Publicação de Ana Paula Maes

Eu sou uma entusiasta dessa campanha e me sinto especialmente grata por não apenas contribuir, mas por fazer com as pessoas que me cercam participem indiretamente. No trabalho, diariamente, alguém me entrega uma tampinha. Virou "lei". Quando recebi o equivalente a um saco de lixo grande cheio de tampinha, a sensação foi de estar ganhando um presente! Do trabalho, pra casa. Da casa, pro clube, onde tem um rapaz super engajado em fazer com que o propósito dessa campanha se concretize. É muito legal quando ele mostra que as tampinhas foram convertidas numa cadeira de rodas, por exemplo e quem se beneficiou. No meio disso tudo, eu me pergunto: o quanto isso não poderia girar se todas as empresas tivessem um programa concreto e bem estruturado (desenvolvendo até a consciência no seu empregado) da diferença que faz recolher e doar uma "mísera" tampinha? O que será que falta ou qual seria o impedimento? A quem junta ou ajuda quem junta, estamos juntos! A quem nunca se interessou por isso, fica a sugestão, faça a diferença, aposto que arruma um jeitinho de começar a juntar. E a quem acredita que isso pode virar na empresa onde trabalha, se movimenta e pelo menos tenta fazer acontecer. Ainda se tiver com dúvida sobre a viabilidade, vai com a dúvida mesmo. Talvez você seja a revolução necessária dentro da sua organização. Só posso garantir uma coisa: A sensação quem vem por participar desse projeto é muito boa.

  • Não foi fornecido texto alternativo para esta imagem

Entre para ver ou adicionar um comentário

Conferir tópicos