Publicação de AINEWS

🌎 Estamos dando um passo gigante no mercado internacional!   Após consolidarmos nossa posição com um faturamento extremamente expressivo, agora estabelecemos uma base no coração de Nova York, no icônico Rockefeller Center.   🚀 Essa expansão representa mais do que uma conquista para nós. É uma prova de que a inovação brasileira está ganhando espaço no cenário global de tecnologia. Estamos prontos para levar nossa expertise em proteção digital a uma nova gama de clientes internacionais, focando em organizações com faturamento entre US$ 100 milhões e US$ 500 milhões por ano.   🔒 Com soluções integradas que vão além da segurança tradicional, nosso compromisso é claro: manter empresas ao redor do mundo um passo à frente das ameaças digitais. Essa nova etapa fortalece nossa atuação global e contribui para um mercado cada vez mais seguro.   Para conferir a matéria completa: https://lnkd.in/dSm_U-Kn #Asper #Cibersegurança #ExpansãoGlobal #Tecnologia #SegurançaDigital

Nos últimos tempos, você certamente já ouviu a frase “Dados valem ouro!” (ou a sua variante: “Dados são o novo petróleo!”). Isso acontece devido à sua importância na chamada economia digital. Dados são essenciais para a tomada de decisões em diversos setores, pois oferecem insights sobre o comportamento do consumidor, tendências de mercado e operações internas, e se tornaram um recurso para a competitividade e a inovação no mercado. A digitalização massiva, impulsionada pela alta conectividade e pelas plataformas digitais, levou à geração de grandes volumes de dados. E os avanços tecnológicos, como big data e inteligência artificial, possibilitaram às empresas analisar e extrair valor desses dados de maneiras antes impossíveis, usando-os como fonte de vantagem competitiva. O desenvolvimento de padrões de interoperabilidade facilitou a troca de dados entre sistemas, aumentando seu valor ao permitir que sejam usados em diferentes contextos. No entanto, à medida que os dados se tornaram mais valiosos, surgiram preocupações com privacidade e, sobretudo, segurança. E a jornada do cliente que busca soluções de cibersegurança pode ser complexa, já que as estratégias de proteção precisam envolver não só aplicações capazes de detectar incidentes em tempo real, como também aspectos culturais e educacionais dos usuários de redes. Dado o cenário atual de ameaças cibernéticas, no qual as organizações buscam monitorar continuamente seu status de segurança, a ABAI Brasil investe em pesquisa e tecnologias para o desenvolvimento de soluções que possam ajudar na prevenção de incidentes - como a plataforma Armatum, que ajuda seus usuários a obterem uma avaliação econômica quantitativa do risco cibernético por meio de uma combinação de padrões, métodos estatísticos e simulação com base no padrão Open FAIR™. Se você quer transformar a complexidade da cibersegurança em uma jornada clara e gerenciável, que te permita se concentrar em suas operações principais com a confiança de que seus dados estarão protegidos, chame nossa equipe e conheça uma plataforma que usa várias técnicas para coletar, analisar e apresentar informações sobre riscos de segurança aos quais a sua empresa eventualmente pode estar exposta, permitindo a tomada de decisões informadas sobre como mitigar e gerenciar o risco operacional cibernético de forma financeira ideal. Conheça #Armatum e #vemserabai. #abai #abaibrasil #cibersegurança #tecnologia #inovação

Em um mundo onde a transformação digital acelera a uma velocidade sem precedentes, já se perguntou se sua empresa está realmente preparada para os desafios cibernéticos de amanhã? A verdadeira resiliência cibernética vai além de simples soluções técnicas. Ela requer uma abordagem holística que englobe tanto a tecnologia quanto as pessoas e os processos. A integração da gestão de riscos cibernéticos nas estratégias empresariais não é mais uma opção, é uma necessidade. Estamos diante de um momento crítico para líderes empresariais repensarem suas prioridades em segurança da informação e investirem na capacitação da sua equipe, na implementação das melhores práticas e na adoção de frameworks robustos de gestão de riscos. Que medidas sua empresa tem tomado para garantir que está pronta para enfrentar não apenas os riscos atuais, mas também os futuros? A hora de agir é agora.

