Publicação de Análise Verdão

A contratação de Memphis Depay pelo Corinthians representa um movimento estratégico com impacto no marketing esportivo do clube. Depay, além de ser um jogador talentoso, carrega uma marca pessoal consolidada que vai além do futebol. Com passagens por clubes de destaque como Manchester United, Barcelona e Atlético de Madrid, o atleta também é rapper e influenciador digital, o que amplia sua visibilidade global. Sua presença no Corinthians tem o potencial de atrair novos públicos, que não se restringem apenas aos fãs de futebol, mas também aos que acompanham sua carreira musical e atuação nas redes sociais. Essa conexão com o entretenimento abre oportunidades para o clube explorar diferentes formas de engajamento, desde o aumento de seguidores até colaborações com marcas internacionais. No cenário internacional, a contratação de Depay coloca o Corinthians em evidência, ampliando sua visibilidade e atraindo potenciais parcerias comerciais. Sua imagem como ícone cultural e esportivo pode ser um catalisador para novas oportunidades de receita, desde a venda de produtos licenciados até colaborações com empresas globais. Em resumo, a chegada de Memphis Depay ao Corinthians é uma jogada estratégica que combina futebol, cultura e marketing, elevando o clube a um novo patamar no cenário esportivo e de negócios. Luiz Claudio Zenone Especialista em Marketing Esportivo

#Palmeiras #Campeão #Case #Sucesso 🌴 Em 2022, o S.E. Palmeiras manteve a competitividade do futebol, conquistando o Campeonato Brasileiro, e suas finanças permaneceram organizadas. A folha salarial do Palmeiras é a segunda mais alta do futebol brasileiro, e os investimentos em atletas, luvas e base são crescentes (https://lnkd.in/d2SZWhYb) 🌴 O clube apresentou um aumento impressionante de 390% em sua receita no período de 2013 a 2022, passando de R$ 190 milhões para R$ 867 milhões(https://lnkd.in/dGDtqDUz). 🌴 O departamento comercial e de marketing do Palmeiras está entre os três mais rentáveis do futebol brasileiro, com um faturamento que quase arredonda em R$ 200 milhões(https://lnkd.in/dhn5a9n6). 🌴 Apesar do aumento da dívida do Palmeiras em 2022, principalmente devido a parcelas de jogadores cujos direitos federativos e econômicos foram comprados, o endividamento ainda está em um nível adequado, condizente com as receitas1. 🌴 A presidente do Palmeiras, #LeilaPereira, resistiu às tentações que fariam outros sucumbirem na mesma posição, como sair contratando jogadores ou despejar o próprio dinheiro no clube (https://lnkd.in/dhn5a9n6). 🌴 Em 28 de dezembro de 2021, o Palmeiras registrou um aumento de 36% no número de sócios-torcedores Avanti desde o retorno da torcida aos estádios no estado de São Paulo, atingindo a marca de 45 mil (https://lnkd.in/dKYT_xqi) 🌴 Em setembro de 2023, o Palmeiras liderava o ranking brasileiro com 185.149 sócios-torcedores, um aumento significativo em relação aos 74 mil sócios no início do ano (https://lnkd.in/drev5kpU). 🌴O sucesso do clube nos gramados e a introdução do Palmeiras Pay, a conta digital oficial do clube, impulsionaram o programa Avanti (sócio-torcedor). Quando um torcedor do Palmeiras abre uma conta no Palmeiras Pay, ele se torna automaticamente um Avanti (https://lnkd.in/drev5kpU). Claro que tudo isso é só uma desculpa para exaltar que o #Palmeiras é campeão, três vezes seguidas, do #campeonatoPaulista, 26ª vez que vence este campenonato, em sua história.

