Publicação de Alvaro Machado Dias

O seu comportamento e que vai definir se você é apto a promoção ou cargo ter afinidade profissional é 50% do caminho; Mais 30%de comportamento pessoal seja ético íntegro saiba usar as palavras ouça respeite a opinião dos outros, Não seja imaturo criança E principalmente religião e política, cada um tem a sua não fique criando estereótipos de pessoas perfeitas Tem pessoas boas e ruins em todos lugares Afinal sol nasce para os justos e os injustos Aqueles 20% é excelência afinal temos que ser competentes comprometidos chega no horário não é uma tarefa é uma obrigação esta no contrato. Assim você vai chegar Cargo desejado por mérito! oque fica mais bonito 🤩🤩

Ter ética é a base de qualquer relação.

Sem a eticidade comportamental, nossa competência técnica se inutiliza!!!!!!

Pra você experimentar a paz que excede o entendimento, você precisa abrir mão do direito de entender. - Bill Johnson Todos os dias falo com pessoas que performam intensamente profissionalmente e financeiramente, com mentalidades voltadas vorazmente a resultados - e isso não está errado. Porém, existem formas diferentes de chegar nesses resultados. Existe uma forma seca e vazia e existe uma forma que inclui brilho nos olhos, dignidade e paz. E eu nunca vi essa segunda forma florescer sem: - foco nas pessoas - comunicação ADAPTADA a pessoas diferentes - mentalidade ganha-ganha, que já entendeu que sugar ao máximo equilibrando com o mínimo não é sustentável e desrespeita a dignidade de todos os envolvidos Pra crescer - incluindo a paz que excede o entendimento - precisamos praticar atitudes e olhares que, muitas vezes, não terão resultados numéricos imediatos, mas gerarão riquezas imateriais que propiciarão ambientes internos e externos extremamente favoráveis ao crescimento em todos os sentidos. Como isso chega até você?

A escolha entre pensar em si próprio e agir de maneira ética e moral é um dilema constante. Priorizar nossos interesses pessoais é natural, mas agir eticamente significa considerar o impacto de nossas ações sobre os outros e a sociedade. Exemplos incluem denunciar irregularidades no trabalho ou ser honesto em relacionamentos, mesmo que isso traga desconforto. Encontrar um equilíbrio entre interesses pessoais e moralidade exige reflexão e coragem, contribuindo para uma sociedade mais justa e permitindo viver com integridade e propósito.

Este vídeo , ilustra o impacto da mudança pessoal num ambiente empresarial. Ao modificar a Sua postura autoritária para uma abordagem colaborativa, um empresário não motivou apenas a Sua equipa, mas também impulsionou o crescimento da empresa. Isso ressalta a importância da Nossa própria transformação para influenciar positivamente aqueles ao Nosso redor. Qual é a Sua experiência com a mudança pessoal e o Seu efeito nas relações profissionais? #qualidadedevida #liberdade #autonomia #empreendedorismo #sucesso #crescimento #felicidade #paz #sorriso #sorrircomavida #ilumineoseucaminho #ilumineasuaempresa #ilimoneomundo #produtividade #foco #motivação #determinação #coaching #mentoria #desenvolvimentopessoal #inovação #danielapicotezbras

No mundo dos negócios, a criatividade e o pensamento flexível são competências cada vez mais valorizadas. No entanto, há uma linha tênue entre o resgate do lúdico e a Síndrome de Peter Pan. Enquanto a primeira envolve a redescoberta da capacidade de brincar, inovar e criar, a segunda se refere à recusa em assumir responsabilidades e amadurecer. Perder o lúdico não é o mesmo que sucumbir à Síndrome de Peter Pan. Na verdade, a ausência do lúdico pode levar à rigidez, à perda de criatividade e à estagnação. Ao contrário, resgatar o lúdico permite a expansão de horizontes, a resolução criativa de problemas e a adaptação às constantes mudanças do mercado. Portanto, ao cultivar um ambiente que valoriza o lúdico, estimulamos a inovação e o pensamento flexível, ingredientes essenciais para o sucesso e a sustentabilidade nos negócios. O lúdico resgatado não é uma fuga das responsabilidades, mas sim uma ferramenta poderosa para enfrentá-las de maneira criativa e eficaz.

Olá rede, como vocês estão? Por aqui, feliz e alegre com os trabalhos entregues nos últimos meses (deixei o prato da disciplina de escrever mais sobre eles cair no meio disso tudo!), e também reflexiva com a complexidade e a fragilidade que tenho percebido em tantos contextos. E é sobre esse tanto de pensar que escrevo por aqui hoje: o que o passado já anunciava sobre o presente que estamos vivendo e o futuro dos negócios? Semana passada estive toda no Rio de Janeiro para o oitavo módulo da especialização em aconselhamento biográfico. Nessa formação tão profunda para ajudar pessoas a tomarem decisões de forma mais consciente discutimos, entre tantos temas, sobre megatendências e os desafios dos nossos tempos. Rudolf Steiner, filósofo e educador que criou a antroposofia, base dessa formação, foi um grande visionário. Ele dizia que a época cultural em que estamos seria marcada pela "guerra de todos contra todos". Basta escrever essa frase que suponho que a mente de cada um(a) que aqui me lê se conecta com algo muito prático e objetivo que materializa essa visão. Nunca falamos tanto em diversidade e inclusão, ao mesmo tempo que a polarização e a violência seguem aumentando. Nunca discutimos tanto sobre práticas sustentáveis, ao mesmo tempo em que tragédias climáticas não param de nos atravessar. Colaboração e visão sistêmica nunca foram tão solicitadas dentro das culturas corporativas, ao mesmo tempo em que o individualismo e a competição seguem fortalecidos. Nunca falamos tanto de saúde mental no ambiente de trabalho e nunca vimos tanta gente doente. Nunca discutimos tanto sobre temas importantes como esses, ao mesmo tempo em que seguimos normalizando comportamentos e processos claramente insustentáveis. Tudo isso é retrato do mundo mundo V.U.C.A: volátil, ambíguo, incerto e complexo, onde falamos muito mas, a prática pra atravessar esse contexto ainda é pouco efetiva. Porque para mudar esse cenário não basta criar puxadinhos dentro das estruturas organizacionais. Não basta oferecer benefícios. É preciso criticar, questionar e repensar estruturas (o tal pensamento crítico, que também tanto tem sido desejado). Nessa onda de reflexão, me deparei com um artigo muito relevante (obrigada Flavio Castelo 😉). Um texto sensível, objetivo e importante sobre negócios e esse cenário todo. Um presente que recebemos do Lourenço Bustani e Fritjof Capra, da Mandalah. Indico a leitura para todas as pessoas inquietas como eu, que estão em busca de novos caminhos que ajudem a mudar o rumo desse cenário. Vale, especialmente, para lideranças. A palavra de quatro letras que os negócios esqueceram é primitiva, não é romântica e pode ser o resgate que precisamos para virar a chave e encontrar a saída que tanto estamos procurando.

O óbvio que ignoramos!? Quantas vezes mergulhados no ego esquecendo de olhar e interagir com as necessidades dos outros? Na prática, há 10 anos descobrir que a #Cooperação é uma filosofia que nos permite ter consciência, coerência e constância, para criar um ambiente de harmonia, com maior #empatia e sintonia na realização dos objetivos dentro da Cultura Organizacional. Como tem sido sua experiência na realidade das relações? Adoraria interagir com seus comentários e sugestões. Conte comigo!