O segmento de Security Tech ocupa uma posição robusta no cenário atual. Sua trajetória de crescimento contínuo reflete fundamentos sólidos, tais como a essencialidade do segmento para a segurança das operações de empresas, tanto no meio digital quanto no físico, e seu impacto na confiança das interações econômicas e sociais associadas à segurança. Com o aumento exponencial dos ataques cibernéticos e das ameaças à infraestrutura física, as empresas enfrentam uma pressão constante para investir em tecnologias que protejam seus ativos. Segundo a matéria do Datacenter Dynamics, a frequência de ataques cibernéticos cresceu 30% às redes corporativas no segundo trimestre de 2024 em comparação com o segundo trimestre de 2023, impactando desde pequenas empresas até multinacionais. Esse crescimento impulsiona as empresas do segmento a buscarem soluções que vão desde o monitoramento de dados em tempo real até a gestão avançada de alarmes. Estima-se que o mercado de segurança cibernética global crescerá a uma taxa composta anual de 11,44%, passando de US$ 203 bilhões em 2024 para US$ 350 bilhões até 2029. A adoção de tecnologias emergentes, como Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (IA), também contribui para a expansão do mercado de Security Tech, à medida em que ampliam a superfície de defesa potencial exigindo medidas de segurança mais sofisticadas. Um exemplo claro de dinamismo no setor foi a operação de M&A recente entre os principais players do mercado brasileiro, a Crescera, controladora da Avantia, e a Segware. Gustavo Rinaldi, sócio da Acorn Advisory e responsável pela assessoria no deal entre Segware e Crescera Capital, afirma: "Empresas de Security Tech estão posicionadas para aproveitar esse aumento de demanda, fundamentada em necessidades reais das empresas e sustentada por uma base sólida que combina inovação e proteção." Com fundamentos sólidos e um mercado cada vez mais receptivo a novas soluções, o segmento de Security Tech está preparado para assumir um papel de ainda mais protagonismo nos próximos anos.

A cibersegurança no Brasil está em alta, mas a escassez de profissionais qualificados é um grande desafio! Já parou pra pensar como essa dualidade pode afetar o nosso dia a dia? Com a digitalização avançando a passos largos, as ameaças cibernéticas se tornam mais sofisticadas a cada dia. O Brasil tem testemunhado um crescimento acelerado no setor de cibersegurança - um reflexo das crescentes investidas em tecnologia, novos produtos e serviços. O governo também está se mobilizando, implementando políticas para elevar a proteção digital. Porém, tem um “mas”: a falta de especialistas qualificados para enfrentar esses desafios está gerando uma preocupação latente. A demanda por profissionais está disparada, mas a oferta ainda é escassa. As habilidades necessárias vão além do básico, exigindo know-how em tecnologias avançadas, análise de dados, e segurança de redes. Esse cenário não impacta apenas as empresas de tecnologia; toda a economia e sociedade correm riscos que podem resultar em perdas financeiras, vazamentos de dados e problemas na infraestrutura crítica do Brasil. Mas há esperança! Investir em educação e treinamento em cibersegurança é fundamental. Universidades e empresas precisam unir forças para formar uma nova geração de especialistas. Observando boas práticas internacionais, como as feitas nos EUA e no Reino Unido, podemos criar um ambiente propício para atrair e desenvolver esses talentos. Qual é a sua visão sobre essa situação? Vamos discutir como podemos, juntos, construir um futuro digital mais seguro!

Quem disse que você precisa sair correndo e adotar todas as inovações que surgem, só porque todos estão fazendo isso? Ser rápido e pioneiro pode ser uma coisa boa, mas não ao custo da #seguranca e às vezes, frear a tecnologia emergente pode ser o melhor caminho para o seu negócio se os riscos não estiverem totalmente compreendidos e os controles adequados implementados. O boom da #IA colocou uma pressão imensa sobre as equipes de produto, para lançarmos antes que nossos concorrentes, certo? Mas nós executivos podemos aproveitar este momento para mostrar como a #ciberseguranca é um poderoso facilitador de negócios. (e evita dores de cabeça no futuro). O time de segurança é geralmente conhecido como o "Departamento do Não", mas não podemos ser vistos como um obstáculo à inovação. Para sermos vistos como o "Departamento do Sim" e como apoiadores dos objetivos do negócio, temos que adotar uma postura de educação sobre os riscos. Devemos buscar estimular todas as oportunidades para que incorporem a segurança desde o estágio inicial, evitando ciladas ou zonas cinzentas, ou ter que adicionar segurança mais tarde, ou adiar a inovação indefinidamente. Claro que isto também depende do apetite de risco da sua empresa, e com esta postura podemos mostrar como a segurança está ligada ao sucesso do negócio. Tenho acompanhado e participado de algumas discussões com executivos e equipes e vejo 4 pontos estratégicos que apoiam neste processo: 1️⃣ Incubar um programa de cultura de segurança onde todos têm uma responsabilidade de segurança. 2️⃣ Justificar o custo de uma equipe de ferramentas que constrói e mantém pipelines de CI/CD com as verificações de segurança embutidas. 3️⃣ Construir um programa de treinamento e incorporar um "embaixador de segurança" em cada equipe de produto e engenharia. 4️⃣ Tornar claros os objetivos de segurança (devemos fazer X, Y e Z) e flexíveis (vamos nos concentrar no objetivo). Temos a oportunidade de usar o não em termos de risco e oportunidades de negócios, para justificar o aumento da segurança e da resiliência dos negócios, mantendo o ritmo de inovação que as empresas modernas exigem. #riskmanagement #cybersecurity

