O Futuro das Moedas Digitais dos Bancos Centrais e o Papel da Arke Soluções Inteligentes A transformação digital no setor financeiro segue em ritmo acelerado, e uma das inovações mais promissoras é o desenvolvimento das Moedas Digitais de Bancos Centrais (CBDCs). Diferente das criptomoedas convencionais, as CBDCs são moedas digitais regulamentadas e emitidas por autoridades monetárias, como o Banco Central, representando uma evolução no conceito de dinheiro. Os bancos centrais ao redor do mundo estão explorando essa tecnologia para oferecer transações mais rápidas, seguras e acessíveis. As CBDCs prometem reduzir custos operacionais, aumentar a inclusão financeira e trazer maior transparência às transações, ao mesmo tempo em que mantêm a estabilidade econômica. Mas onde a Arke entra nesse cenário? A Arke Soluções Inteligentes está na vanguarda da tecnologia financeira, desenvolvendo ferramentas que auxiliam instituições a se adaptarem a essa nova era digital. Oferecemos soluções que podem integrar as CBDCs aos sistemas financeiros existentes, garantindo a segurança e eficiência que esse processo exige. Com foco em inovação e compliance, nossas tecnologias ajudam bancos e empresas a navegar pelos desafios regulatórios e operacionais das moedas digitais, promovendo uma transição tranquila e estratégica. A revolução das CBDCs está apenas começando, e a Arke está pronta para liderar esse movimento, conectando o futuro financeiro com soluções inteligentes e personalizadas. 🚀💻 #FIDC #SecuritizaçãoDeCréditos #InvestimentoColetivo #DireitosCreditórios #MercadoFinanceiro #CVM #LiquidezFinanceira #DiversificaçãoDePortfólio #RetornoFinanceiro #Investimentos #CotasFIDC #Finanças #Economia #EmpresasFinanceiras #CreditoEmpresarial #TransparênciaFinanceira #SegurançaFinanceira #MercadoDeCapitais #FundingEmpresarial #RendaFixa #ArkeServiços #MercadoCapitais #MercadoImobiliário #CRI #FIDC #CCI #CCB #Securitização #Crédito
Publicação de Arke Soluções Integradas
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O Banco Central do Brasil inicia a segunda fase do projeto piloto do Drex, a moeda digital do real, com previsão de operação para 2025. Esta etapa é fundamental para testar e simular transações financeiras em um ambiente digital, com foco em 13 temas selecionados que incluem transações com debêntures, cessão de recebíveis, financiamento de automóveis e imóveis, além de inovações para o agronegócio e o mercado de câmbio. Participando desta fase, 16 consórcios e empresas, como Itaú, Bradesco, Caixa e Inter, estão colaborando para experimentar e aprimorar cada um dos temas em um ambiente controlado e seguro. Fábio Araújo, coordenador do projeto, destaca que esta fase também inclui o uso de investimentos financeiros não regulamentados, como o blockchain, ampliando as possibilidades para transações digitais com maior transparência e segurança. O Banco Central também está contando com a colaboração da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e de outros reguladores específicos, buscando antecipar desafios e adaptar o sistema antes do lançamento oficial. A inovação digital é vista como crucial para oferecer transações mais rápidas e acessíveis aos brasileiros, garantindo que o sistema esteja plenamente ajustado às necessidades dos cidadãos e em sintonia com a economia digital do país até seu lançamento oficial. #bancocentral #drex #moedadigital #inovaçãofinanceira #tecnologia #economiadigital
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"Drex: A Nova Era da Moeda Digital Brasileira e Seus Impactos Econômicos" O Banco Central do Brasil prevê que o Drex, a nova moeda digital brasileira, pode reduzir taxas de juros a longo prazo ao modernizar e tornar mais transparentes as transações financeiras. Utilizando tecnologia blockchain, o Drex promete facilitar o crédito e a compra de títulos públicos, beneficiando tanto instituições financeiras quanto consumidores. A implementação completa está prevista para meados de 2025. #Drex #MoedaDigital #InovaçãoFinanceira #EconomiaBrasileira
