IBIRAPUERA: 70 ANOS. Inaugurado em 21 de agosto de 1954 durante as comemorações do IV Centenário de São Paulo, o projeto do Parque foi concebido pelos arquitetos Oscar Niemeyer, Ulhôa Cavalcanti, Zenon Lotufo, Eduardo Kneese de Mello, Ícaro de Castro Mello, além do paisagista Augusto Teixeira Mendes. O Parque Ibirapuera, na Zona Sul de São Paulo, é o parque mais conhecido da capital e, também, o mais visitado da América do Sul. Em 2023, recebeu 17 milhões de visitantes. Possui cerca de 500 espécies de árvores antigas e raras, como s figueiras bengalenses, originárias da Índia, com galhos que podem chegar a 30 metros de comprimento. A flora total do parque está composta por 610 espécies. O nome Ibirapuera vem do tupi-guarani Ypy-ra-ouêra, que significa pau podre, por ser a região um brejo. Na época da colonização, era uma aldeia indígena, que depois deu lugar a chácaras e pastagens, usadas pelas boiadas que se dirigiam ao Matadouro Municipal, no bairro de Vila Mariana. Hórtica Consultoria. Tendências e Inteligência de Mercado.
Publicação de Antonio Hélio Junqueira
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Uma matéria super especial e criada em conjunto com a Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida - Apremavi para falarmos sobre: Jardins da Mata Atlântica! A inspiração não poderia ser outra, além do consagrado Burle Marx.
No Dia dos Jardins, a Apremavi e a Associação Ambientalista Copaíba apresentam as espécies da Mata Atlântica nos projetos do gênio do paisagismo brasileiro, Burle Marx. O novo modelo de jardins apresentado por Burle Marx é uma oportunidade para valorizar a Natureza, para reaproximar as pessoas do Meio Ambiente, para valorizar a biodiversidade e pensar espaços públicos que sejam úteis, agradáveis a todos os sentidos e acolhedores para as pessoas e para outras espécies. > Leia no site: https://lnkd.in/eyXS-DnT
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Conversando com alguns membros da nossa equipe aqui na Architectus S/S, estávamos lembrando de quando ganhamos o Prêmio Obra do Ano 2023 do ArchDaily BR com o nosso projeto do Parque Rachel de Queiroz. Nós, que sempre fomos um time bem low profile, ganhando o principal prêmio do portal de Arquitetura mais visitado do país. Quero compartilhar com vocês um pouco dessa história. O Parque Rachel de Queiroz, o segundo maior parque de Fortaleza, trouxe inúmeros desafios. A área de preservação municipal alagada exigiu a adoção da drenagem como eixo estruturador para melhorar a qualidade da água do Riacho Cachoeirinha. Implementamos a técnica das wetlands, criando um sistema de nove lagoas interconectadas que utilizam processos naturais de filtragem, como decantação e fitorremediação. Esse método foi crucial para a purificação da água e a mitigação de cheias. Além disso, enfrentamos o desafio de revitalizar a fauna e flora locais. Para isso, implantamos áreas verdes, realizamos obras de terraplanagem e propomos o plantio de cerca de 600 árvores que estão em fase de crescimento Esses esforços melhoraram significativamente o ambiente natural, proporcionando um habitat revitalizado para diversas espécies. Inclusive, o Parque voltou a ser ponto de concentração de garças. A localização do parque na zona oeste de Fortaleza, uma região carente de espaços públicos qualificados, foi outro desafio. A rápida apropriação pela comunidade e o impacto positivo no comércio local, tanto formal quanto informal, demonstram o sucesso do projeto em promover o bem-estar social e econômico. Esse projeto exemplifica nossa proposta inovadora e sustentável na criação de espaços públicos. Continuamos comprometidos aqui na Architectus S/S em desenvolver soluções que integrem a preservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida urbana. #ParqueRachelDeQueiroz | #ArquiteturaSustentável | #InovaçãoUrbana | #BienalDeArquitetura | #PreservaçãoAmbiental
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Leia na íntegra a matéria para o Jornal O Globo uma colaboração entre nosso supervisor Pierre-André Martin e Kongjian Yu, o paisagista que fomentou o conceito da cidade-esponja e diretor da Turenscape escritório de paisagismo e urbanismo chinês pioneiro e líder em paisagismo ecológico no mundo. Nesse artigo, são trazidas três iniciativas de regeneração importantes, que colocariam o Rio de Janeiro na vanguarda ambiental que nossa cidade merece!
