerada como integrante do Terceiro Setor. Doutrinadores sugerem que entidades que assim atuam poderiam compor o QUARTO SETOR, terminologia ainda relativamente desconhecida e sobre a qual não há consenso. Escrevi no meu livro “O Terceiro Setor em Perspectiva – da Estrutura à Função Social”, de 2011: “Nossa sugestão de classificação das entidades se resume a separar aquelas que trazem benefício direto à população e cujas atividades têm interesse social daquelas que trazem benefício direto somente àqueles que delas participam e que são os seus únicos destinatários.” Você sabia dessas denominações, caro leitor?
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