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O Drex, moeda digital criada pelo Banco Central do Brasil, foi apontada como a mais inovadora do mundo por Italo Borssatto, conselheiro de inovação do Bank for International Settlements – BIS. “O Brasil segue como referência em moeda digital emitida por banco central (CBDC, na sigla em inglês). Vemos projetos avançados na Coreia do Sul, Hong Kong, Cingapura. Mas o Brasil é o mais arrojado, com cronograma concreto”, disse, durante evento no Rio. Atualmente, o projeto piloto do Drex está em sua fase dois de testes, que avalia diferentes casos de uso. Saiba mais sobre a moeda digital no Terra https://lnkd.in/d_8vn_JS #drex #cbdc #bancos #febraban
Drex é a moeda digital mais inovadora do mundo, diz conselheiro do BIS
terra.com.br
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Drex: A Moeda Digital Brasileira que Está Transformando o Sistema Financeiro Você já ouviu falar no Drex? Essa é a moeda digital oficial do Brasil, desenvolvida pelo Banco Central como uma extensão do real. Ela promete revolucionar a forma como realizamos transações financeiras, trazendo mais agilidade, segurança e inovação para o mercado. ➡ O que é o Drex? O Drex é uma CBDC (Central Bank Digital Currency), ou seja, uma moeda digital emitida e regulada pelo Banco Central. Ao contrário de criptomoedas como o Bitcoin, o Drex não é descentralizado: ele será lastreado no real (BRL) e terá supervisão direta das autoridades financeiras brasileiras. ➡ Por que o Drex é importante? Facilita transações financeiras: Ele pode ser usado em pagamentos instantâneos, eliminando intermediários e reduzindo custos. Moderniza o sistema financeiro: Com contratos inteligentes, será possível realizar operações automatizadas, como financiamentos e pagamentos condicionais. Promove inclusão financeira: O Drex pode alcançar pessoas e regiões que hoje têm acesso limitado a serviços bancários. Aumenta a transparência: Todas as transações serão registradas em uma infraestrutura digital segura e confiável. ➡ Como ele será usado? O Drex trará aplicações práticas como: 1. Pagamentos instantâneos: Imagine realizar transferências mais rápidas, seguras e com menor custo, complementando o sucesso do Pix. 2. Contratos inteligentes: A tecnologia permitirá que contratos sejam executados automaticamente, como no caso de aluguel de imóveis, sem a necessidade de intermediários. 3. Integração com empresas: Grandes e pequenas empresas poderão aproveitar o Drex para automatizar processos financeiros, como pagamento de fornecedores. ➡ Quando estará disponível? O Banco Central já iniciou os testes com o Drex em 2024. A expectativa é que sua implementação ocorra gradualmente nos próximos anos, garantindo que a tecnologia seja segura e amplamente compreendida antes de seu uso massivo. ➡ Por que o Drex é o futuro? Estamos vivendo a era da digitalização financeira global. Países como China, Suécia e Estados Unidos também estão desenvolvendo suas moedas digitais. O Drex posiciona o Brasil na vanguarda dessa transformação, abrindo portas para inovação e competitividade econômica. 💡 Você está preparado para o Drex? Compartilhe sua opinião sobre essa novidade que está moldando o futuro financeiro do Brasil. #Drex #MoedaDigital #BancoCentral #InovaçãoFinanceira #CBDC #FuturoFinanceiro #vodzynskiconsultoria #brasil #brazil
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🌱💡 O Futuro dos Bancos e o Papel do Drex na Transformação Digital. A transformação digital no setor bancário é inevitável, e o Drex, a moeda digital do Banco Central do Brasil, está no centro dessa mudança. Em 2024, 56% dos bancos brasileiros planejam investir em tecnologia blockchain e no Drex, reforçando seu papel como uma prioridade estratégica para o setor financeiro. Segundo a pesquisa de tecnologia bancária da Febraban, esses investimentos estão sendo direcionados para contratos inteligentes, inovação em produtos financeiros e maior transparência nas transações. O Drex não só irá facilitar transações de maneira mais eficiente e segura, mas também pode abrir novas portas para financiamentos e inovações no campo, promovendo o desenvolvimento sustentável de uma das áreas mais importantes da economia brasileira. 