Publicação de Liame | Marketing de Influência

Qual é o futuro das mídias digitais? As novas redes que chegaram para substituir o X, Bluesky e Threads, podem parecer apenas um plano B para tá morrendo de saudade da rede, mas sabia que elas trazem inovações que podem revolucionar a maneira como compartilhamos conteúdos nas redes? As duas redes trazem propostas parecidas: fazer uma integração entre diferentes mídias digitais. O objetivo dessa integração é permitir que os usuários participem de conversas e compartilhem conteúdo sem as barreiras tradicionais entre plataformas. Ou seja, o que você posta em uma rede poderá ser acessado, comentado e compartilhado por quem está na outra, aumentando o alcance e o impacto das publicações de forma simples e orgânica. Essa tentativa de colaboração que Bluesky e o Threads estão tentando fazer, de forma gradativa, vem em um momento de crescente demanda por mais flexibilidade nas redes sociais. Ao unir forças, essas plataformas não apenas ampliam suas comunidades, mas também oferecem uma experiência mais fluida e conectada para os usuários, sem a necessidade de saltar entre apps ou perder informações importantes. Se essa integração for bem-sucedida, ela poderá se tornar um marco importante no desenvolvimento das redes sociais descentralizadas e interligadas, abrindo caminho para um futuro onde as fronteiras digitais sejam cada vez mais invisíveis. Nesse cenário, qual é o papel dos profissionais de marketing digital? A ideia aqui é ter uma estratégia dinâmica, com conteúdos que funcionem para todos os tipos de redes. Assim como já fazemos na Beyond, o ideal é não focar apenas em uma rede, e sim explorar as funcionalidades de cada uma. Essa tendência acaba sendo ótima para nossos clientes, pois traz uma visibilidade muito maior, além de diversificar os conteúdos. Você já estava sabendo dessa novidade que pretende transformar o mundo digital? 

A publicidade de décadas atrás tem uma aura quase mágica, um brilho que não se apaga. Era um tempo em que ideias surgiam no calor de conversas ao redor de uma mesa, embaladas por café e cigarros, com mentes afiadas, alimentadas pela vida real, pela observação genuína das pessoas, seus hábitos e sonhos. Washington Olivetto, mesmo quando não diretamente envolvido, é um símbolo dessa era. Ele representa uma escola de pensamento onde cada peça publicitária era fruto de uma combinação única de criatividade, observação e ousadia — um verdadeiro laboratório de ideias. As campanhas publicitárias daquela época tinham algo que muitas vezes falta nas produções contemporâneas: autenticidade. Eram criadas a partir de brainstormings onde as ideias eram lapidadas com uma paixão palpável, fruto de experiências vividas e de uma compreensão profunda do comportamento humano. Nada de referências rápidas no Instagram ou longas buscas no Pinterest para criar um conceito. Naquele tempo, a inspiração vinha da vivência, da leitura, da conversa nas ruas, da observação do cotidiano — um processo quase artesanal, onde cada insight era conquistado, e não encontrado em um clique. Hoje, é fácil para a geração “nutella” criticar sem compreender a profundidade e a riqueza desse processo criativo. Os mesmos que passam horas tentando achar uma ideia que viralize em redes sociais ou que se apoiam em ferramentas como o ChatGPT, esquecem que, por trás das campanhas memoráveis do passado, havia uma inteligência criativa visceral, uma busca incessante por inovação verdadeira. A crítica rasa e desinformada a figuras como Olivetto revela, na verdade, uma distância enorme da verdadeira essência da publicidade: a capacidade de criar algo único, autêntico e impactante a partir do simples ato de observar e entender o mundo. Enquanto a tecnologia avança, a essência criativa precisa ser preservada. Não se trata de voltar ao passado, mas de resgatar a autenticidade, a ousadia e a paixão que transformavam ideias em obras-primas. E essa é uma lição que a geração de hoje ainda tem muito a aprender. #publicidade

