#transportepublico Tarifa Zero nos ônibus entra no radar do Rio Importante debate sobre melhorar a gestão dos sistemas de transporte público. Não acredito que o modelo seja aplicável a qualquer cidade, mas a discussão e levantamento de custos e planejamento, já traz um ganho aos municípios. #planejamento #onibus #maas https://lnkd.in/dxpCZeF5
Publicação de Alexandre Bürgel
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Aumento após aumento, e não apenas um por ano! Com tarifas que chegam a R$ 40,00, a solução do governo do estado para resolver o problema do transporte público da RMPA parece ser reduzir a oferta, aumentar a tarifa e afastar ainda mais os passageiros. Até onde esse modelo vai se sustentar, eu não sei. Infelizmente, quem depende do serviço precisa organizar sua vida em torno do transporte. #mobilidadeurbana #urbanmobility #transportepúblico #publictransit https://lnkd.in/dPF6Heq3
Tarifa de ônibus metropolitanos nas modalidades executivo, seletivo e semidireto em Porto Alegre (RS) sofre reajuste na tarifa a partir de 2 de Janeiro
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A RMBH com tarifa única no transporte público: um cenário a ser explorado A proposta de uma tarifa única para todo o sistema de transporte público da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) é um tema que gera bastante discussão e expectativa. A ideia de um valor único para ônibus, metrô e outros modais, independentemente da distância percorrida, poderia trazer diversas mudanças para a região. Possíveis impactos positivos: Simplificação: A tarifa única tornaria o sistema mais fácil de entender e utilizar para os usuários, eliminando a necessidade de se preocupar com diferentes valores e zonas. Incentivo ao uso do transporte público: Um valor único e acessível poderia incentivar mais pessoas a utilizarem o transporte público, reduzindo a dependência do carro particular e contribuindo para a diminuição da poluição e do congestionamento. Equidade: A tarifa única poderia ser vista como uma medida mais justa, já que todos os usuários pagariam o mesmo valor, independentemente de sua renda ou local de origem. Integração: A tarifa única poderia facilitar a integração entre os diferentes modais de transporte, incentivando os usuários a combinarem ônibus, metrô e outros meios de transporte para realizar suas viagens. Possíveis desafios e impactos negativos: Custos: A implementação da tarifa única poderia gerar um aumento nos custos operacionais do sistema, já que os usuários que percorrem distâncias maiores deixariam de arcar com uma parcela maior dos custos. Subutilização: A tarifa única poderia levar à subutilização de algumas linhas, especialmente aquelas que atendem regiões menos densamente povoadas. Desigualdade: A tarifa única poderia beneficiar mais os usuários que moram próximos aos centros urbanos e utilizam o transporte público com maior frequência, em detrimento dos usuários que moram em regiões mais distantes e utilizam o transporte público com menor frequência. Financiamento: A busca por fontes de financiamento para a tarifa única seria um grande desafio, exigindo uma reestruturação do sistema tarifário e a busca por novas fontes de receita. Outros aspectos a serem considerados: Flexibilização tarifária: Uma alternativa à tarifa única seria a implementação de uma tarifa zonal, com valores diferenciados para diferentes zonas da cidade, ou a criação de tarifas especiais para determinados grupos de usuários, como estudantes e idosos. Integração tarifária: A integração tarifária entre os diferentes modais de transporte é fundamental para garantir a eficiência do sistema e incentivar a utilização do transporte público. Qualidade do serviço: A implementação da tarifa única deve estar acompanhada de melhorias na qualidade do serviço oferecido, com aumento da frequência das linhas, redução dos tempos de espera e melhoria da infraestrutura.