🔍 Assim como o Pix revolucionou os pagamentos, o Drex tem o potencial de transformar a maneira como fazemos negócios. A questão agora é: como as empresas e investidores podem se preparar para essa nova era de transações digitais? 📈 Estamos atentos às mudanças no mercado! Quer saber mais sobre as oportunidades que essas inovações trazem? Fique atento às nossas análises sobre o impacto do Drex no mercado e nos setores econômicos estratégicos. Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2024 | Elaboração @snaq.co #FundoRaizes #TransformaçãoDigital #Blockchain #EconomiaSustentável #InovaçãoFinanceira #Agro #Drex s #Fintech #TecnologiaFinanceira #Inovar #Crédito #Futuro #Investir
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Presidente do BC defende o potencial do Drex e tokens RWA, em reunião no FMI. Segundo o Presidente do BC, Campos Neto, a conjunção entre o processo de tokenização de ativos reais, ou tokens RWA, (Real World Assets), o Open Finance e o Drex abrem as portas para uma revolução no mundo financeiro, e o Brasil estaria bem posicionado nesse novo mercado, nas palavras do Presidente. Na matéria do Cointelegraph Brasil, ele destaca a inovação do PIX, como sendo uma oportunidade para agregar os usuários e permitir também a integração de serviços financeiros através de um marketplace único que reuniria esses serviços disponibilizados para os usuários. No entanto, chama a atenção a crítica feita pela COO da CryptoMKT, Denise Cinelli que alertou para o fato de que os grandes bancos como Nubank, Mercado Pago e Itaú, estão fechando as contas de corretoras sem aviso prévio, dificultando o funcionamento dessas empresas, ao mesmo tempo em que começam a oferecer este mesmo serviço aos seus usuários. Se lembrarmos que hoje, a política do Bacen para implantação do Drex, privilegiou os grandes Players do mercado em detrimento de fintechs e startups menores, veremos que esse processo de implantação pode tornar quase inócua a proposta original das finanças descentralizadas (DEFI), em que justamente a tecnologia advinda com o uso de contratos inteligentes e blockchains públicas pode permitir o acesso a serviços financeiros sem a intermediação dos grandes bancos. A proposta é justamente permitir o acesso dos desbancarizados a estes produtos financeiros com juros muito menores, já que as finanças descentralizadas reduzem os intermediários na negociação, tornando o mercado financeiro mais inclusivo e democrático, sem abrir mão do lucro. Em outras palavras, o processo atual parece trabalhar para manter a centralização e não a descentralização do mercado, dificultando a livre concorrência no setor. #DEFI #criptoeconomia #finanças #digital #futuro #tokens #RWA #investimento #criptomoedas #drex https://lnkd.in/dM7QdbiB
Banco Central do Brasil defende potencial do Drex e tokens RWA durante reunião do FMI
br.cointelegraph.com
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Ao longo da história, a moeda assumiu várias formas, refletindo a evolução das sociedades e das tecnologias. Desde as primitivas moedas de troca, até mais recentemente, dinheiro eletrônico e os ativos digitais. A diversidade de formas do dinheiro demonstram como as tecnologias monetárias evoluem para atender às necessidades de uma economia em constante transformação. Ao fornecer uma entrada digital para o ecossistema financeiro, o Drex, moeda digital emitida pelo Banco Central do Brasil, pode reduzir barreiras e promover a inclusão financeira. Isso é especialmente relevante em um país como o Brasil, que por um lado está na vanguarda do desenvolvimento tecnológico para o sistema financeiro, mas, por outro, tem desafios significativos quanto à distribuição de renda e desigualdade social.