Como as pessoas consumirão conteúdo no futuro? Hernane Ferreira Jr. | CEO waffle Apesar de “óbvio”, é preciso reforçar: o jeito que estamos consumindo conteúdo está mudando numa velocidade assustadora. O TikTok tá aí como um exemplo, viralizou entre os mais jovens, mas agora os mais velhos também estão aderindo! E por isso, o desafio é criar conteúdo que acompanhe essa avalanche de mudanças. 🕐 As características no consumo de conteúdo É bizarro o tempo que passamos conectados. A média diária tá em 5 horas e 30 minutos, e esse número vai continuar subindo. Só que tem uma coisa: os algoritmos que regulam o que vemos e gostamos tão começando a moldar até nossa identidade e isso impacta especialmente as gerações mais jovens. Olha só que curioso, nossa capacidade de atenção tá caindo rápido. Em 2000, a média era de 12 segundos. Hoje, é de apenas 8,25 segundos – menos até que a de um peixe dourado, que consegue se concentrar por 9 segundos. 🥇 Curadoria is the new gold Com a atenção do público cada vez mais fragmentada e a quantidade de conteúdo disponível, personalizar e fazer uma curadoria de qualidade é fundamental para captar a atenção de quem já tá disperso e busca algo realmente relevante. 💡 Destaques da palestra Para se destacar nesse oceano digital é necessário personalização, seu conteúdo precisa gerar conexão emocional e ser como uma verdadeira companhia para sua audiência, que está ficando mais fragmentada e polarizada. IA pode dar uma força, mas a gente ainda precisa daquele toque humano… O público tá cada vez mais crítico, nada substitui a empatia e a autenticidade na hora de gerar uma experiência marcante. Gente quer falar com gente, com conteúdo que mexa de verdade nas emoções. Anota aí: a gente quer ser ouvido, quer conteúdo que tenha a nossa cara e que seja autêntico. Autora: Thalita Moreno Tomé 🔗 Receba um guia completo com os aprendizados do RD Summit 2024. Acesse o link nos comentários para se inscrever e saber mais! RD Station

Opinião: o jornalismo do futuro e as mídias sociais Muito tem se falado do crescimento das mídias. Em especial, o Tiktok, que tem se destacado absurdamente e que já mostrou que não é só um aplicativo de “dancinha”, como muitos acham. Outra função que está crescente no EUA e já está sendo aplicado aqui no Brasil é o user generated content (UGC), para a produção de conteúdo de marcas e que promete ressignificar o trabalho dos creators. Mas falarei sobre ele em outro post. Mas e o Jornalismo nessa perspectiva? Se avaliarmos, o jornalismo do futuro, este provavelmente será mais digital, interativo e personalizado. É fato que com o avanço da tecnologia, esperamos ver mais uso de inteligência artificial na criação de conteúdo, assim como na personalização de notícias para os leitores. Recentemente li um artigo com contribuições da jornalista Ana Brambilla, que discorreu sobre a tendência de segmentação dos negócios que prosperam no digital e a aparente contradição da indústria da mídia, que tem apostado ainda na generalização, em busca de uma audiência de massa, vinda do Google e dos conteúdos virais nas redes. A realidade virtual e aumentada podem desempenhar um papel maior na forma como as histórias são contadas e experienciadas. E novas ferramentas podem impulsionar sim pessoas. Eu sou do time - super entusiasmada - e cheio de energia das mídias sociais. Estamos em constantes avanços e não podemos negar que a internet hoje, em especial, as mídias, são o caminho do sucesso e da interação com as personas. Um bom planejamento é o pilar de um projeto bem-sucedido. Mas você consegue imaginar quanto tempo e dinheiro as empresas podem economizar ao se planejar com o apoio da tecnologia?O objetivo é aproximar as pessoas da marca/conteúdo de maneira mais humanizada. Vamos dá o “play” e aproveitar para seguir as atualizações das redes sociais. 🚀 #midias #midiassociais #jornalismo #tiktok