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Iniciei a semana em SP. E mais uma vez volto à Cidade Matarazzo, porque esse lugar é incrível. Na primeira vez tive a oportunidade de ver as árvores sendo içadas pela fachada, conheci o @hotelrosewood internamente, o restaurante @taraz.saopaulo de @felipebronze e a Capela de Santa Luzia, tudo encantador. Principalmente a forma de comercialização do empreendimento, pois fui atendida por uma equipe comercial de excelência! Hoje, a edificação principal concluída me trouxe uma nova experiência, uma Arquitetura agora viva, um paisagismo ainda mais suntoso e detalhes que haviam passado despercebidos. Para quem não sabe a história da Cidade Matarazzo, segue algumas curiosidades abaixo: "Instalada no coração de São Paulo, a Cidade Matarazzo é um dos maiores empreendimentos imobiliários erguidos na capital paulista nos últimos anos. O megacomplexo de luxo, que reune um hotel seis estrelas, espaço comercial, centro cultural, e um edifício corporativo, rodeado por um bosque com mais de 10 mil árvores. O complexo, construído em um terreno de mais de 27 mil m2 onde um dia funcionou o antigo Hospital Matarazzo, um conjunto de edifícios históricos inclui o Hospital Umberto I (1904), a Maternidade Condessa Filomena Matarazzo (1943) e a Capela Santa Luzia (1922). A grandiosidade do projeto, no entanto, não se deve apenas às dimensões do terreno e das construções em si, mas também ao desafio que o empreendimento representa em se tratar de uma reciclagem de construções existentes tombadas pelo patrimônio histórico." No próximo post mostro o incrível trabalho de engenharia para recuperação da Capela. Fonte texto: site RFM @cidadematarazzo @auramaisconsultoriaegestao #auramais #arquitetura #saopaulo https://lnkd.in/d7jSEeY7
Cristina Gravina Hercos - profissional on Instagram: "Segunda visita. Mais uma vez volto à Cidade Matarazzo, porque esse lugar é incrível. A primeira vez tive a oportunidade de ver as árvores sendo içadas pela fachada, conheci o @hotelrosewood internamente, o restaurante @taraz.saopaulo de @felipebronze e a Capela de Santa Luzia, tudo encantador. Principalmente a forma de comercialização do empree
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"Japão instala jardins flutuantes nos estacionamentos A instalação é feita nos telhados dos estacionamentos públicos, transformando essas áreas em espaços verdes. Estes jardins, para além de embelezarem o ambiente urbano, proporcionam uma temperatura local mais amena e estimulam a reprodução de abelhas e outros polinizadores, essenciais para a biodiversidade." Fonte: Universo Interessante, Em cada Ser @projetomemoria #projetomemoria
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Onde o Zumbudo se Torna Canção: A Comunidade das Jataís em Território Tradicional Florianópolis, a Ilha da Magia, foi um dia um território de equilíbrio, onde o mar, as matas e as tradições se encontravam em harmonia. A chegada da colonização portuguesa trouxe uma arquitetura luso-brasileira, que moldou vilas e comunidades com casas simples, funcionais e belas, integradas à paisagem natural. Com o passar dos anos, porém, a especulação e o progresso redesenharam a ilha, atualizando o que era genuíno por uma pressa moderna que apagou boa parte da nossa história e biodiversidade. Hoje, em meio a esse cenário, um refúgio resiste. Três colmeias de Tetragonisca angustula , nossas queridas abelhas jataí, habitam caixas projetadas, inspiradas na arquitetura tradicional luso-brasileira. Assim como as casas que acolhem e acolhiam famílias no passado, essas moradas combinam beleza, funcionalidade e segurança. Com madeira robusta que protege contra predadores, elas