A transformação digital não espera por ninguém. Você já parou para pensar na intersecção entre inovação e segurança cibernética? À medida que adotamos novas tecnologias, abrimos também novas portas para ameaças potenciais. Mas, aqui está a parte interessante: integrar a segurança cibernética como um pilar fundamental da inovação não apenas protege, mas também habilita o negócio. Isso significa criar uma cultura de segurança que anda lado a lado com o desenvolvimento de novos produtos e serviços. Portanto, a pergunta que fica é: sua empresa vê a cibersegurança como um freio ou como um motor para inovação? Chegou o momento de repensar paradigmas. A segurança digital deve ser vista como um diferencial que agrega valor e abre caminhos para a inovação segura. Está na hora de abraçar essa mudança. E então, vamos juntos nessa jornada rumo à transformação digital com segurança?

Você esteve na 10ª edição do #MindTheSec? Conversei com Mauro Brunetti, da e-Safer, uma empresa que tem se destacado no setor, sobre o cenário em constante transformação. Com as ameaças cibernéticas se tornando cada vez mais sofisticadas, ficou claro o quão importante é construirmos ecossistemas de parcerias fortes. Discutimos, entre outros pontos, a urgência de adotar uma postura preventiva e o papel essencial da Inteligência Artificial no fortalecimento das defesas cibernéticas. A e-Safer destacou a importância de educar o mercado, não apenas fornecendo soluções tecnológicas, mas também promovendo a conscientização em torno da cultura de segurança digital. Agora, a pergunta é: o seu projeto de IA está sendo desenvolvido com uma abordagem cybersecurity-first? #Nuvem #Dados #Cibersegurança #Tecnologia #Inovação #Liderança

Aqui na Cogna, inovação é um tema que está sempre em nosso radar! 🚀 Nós priorizamos o crescimento acelerado e estamos sempre atentos às novas tecnologias, e isso inclui uma boa dose de cybersegurança! Ela é muito mais do que um escudo contra-ataques, atuando como um potencializador de negócios digitais, garantindo mais eficiência e segurança da informação, o que leva à continuidade operacional dos nossos processos. Nosso Sócio e VP de Tecnologia, Igor Freitas, nos mostra em seu último artigo que a cybersegurança é um verdadeiro trampolim para o crescimento dos negócios digitais. 📈 Igor explora como com a adoção de uma infraestrutura de segurança robusta e bem planejada as empresas não só preservam sua continuidade operacional, mas também aumentam sua eficiência operacional, posicionando-se como parceiros confiáveis e inovadores no mercado digital. Aqui na Cogna, essa visão é peça-chave. Afinal, um ambiente digital seguro é o que nos permite ser os pioneiros em inovação e educação! Que tal dar uma olhada no que o Igor tem a dizer? Vai que você se inspira a ver a cybersegurança com outros olhos! 👀 Confira o artigo completo https://lnkd.in/dGJuFQWA #CognaEmNotícia #CognaEmAção #VozesDaCogna #AquiéCogna

Com o custo global do cibercrime projetado para alcançar US$ 10,5 trilhões até 2025, a cibersegurança não pode mais ser vista como uma opção, mas sim como uma necessidade vital. Na era digital, a sobrevivência de empresas e governos depende da proteção robusta de seus ativos cibernéticos. A colaboração estreita entre líderes empresariais e especialistas em segurança é fundamental para construir a resiliência necessária contra as crescentes ameaças cibernéticas. Ignorar essa realidade significa comprometer não apenas o futuro das organizações, mas também a estabilidade econômica global. A integração da cibersegurança como prioridade estratégica é imperativa para garantir a continuidade e prosperidade na era digital.