Nos últimos anos, o mundo testemunhou uma transformação radical na maneira como consumimos informação. O advento dos meios digitais revolucionou como interagimos com o conteúdo, tornando-o mais acessível, diversificado e influente do que nunca. O VERDADEIRO PODER NO MEIO DIGITAL Hoje o conteúdo digital tornou-se uma força poderosa, capaz de moldar opiniões, inspirar comunidades e influenciar mudanças culturais. Tanto é que criadores de romances, quadrinhos e roteiros hoje conseguem cativar milhões de pessoas ao redor do mundo, destacando o impacto que o conteúdo tem na sociedade contemporânea. CRIAR CONTEÚDO É FAZER ARTE? O conteúdo digital exige criatividade, habilidade técnica e uma compreensão profunda da audiência. E uma das características mais marcantes é a sua capacidade de criar conexões entre pessoas, independentemente de distâncias geográficas ou diferenças culturais. Comunidades online florescem em torno de interesses compartilhados, alimentadas por conteúdo que ressoa tanto emocionalmente quanto intelectualmente com seus membros. E por meio de suas interações ativas com fãs e participação em plataformas digitais, diversos criadores exemplificam bem essa conexão pessoal entre criador e público. IMPACTO CULTURAL Tudo isso acontece porque o conteúdo digital não apenas reflete a cultura contemporânea, mas também pode influenciar de maneiras profundas e duradouras. E uma das maiores forças do conteúdo digital é sua capacidade de dar voz a uma ampla gama de perspectivas e experiências. Incorporando assim, uma variedade de personagens e narrativas, promovendo a inclusão e a representatividade das mais diferentes perspectivas. E O FUTURO DE TUDO ISSO? Tudo indica que no futuro o conteúdo digital continuará a desempenhar um papel central em nossas vidas. E novas tendências, como realidade virtual e inteligência artificial, prometem transformar ainda mais a maneira como interagimos com o conteúdo, desafiando os criadores a inovar e adaptar-se continuamente. Em suma, a importância do conteúdo nos meios digitais é inegável. Desde sua capacidade de inspirar e entreter até sua influência na cultura e na sociedade e seus criadores continuaram a moldar o mundo de maneiras profundas e significativas. Tudo depende deles entenderem isso. PENSE NISSO! E se precisar de ajuda para criar novos conteúdos usando as mais diferentes mídias, entre em contato e vamos marcar um café.

Alex Collmer, CEO na Vidmob - The Creative Data Company, aborda em seu artigo no Meio & Mensagem a importância de profissionais do ecossistema das campanhas, sejam eles de agências ou das marcas, dominarem os Dados Criativos: "Com o nível na qualidade do conteúdo subindo para todos, o tomador de decisão no ecossistema do marketing estará mais empoderado com uma estratégia baseada em respostas precisas sobre o que funciona, o que não funciona e, sobretudo, o porquê". É importante destacar que os Dados Criativos não apenas permitem que as campanhas escalem e tenham desempenhos acima da média, eles também geram economia no processo de produção dos criativos, uma vez que passam a ser observadas as melhores práticas para aquela marca. O investimento em Dados Criativos gera retorno mensurável e garantido. A Vidmob é a líder global nesse universo onde está criando um novo paradigma que nos permite olhar para os resultados das campanhas de marketing e sinalizar um marco de antes e depois dos Dados Criativos. Miguel Matt Craig JP Guilherme Cristiane Otavio Zazá Londres Mariana Evandro Badra Thaís Jackie Troy Tim NOVA PR Paulo Meio & Mensagem Marcelo Zaghi Murad