garantem às abelhas um lar digno e confortável. Esse pequeno santuário, em uma área pública, é mais do que um abrigo. É um gesto de respeito e memória. Enquanto a cidade muda e muitas vezes esquece suas raízes, essas colmeias se mantêm como um testemunho do que Florianópolis já foi: um espaço de vida rica, comunidades conectadas à terra e ao mar, e construções que dialogavam com a paisagem ao redor. As jataís, com sua missão incansável de polinizar e sustentar a biodiversidade, tornam-se aqui metáforas vivas de resistência e equilíbrio. Quando observamos as construções, protegemos também a memória do que fomos e a possibilidade de um futuro mais conectado com nossas origens. Que este espaço, inspirado na arquitetura tradicional e na sabedoria ancestral, nos lembre de que o verdadeiro progresso é relativo ao passado, valorize o presente e preserve o que é essencial para as gerações que virão. . . #meliponicultura #meliponarionativasdailha #abelhasnativas #comunidadestradicionais #biodiversidade #preservaçãoambiental #sustentabilidade #educaçãopatrimonial #educaçãoambiental https://lnkd.in/eaCiegHi
Meliponario Nativas da Ilha on Instagram: "Onde o Zumbudo se Torna Canção: A Comunidade das Jataís em Território Tradicional Florianópolis, a Ilha da Magia, foi um dia um território de equilíbrio, onde o mar, as matas e as tradições se encontravam em harmonia. A chegada da colonização portuguesa trouxe uma arquitetura luso-brasileira, que moldou vilas e comunidades com casas simples, funcionais e
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Descubra o projeto Meia Terra - um oásis privado no Gerês onde a natureza se desdobra em toda a sua exuberância. Da busca por um espaço exterior com personalidade, surgiram cores vibrantes e texturas envolventes. Das espécies simples e minimalistas às plantas com texturas únicas, cada elemento foi cuidadosamente escolhido para trazer serenidade à paisagem. Conheça mais sobre esta propriedade trabalhada pela Horpidia em horpidia.com. #horpidia #landscapedesign #landscapearchitecture
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Não é preciso inventar a roda, bons exemplos são para serem copiados e melhorados se possível.
"Japão instala jardins flutuantes nos estacionamentos A instalação é feita nos telhados dos estacionamentos públicos, transformando essas áreas em espaços verdes. Estes jardins, para além de embelezarem o ambiente urbano, proporcionam uma temperatura local mais amena e estimulam a reprodução de abelhas e outros polinizadores, essenciais para a biodiversidade." Fonte: Universo Interessante, Em cada Ser @projetomemoria #projetomemoria
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Onde o Zumbudo se Torna Canção: A Comunidade das Jataís em Território Tradicional Florianópolis, a Ilha da Magia, foi um dia um território de equilíbrio, onde o mar, as matas e as tradições se encontravam em harmonia. A chegada da colonização portuguesa trouxe uma arquitetura luso-brasileira, que moldou vilas e comunidades com casas simples, funcionais e belas, integradas à paisagem natural. Com o passar dos anos, porém, a especulação e o progresso redesenharam a ilha, atualizando o que era genuíno por uma pressa moderna que apagou boa parte da nossa história e biodiversidade. Hoje, em meio a esse cenário, um refúgio resiste. Três colmeias de Tetragonisca angustula , nossas queridas abelhas jataí, habitam caixas projetadas, inspiradas na arquitetura tradicional luso-brasileira. Assim como as casas que acolhem e acolhiam famílias no passado, essas moradas combinam beleza, funcionalidade e segurança. Com madeira robusta que protege contra predadores, elas garantem às abelhas um lar digno e