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São Caetano do Sul, na região metropolitana de São Paulo, completou um ano de tarifa zero no transporte público municipal, beneficiando seus 165 mil habitantes. Desde a implementação, o número de passageiros transportados diariamente cresceu 236%, saltando de 22 mil para 74 mil pessoas por dia. No total, mais de 18 milhões de pessoas utilizaram os ônibus municipais durante esse período. A medida exigiu a ampliação da frota, que passou de 42 para 57 veículos, e gerou impactos econômicos positivos nos centros comerciais atendidos pelas linhas, devido ao aumento da circulação de pessoas. A gratuidade foi amplamente elogiada pelos usuários, que destacaram a economia financeira, a redução de preocupações com multas e acidentes e o estímulo ao consumo local. A tarifa zero, aplicada diariamente em São Caetano do Sul, custa cerca de R$ 3 milhões por mês, ou R$ 36 milhões ao ano, sendo financiada pelo município. A medida, no entanto, não é exclusiva da cidade. No Brasil, 136 municípios já adotaram a tarifa zero, com 116 deles oferecendo passe livre todos os dias da semana. A maioria dessas cidades tem menos de 200 mil habitantes, e apenas seis capitais, como São Paulo e Belo Horizonte, aplicam algum tipo de gratuidade, geralmente em dias específicos, como o "Domingão Tarifa Zero". Embora o custo elevado da tarifa zero seja um desafio, especialistas defendem sua importância como parte da solução para a crise de mobilidade urbana e a falência do transporte público. Eles ressaltam a necessidade de rever modelos tradicionais e buscar alternativas sustentáveis para melhorar a mobilidade nas cidades brasileiras. #TarifaZero #MobilidadeUrbana #TransportePúblico #SãoCaetanoDoSul #Gratuidade #InclusãoSocial #EconomiaLocal #PasseLivre #Sustentabilidade #CidadesInteligentes
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Nas cidades pequenas, a tarifa zero faz parte, de forma cristalina, do cotidiano dos usuários do transporte público. É o morador de um distrito que vem “à cidade” sem gastar um centavo; é o usuário que não precisa se preocupar mais com o cartão do vale transporte; são os ônibus sempre mais cheios, porque mais pessoas estão utilizando aquele meio de transporte. Nas grandes cidades, a tarifa zero é ainda algo muito distante do dia a dia dos passageiros. Na maioria dos municípios de porte médio e nas capitais, é o usuário quem continua financiando a totalidade do custo dos bilhetes. Mas, em um grupo de 237 prefeituras brasileiras, o que há é uma espécie de “parceria” entre o usuário e o poder público por meio de um subsídio, que varia de 75% do valor cobrado pelo embarque, como é o caso Araucária (PR), a 2%, como ocorre em Linhares (ES). Na cidade capixaba, o usuário paga os outros 98% do custo da tarifa. https://lnkd.in/d6eM2mdM
O desafio da mobilidade – Parte 2: nas grandes cidades, o subsídio invisível
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Apesar da Tarifa Zero estar presente no discurso dos candidatos, muitos ainda não dão a importância devida ao tema do transporte coletivo. Confira também os detalhes da pesquisa sobre mobilidade na capital paulista https://lnkd.in/d4_bbnfq
Tarifa zero eleita ‘queridinha’ das propostas
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#Colunamobilidade Os empresários de ônibus da Região Metropolitana do Recife rebateram as declarações do ministro da Casa Civil, Rui Costa, de que o volume de subsídios públicos repassados ao sistema de transporte coletivo pelo governo de Pernambuco seria alto - algo estimado em R$ 400 milhões por ano, entre recursos diretos e indiretos. Em nota oficial e num raro momento de posicionamento - gesto que não é comum entre os operadores do setor no Estado -, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Pernambuco (Urbana-PE) lembrou que a ampliação dos subsídios - principalmente após a pandemia de covid-19 - é reflexo da decisão política do próprio Estado de não aumentar as passagens em benefício da população. “Aqui, o governo do Estado fez uma opção pelo congelamento tarifário em benefício da população, mas que impacta em maior necessidade de subsídios, principalmente tendo em vista que a tarifa local é uma das mais baixas do Brasil”, afirmou a Urbana-PE. “Além disso, os valores mencionados pelo ministro (no caso a quantia de R$ 400 milhões por ano) não são destinados apenas aos serviços de transporte, mas também à infraestrutura, como a manutenção dos Terminais Integrados e das estações do sistema BRT”, seguiu afirmando na nota. Esses recursos destinados à infraestrutura, inclusive, seriam o chamado subsídio indireto ao setor, sem ir diretamente para a operação dos ônibus. OS SUBSÍDIOS DESTINADOS AO TRANSPORTE PÚBLICO EM SÃO PAULO COMO EXEMPLO Para fundamentar que subsidiar com R$ 400 milhões um sistema do porte do existente no Grande Recife não é muito e que o passageiro não consegue mais pagar, sozinho, o custo da operação, os empresários de ônibus pernambucanos também fizeram uma comparação com São Paulo, há muitos anos a cidade que mais subsidia o transporte público coletivo do País. “Para se fazer um breve contraponto, o município de São Paulo deve destinar algo em torno de R$ 7 bilhões para o sistema de ônibus, somente no ano de 2024, quase 20 vezes mais do que a RMR”, disse a Urbana-PE na nota. Leia na Coluna Mobilidade https://lnkd.in/dEa6Ejvu