Se voce trabalha no digital e não entende a dinâmica da plataforma da rede do Instagram, eu vou te explicar o X da questão que vem sendo as atualizações de algoritmos diárias. Impactos imediatos para os usuários: 1 - Diminuição do Alcance Orgânico: Mudanças nos algoritmos podem limitar a distribuição de conteúdo orgânico e pago, fazendo com que posts não alcancem todos os seguidores. Isso resulta em queda no engajamento, visibilidade e alcance das postagens e vídeos. 2 - Perda de Relevância: Algoritmos atualizados podem priorizar diferentes tipos de conteúdo, dificultando para criadores de conteúdo e pequenas empresas manterem sua relevância entre os seguidores. Isso afeta negativamente o crescimento e a fidelização da audiência. 3 - Imprevisibilidade: Alterações nos algoritmos sem aviso prévio criam um ambiente incerto. Criadores de conteúdo e marcas precisam ajustar constantemente suas estratégias sem garantia de alcançar seu público-alvo de maneira eficaz. Atualizar algoritmos diariamente melhora a eficiência e precisão de sistemas de inteligência artificial e machine learning. Essas atualizações permitem rápida adaptação a novas informações, melhorando a previsão de tendências, detecção de anomalias e personalização de experiências do usuário. No entanto, essa prática exige monitoramento constante para evitar erros e pode levar à dependência excessiva de dados recentes, que podem não representar tendências de longo prazo. Além disso, o interesse dos usuários, e a indicação dos conteúdos podem ser apenas momentâneo devido à grande quantidade de dados que são carregados gradativamente, ou pela sobrecarga que torna o processo lento, incluindo fatores externos e tamanho de amplitude da estrutura da rede, despertando a insastifação dos usuários gerando o famoso engessamento da plataforma. O impacto tem sido perceptível aos usuários, afentando os seus conteúdos. Onde últimas recomendações são baseadas nas interações mais recentes, não alcançando muitas vezes o público que possui o interesse contínuo pela marca. Manter conteúdo de qualidade é essencial, e criadores e marcas devem continuar produzindo ativamente, explorando paralelamente outras redes também. O problema nem sempre é o conteúdo em si, mas também a compreensão de como funcionam as atualizações de algoritmos e toda a estrutura envolvida. #criadordenegociosdigitais #socialtcdigital #ia #dados #inteligenciaartificial #marketingdigital #empreeendedor #explorar #explorarpage

Olá rede, tudo bem por aí? Estou afim de conversar com vocês hoje sobre a tendência de conteúdo audiovisual para 2025. Apesar de vivermos na era da Inteligência Artificial, em que a tecnologia dita tendências e molda comportamentos, os vídeos terão um novo enfoque em 2025. A produção audiovisual, que já percorreu um longo caminho entre superproduções e conteúdos de alta qualidade técnica, agora está prestes a experimentar uma guinada: o retorno à simplicidade. Vídeos caseiros, com uma estética mais crua e autêntica, prometem dominar as redes sociais. Mas por quê? O motivo é simples: as redes sociais foram criadas para conectar pessoas, não apenas marcas ou produtos. Elas são um espaço para socializar, compartilhar experiências e humanizar as interações. Em um mundo cada vez mais digitalizado e automatizado, as pessoas sentem falta do toque humano, de conteúdos que soem reais e acessíveis. Esse tipo de produção tem um apelo especial, pois valoriza a espontaneidade, as falhas naturais e a sensação de proximidade. Em vez de cenários impecáveis e edições perfeitas, o que conquistará o público será a vulnerabilidade de um vídeo feito com um celular, em um ambiente comum, mostrando a realidade do dia a dia. A verdade é que a perfeição muitas vezes cria uma barreira emocional. Quando um vídeo parece muito profissional, ele pode afastar o espectador, que se sente apenas mais um alvo de uma estratégia de marketing. Já os vídeos mais simples têm o poder de criar uma conexão genuína, como se fossem uma conversa entre amigos. Essa mudança também reflete uma nova fase do comportamento do consumidor digital. Em 2025, a autenticidade será a moeda mais valiosa nas redes sociais. As pessoas estarão mais seletivas quanto ao que consomem, buscando conteúdos que realmente se alinhem com seus valores e que transmitam uma sensação de verdade. Além disso, o algoritmo das plataformas tem dado sinais de priorizar conteúdos que geram interação e retenção, e vídeos com um toque mais humano têm tudo para atender a essas demandas. As marcas e criadores de conteúdo que entenderem essa tendência sairão na frente. Isso não significa abandonar a criatividade ou deixar de lado a estratégia, mas sim adaptar a abordagem. Mostrar os bastidores, explorar histórias reais e dar voz às pessoas por trás das câmeras serão formas de conquistar um público mais engajado e fiel. Portanto, em 2025, o verdadeiro diferencial estará em quem conseguir equilibrar tecnologia e humanidade, utilizando a simplicidade como ferramenta para criar conexões reais. Afinal, mesmo na era da Inteligência Artificial, o que mais importa nas redes sociais ainda é a autenticidade das relações que construímos. E você, está pronto para humanizar a sua comunicação? Comece agora! Planeje conteúdos autênticos, mostre os bastidores do seu trabalho e conecte-se de verdade com o seu público. Não espere para se destacar; o futuro das redes sociais é mais humano do que nunca! #conteudo #tendencias #vídeos