Destaco coluna de Evandro Figueira vice presidente da IMG Media que demonstra que o "gap" só aumenta principalmente quando olhamos para produtos muito mais bem estruturados. " O futebol brasileiro continua perdendo tempo. O abismo entre o nosso futebol e as ligas europeias só aumenta porque, por aqui, não conseguimos criar um produto. Quando usamos Premier League, LaLiga, NFL ou NBA como exemplos, estamos sempre falando de produtos estruturados, com a centralização do que deve ser centralizado em benefício do coletivo (como os direitos de mídia) e a individualização do que é benéfico para todos se comercializados de forma individual (como os patrocínios de camisa). A governança destas ligas é clara: o objetivo de todos é o crescimento do produto para que o coletivo possa se beneficiar. (...)" Evandro Figueira. Confira a coluna completa no link da Máquina do Esporte https://lnkd.in/dqJbqsNh

Uma reflexão interessante de Cesar Grafietti trazendo 3 exemplos de clubes brasileiros que têm muito potencial, porém precisam ajustar de certa forma suas rotinas e até mesmo ambiente interno para que os resultados possam ser atingidos de forma mais contundente. Gostaria de destacar o seguinte trecho: "Inovação é fazer melhor algo que que era feito. É aportar melhorias de processos, estruturas, desenvolver formas diferentes de execução que levem a resultados melhores.", que define com simplicidade o conceito de inovação, que deve sim ser considerado no futebol, mas justamente com a intenção de buscar a melhoria de processos em busca de uma maior eficiência da instituição como um todo. Como já dizia Bruno Maia "Inovação é o novo Marketing"! Vale a pena a leitura e reflexão sobre os cases apresentados por César, bem como do livro publicado por Bruno cujo título foi expresso acima!

Na minha coluna desta quarta-feira na Máquina do Esporte falo sobre alguns tópicos, selecionados do noticiário dos últimos dias, que me fazem ficar cada vez mais descrente em processos de profissionalização e gestão no futebol brasileiro. Isso passa por formação da liga, venda de direitos de transmissão, chegada de investidores, falta de planejamento, questões de credibilidade e conflito de interesses, entre outros problemas. Concorda comigo? Não? Deixe seus comentários por aqui!

Alguém consegue entender o que acontece com uma das maiores potências do futebol brasileiro? Como o Corinthians entrou em colapso em menos de meio ano? Começamos a contar essa história nesta sexta-feira na Máquina do Esporte. Abrindo uma série de reportagens, mostramos o que tem sido esse 2024 do Corinthians fora de campo. E que ajuda a entender o que ocorre dentro dele. #Corinthians #VaideBet #gestao #marketing #sportsmanagement #sportsmarketing #patrocinio #MaquinadoEsporte

O Dinheiro Tech e o Botafogo. Você já sabe que o Botafogo de Futebol e Regatas foi campeão da Taça Libertadores da América. Porém, o que talvez você não saiba, é que o dinheiro de John Textor, o dono da SAF do clube, vem da tecnologia. John Textor foi dono da empresa Digital Domain na Califórnia. A empresa era especializada na criação de efeitos visuais para cinema e chegou a ganhar um Oscar. Ele foi sócio de James Cameron por um tempo. Mais tarde ele entrou no mercado esportivo, fundando a fuboTV Network, um canal especializado em transmissões de futebol. Essa empresa teve muito sucesso, fez IPO e chegou a valer US$ 20 bilhões. Com esse dinheirão todo, John Textor decidiu comprar times de futebol, nesta ordem: Crystal Palace Football Club, Botafogo de Futebol e Regatas, RWD e o Lyon, da França, que venceu o campeonato francês 7 vezes seguidas. John Textor tem uma fortuna estimada em US$ 1,5 bilhão. Ele comprou 90% das ações da SAF do Botafogo por R$ 400 milhões. Porém, se o Fogão vencer o Campeonato Brasileiro, metade do investimento terá retornado: - Libertadores: R$ 190 milhões em prêmios. - Brasileirão: R$ 48 milhões em prêmios. - Copa do Brasil: R$ 8,8 milhões em prêmios. - Cariocão: R$ 1 milhão em prêmios. A premiação total do Botafogo em 2024 pode chegar a R$ 247,8 milhões neste ano, um valor muito expressivo em comparação ao valor pago pela SAF. Sem contar na valorização do "equity" do time, com os títulos. Textor é Tech. O Tech financiou o Fogão. Que ganhou a Libertadores. #startse #nowledge #agora #novaeconomia