confortável. Esse pequeno santuário, em uma área pública, é mais do que um abrigo. É um gesto de respeito e memória. Enquanto a cidade muda e muitas vezes esquece suas raízes, essas colmeias se mantêm como um testemunho do que Florianópolis já foi: um espaço de vida rica, comunidades conectadas à terra e ao mar, e construções que dialogavam com a paisagem ao redor. As jataís, com sua missão incansável de polinizar e sustentar a biodiversidade, tornam-se aqui metáforas vivas de resistência e equilíbrio. Quando observamos as construções, protegemos também a memória do que fomos e a possibilidade de um futuro mais conectado com nossas origens. Que este espaço, inspirado na arquitetura tradicional e na sabedoria ancestral, nos lembre de que o verdadeiro progresso é relativo ao passado, valorize o presente e preserve o que é essencial para as gerações que virão. . . #meliponicultura #meliponarionativasdailha #abelhasnativas #comunidadestradicionais #biodiversidade #preservaçãoambiental #sustentabilidade #educaçãopatrimonial #educaçãoambiental https://lnkd.in/dzgsDDvM
Meliponario Nativas da Ilha on Instagram: "Onde o Zumbudo se Torna Canção: A Comunidade das Jataís em Território Tradicional Florianópolis, a Ilha da Magia, foi um dia um território de equilíbrio, onde o mar, as matas e as tradições se encontravam em harmonia. A chegada da colonização portuguesa trouxe uma arquitetura luso-brasileira, que moldou vilas e comunidades com casas simples, funcionais e
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O que Dom Pedro II tem a ver a com a florestas da Tijuca ? Bom, a exuberante Mata Atlântica que recobria as belas montanhas do Rio de Janeiro foram dizimada pelo corte de madeiras nobres, pela extração de lenha para os engenhos de cana e pelos desmatamentos para o cultivo de milho, mandioca e café. À medida que sumiam as matas, escasseava a água. Dom Pedro II, criou em 1861, a Floresta da Tijuca iniciando um ambicioso programa de recuperação da vegetação . É essa floresta, regenerada pela ação do homem e da natureza, que compõe o Parque Nacional da Tijuca, a maior e mais bela floresta urbana do mundo. Criado em 1961 o Parque tem cerca de 4000 ha. A missão do reflorestamento foi confiada ao Major Manuel Gomes Archer, que iniciou o trabalho com seis escravos, alguns feitores, encarregados e assalariados que deram início ao reflorestamento. Após anos de relativo abandono e esforços pontuais de manutenção, a Floresta da Tijuca teve um período de forte revitalização na gestão do milionário e mecenas Raymundo Ottoni de Castro Maya, na década de 1940. A revitalização incluiu a abertura dos Restaurantes Esquilos, Floresta e Cascatinha, a consolidação das vias internas e os recantos e projetos paisagísticos de Roberto Burle Marx. Em 1961, o Maciço da Tijuca – Paineiras, Corcovado, Tijuca, Gávea Pequena, Trapicheiro, Andaraí, Três Rios e Covanca – foi transformado em Parque Nacional, recebendo o nome de Parque Nacional do Rio de Janeiro, com 33 km². Seis anos depois, em 8 de fevereiro de 1967, seu nome foi definitivamente alterado para Parque Nacional da Tijuca e, em 4 de julho de 2004, um Decreto Federal ampliou os limites do Parque para 39,51 km², incorporando locais como o Parque Lage, Serra dos Pretos Forros e Morro da Covanca. O patrimônio natural é sem dúvida o mais conhecido e consagrado no Parque, mas sua ocupação ao longo de quatro séculos gerou uma valiosa herança histórico-cultural, que hoje se constitui em um importante acervo a ser preservado. Bibliografia https://lnkd.in/dcbbsWJW https://lnkd.in/dYPxHmHF
História - Parque Nacional da Tijuca
https://parquenacionaldatijuca.rio
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