A plataforma anunciou mudanças importantes para empresas e usuários, e dá adeus ao modo de criação. Essa função nasceu para beneficiar usuários mais engajados, vistos como criadores de conteúdo, e possuía algumas ferramentas que ajudavam a ampliar o alcance das publicações. Agora, essas funcionalidades estarão disponíveis permanentemente para todos, e com isso, mudam alguns detalhes. Confira! ➡️ As hashtags passam a ter menos destaque no perfil, mas ainda poderão ser usadas à vontade nas publicações. ➡️ O botão “conectar” era substituído pelo botão “seguir” para os perfis de criação de conteúdo. A partir de agora, é possível escolher entre ambos qual mais faz sentido para o seu perfil. ➡️ A sessão “sobre” que antes tinha menos destaque no perfil, passa a ocupar de forma permanente o espaço no topo, ganhando mais ênfase. ➡️ As lives e newsletters que antes eram liberadas só aos criadores de conteúdo mediante solicitação via formulário, agora podem ser requeridas por todos, entretanto, a liberação estará condicionada ao nível de atividade deste usuário. Tantas novidades podem deixar qualquer um confuso sobre como estruturar o perfil para ter mais destaque na plataforma. Você tem alguma dúvida? Deixe nos comentários ou envie uma DM. #linkedin #mercadodetrabalho #mudanças

A plataforma anunciou mudanças importantes para empresas e usuários, e dá adeus ao modo de criação. Essa função nasceu para beneficiar usuários mais engajados, vistos como criadores de conteúdo, e possuía algumas ferramentas que ajudavam a ampliar o alcance das publicações. Agora, essas funcionalidades estarão disponíveis permanentemente para todos, e com isso, mudam alguns detalhes. Confira! ➡️ As hashtags passam a ter menos destaque no perfil, mas ainda poderão ser usadas à vontade nas publicações. ➡️ O botão “conectar” era substituído pelo botão “seguir” para os perfis de criação de conteúdo. A partir de agora, é possível escolher entre ambos qual mais faz sentido para o seu perfil. ➡️ A sessão “sobre” que antes tinha menos destaque no perfil, passa a ocupar de forma permanente o espaço no topo, ganhando mais ênfase. ➡️ As lives e newsletters que antes eram liberadas só aos criadores de conteúdo mediante solicitação via formulário, agora podem ser requeridas por todos, entretanto, a liberação estará condicionada ao nível de atividade deste usuário. Tantas novidades podem deixar qualquer um confuso sobre como estruturar o perfil para ter mais destaque na plataforma. Você tem alguma dúvida? Deixe nos comentários ou envie uma DM. #linkedin #mercadodetrabalho #mudanças