A obrigação de retornar ao topo, o futebol ensinando o mercado e os negócios. 2023 foi um ano de desafios e de paciência para nós, torcedores do Santos Futebol Clube. Cair para a segunda divisão não é fácil, mas em 2024 o time voltou à Série A como campeão, um retorno que não comemoramos como um grande feito, mas como uma obrigação de honrar a história e os valores. Pensando de forma diferente, quantas vezes no mercado de trabalho e nos negócios, enfrentamos situações que nos colocam em posições difíceis, momentos em que parece que vamos cair de divisão, seja por crises, erros ou outros desafios. Na logística de comércio exterior, enfrentamos adversidades todos os dias: atrasos, burocracia, infra estrutura, entre outros. O que nos diferencia é a capacidade de reorganizar, reavaliar e dar tudo de si para voltar ao topo. Assim como o Santos Futebol Clube, o retorno ou a permanência não é para ser comemorado como um troféu, mas para ser encarado como uma demonstração de responsabilidade e competência. Estar na Série A do mercado ou em qualquer cenário competitivo é uma questão de merecimento e dedicação constante. Esse contexto reforça algo que aplicamos na Gralsin Logística Integrada: Se manter não é o suficiente, é preciso fazer mais, melhor e de olho no futuro. #logística #COMEX #resiliência #liderança #santosfc #campeões #planejamento #GRALSIN

UM PRODUTO RENTÁVEL X UM PRODUTO TRADICIONAL – CHEGAMOS À NOVA ERA DO FUTEBOL? A AFA (Associação do Futebol Argentino) anunciou ontem que o Campeonato Argentino contará com 30 times a partir de 2025 e não terá mais rebaixamento. A medida vem com o objetivo de “produtizar” o futebol argentino - modernizando seu formato, impulsionando a geração de receitas televisivas e com grande foco em estratégias voltadas para fidelização do consumidor (sócios-torcedores, memberships, etc.). A AFA entendeu que esse modelo de negócio vai tornar seu campeonato mais atrativo tanto do ponto de vista comercial quanto para seus consumidores finais (torcedores). Ou seja, o campeonato conseguirá atrair mais capital a partir dessa nova estrutura e, consequentemente, os times se beneficiarão de tal aumento de receitas, levando um espetáculo melhor ao público. O meu questionamento sobre isso tudo é: Será que chegamos à nova era do futebol, onde veremos cada vez mais campeonatos “americanizados” (modelo MLS, NBA, etc.)? Entendo o posicionamento das organizações em buscar soluções para a melhora dos seus campeonatos, mas não acho que extinguir o rebaixamento e a ascensão seja o caminho ideal para formatação desse novo modelo de negócio. Tenho grande receio da perda dessa tradição do esporte. Jogar na divisão de elite deve ser alcançado a partir da meritocracia e não apenas do fator investimento. Me assustei com essa decisão dos Hermanos (um país que sempre preservou a tradição do futebol) em buscar esse formato como solução. Mas, pelo que tudo indica – com os cases MLS e Liga MX – é de fato uma virada de chave que pode, sim, ser um grande chamariz de crescimento para o futebol argentino. Indo além... será que o país do futebol vai entrar nessa brincadeira também? Olhando para a crescente participação das SAFs no nosso cenário, e as similaridades de algumas delas com as franquias da NBA ou da NFL, por exemplo, sinto que isso pode estar não tão distante do nosso futebol. Espero estar errado e que demore bastante para cogitarmos isso por aqui. Que o modelo tem que se adaptar com novas demandas, eu estou totalmente de acordo. Mas que seja feito sem perder dois pilares importantes do esporte - competitividade e meritocracia.

Por ossos do ofício (e como moro em prédio desde quase sempre) tenho contato com muitos gestores do futebol, do terceiro setor, de corporações e (com síndicos, atividade absolutamente essencial). Não julgo pessoalmente ninguém. Mas o que mais me choca (inclusive em coberturas das várias esferas parlamentares) é a diferença entre pessoas que sabem o que estão fazendo. Com base técnica. E aquelas que só querem fazer política, de forma teimosa e rasa. Por que citei os síndicos? Porque principalmente para esse cargo é preciso fazer a boa política e não apenas ser ocupado por alguém que acabou sendo a última opção. No caso dos times de futebol estamos falando de milhões (de pessoas e de reais). Vou ser inocente agora, mas nunca consegui entender muito bem essa história de disputa política em times de futebol. O objetivo não é sempre o mesmo? Fazer um time forte e competitivo? Claro que sei as respostas para as minhas perguntas… mas deixa para outro dia. A reportagem da Máquina do Esporte está bem detalhada.