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O programa Domingão Tarifa Zero, que oferece passagens gratuitas no sistema de ônibus de São Paulo, completou um ano em dezembro de 2024, alcançando a marca de 150 milhões de passagens emitidas sem custo. Implementado em 17 de dezembro de 2023, o programa aumentou em 33,8% o uso do transporte público aos domingos, com uma média de 3 milhões de passageiros por dia, segundo dados da Prefeitura. A iniciativa foi implementada como parte de uma estratégia de recuperação financeira para estimular o uso do transporte público. Apesar do congelamento da tarifa em R$ 4,40 por quatro anos, a SPTrans anunciou que a passagem seria reajustada em janeiro de 2025 para valores entre R$ 5 e R$ 5,20, devido à inflação acumulada no período. Sem os subsídios municipais, o custo atual da passagem seria R$ 7,62. Em 2024, a Prefeitura repassou R$ 6,3 bilhões às empresas de ônibus como compensação tarifária, um aumento de 14,5% em relação ao ano anterior e o maior desde a pandemia. O prefeito reeleito Ricardo Nunes destacou que o subsídio foi essencial para evitar o colapso do sistema. "O medo é que a inflação exploda e comprometa o transporte público," afirmou. Já o governador Tarcísio de Freitas reajustou em 2023 as tarifas de metrô e trem para R$ 5, enquanto o bilhete dos ônibus permaneceu congelado, marcando uma diferença histórica entre os sistemas. Com o Domingão Tarifa Zero, São Paulo reafirmou seu compromisso em tornar o transporte público mais acessível, mesmo diante dos desafios financeiros. #MobilidadeUrbana #TransportePúblico #SãoPaulo #DomingãoTarifaZero #SPTrans #Subsídios #ÔnibusSP #Sustentabilidade #PolíticasPúblicas #TransporteGratuito
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Uma pesquisa realizada pela #CNT (Confederação Nacional do Transporte) mostra que a maioria dos brasileiros não quer pagar mais para andar de #ônibuselétricos. Segundo o levantamento realizado com o apoio da #NTU (Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos), 64% dos entrevistados não aceitariam um aumento na tarifa para que seu município abandone os modelos à #combustão. Leia no Poder360.
Brasileiros não querem pagar mais por ônibus elétricos, diz CNT
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Não é só a tarifa! É preciso um serviço rápido, frequente e que atenda aos locais onde as pessoas precisam ir. Além disso, é fundamental implementar medidas que reduzam o uso do transporte individual. Mas há quem acredite que a eletrificação da frota resolverá esse problema! #mobilidadeurbana #urbanmobility #publictransit #transportepúblico https://lnkd.in/d_tZNM5h
Alta da tarifa de ônibus sem ganho de qualidade afastará passageiro, dizem especialistas
www1.folha.uol.com.br
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Impactos da Tarifa Zero no Transporte Coletivo: Acessibilidade, Sustentabilidade e Inclusão Social A tarifa zero será um dos principais temas nos debates das eleições municipais deste ano. Fala-se muito sobre socialização, inclusão e direitos, mas pouco sobre os impactos, o planejamento estratégico e os custos para a implementação e manutenção do projeto. A adoção da tarifa zero no transporte coletivo é uma medida amplamente discutida em diversas cidades ao redor do mundo como solução para aumentar a acessibilidade ao transporte público e reduzir o congestionamento urbano. A principal vantagem desta iniciativa é a democratização do acesso ao transporte, permitindo que pessoas de todas as classes sociais se desloquem pela cidade sem a barreira financeira. Isso pode resultar em um aumento significativo no uso do transporte coletivo, diminuindo a dependência de veículos particulares e contribuindo para a redução da poluição e dos congestionamentos nas vias urbanas. No entanto, a implementação da tarifa zero apresenta desafios. Um dos maiores obstáculos é o financiamento do sistema de transporte. Sem a receita das tarifas, as cidades precisam encontrar outras fontes de recursos para manter a operação e a manutenção do transporte coletivo. Isso pode incluir o aumento de impostos, redirecionamento de verbas públicas ou parcerias com a iniciativa privada. Garantir a sustentabilidade financeira do sistema é crucial para evitar a deterioração dos serviços, que poderia levar à superlotação e à diminuição da qualidade do transporte. Além disso, é essencial considerar os impactos na infraestrutura. O aumento do número de passageiros pode exigir investimentos substanciais em melhorias e expansão das redes de transporte para evitar a saturação. A qualidade e a eficiência dos serviços devem ser mantidas para que o transporte público continue sendo uma alternativa viável e atrativa. Nesse contexto, a integração com outros modos de transporte, como bicicletas e serviços de compartilhamento de veículos, pode ser uma estratégia importante para aliviar a demanda e proporcionar mais opções de mobilidade aos usuários. Por fim, a adoção da tarifa zero pode ter repercussões sociais significativas. Tem o potencial de promover a inclusão social ao facilitar o acesso ao trabalho, à educação e aos serviços de saúde para populações de baixa renda. Além disso, pode estimular o comércio local e o turismo, uma vez que a facilidade de deslocamento pode atrair mais pessoas às áreas centrais e aos pontos turísticos. Contudo, para que esses benefícios se concretizem, é fundamental que a política de tarifa zero seja acompanhada de um planejamento estratégico abrangente, que leve em conta as necessidades da população e os desafios operacionais do sistema de transporte coletivo. Por Luiz Almeida Especialista de Planejamento e Operações
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Employee Relations & HR Strategy Expert
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