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Durante o Finance of Tomorrow, realizado no Rio de Janeiro, o diretor de regulação do BC, Otávio Damaso, afirmou que o Banco Central decidiu abraçar a inovação dos #ativos digitais, pois o futuro das finanças é a #tokenização dos ativos e os reguladores precisam trabalhar juntos com a #tecnologia para que o processo de #inovação beneficie a todos. #blockchain #token #BancoCentral
O futuro é a tokenização: "A inovação, quando você não abre as portas, ela arrebenta tudo", diz diretor do Banco Central
br.cointelegraph.com
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A Revolução dos Meios de Pagamento e a Transformação das Transações Financeiras Através da Tokenização A transformação digital está revolucionando as transações financeiras globalmente, e a tokenização, junto com os tokens RWA (Real World Assets), emerge como um fator crucial nesse cenário. Vamos explorar como essas tecnologias estão moldando o futuro dos meios de pagamento. Tokenização e Eficiência A tokenização transforma ativos físicos em tokens digitais, simplificando e segurando as transações. Ao digitalizar ativos, facilita-se a conexão entre redes e parceiros, promovendo uma maior eficiência e redução de custos, especialmente em movimentações internacionais. Empresas e consumidores se beneficiam significativamente dessa inovação. Cenário Global e Nacional De acordo com o Atlantic Council, 130 países, representando 98% da economia global, estão adotando moedas nacionais tokenizadas ou CBDCs (Central Bank Digital Currencies). No Brasil, o Drex exemplifica esse movimento, com a intenção de expandir a tokenização para empresas, fintechs e bancos. Stablecoins e Segurança Os projetos de stablecoins privadas, que mantêm um valor estável em relação a moedas fiduciárias ou índices de commodities, desempenham um papel vital na estabilidade e segurança das transações internacionais. Atualmente, mais de US$ 146 bilhões estão tokenizados em stablecoins, atendendo a requisitos regulatórios como políticas de combate à lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo, graças à sua natureza transparente e rastreável. Adesão e Impacto A adoção dessas tecnologias está sendo impulsionada por fintechs e instituições financeiras tradicionais, tornando as soluções de pagamento internacionais mais acessíveis e eficientes. Empresas de todos os portes estão se beneficiando de transações mais rápidas, seguras e econômicas. Revolução Financeira A tokenização e as stablecoins estão remodelando o cenário dos pagamentos, promovendo a inovação e abrindo novas oportunidades para companhias globais. Organizações pioneiras estão na vanguarda dessa revolução financeira, transformando as negociações internacionais. Essas tecnologias não apenas prometem eficiência e segurança, mas também a democratização dos serviços financeiros, marcando uma nova era nos meios de pagamento. #Tokenização #Fintech #MeiosDePagamento #InovaçãoFinanceira #Stablecoins #CBDC #TransformaçãoDigital Fonte: https://lnkd.in/dzfwHSph
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O Impacto da Chegada do Drex no Mercado de Fintechs no Brasil A moeda digital do Banco Central do Brasil, promete revolucionar o mercado financeiro e de fintechs no país. Prevista para ser lançada em 2024, a moeda digital será uma versão digital do Real, criada para facilitar transações financeiras e promover a inclusão financeira de maneira mais eficaz e acessível. A nova moeda digital vai operar em conjunto com a tecnologia blockchain e permitirá a tokenização de ativos, aumentando a liquidez e reduzindo os custos de transação. Isso significa que, além de facilitar transações tradicionais, o Drex pode ser usado em contratos inteligentes, automatizando e garantindo o cumprimento de condições financeiras sem intermediários. Apesar das expectativas altas, a implementação do Drex enfrenta desafios, como a necessidade de adaptação tecnológica e segurança das operações. Especialistas apontam que, inicialmente, o Drex será testado entre instituições financeiras antes de ser disponibilizado ao público. A chegada do Drex deverá fomentar a inovação e a competição no setor financeiro. Fintechs poderão explorar novos mercados e desenvolver soluções mais integradas e personalizadas. A moeda digital também facilitará o acesso a serviços financeiros, principalmente para a população não bancarizada, promovendo uma maior inclusão financeira. Com o Drex, o Brasil se posiciona na vanguarda da transformação digital no mercado financeiro. A nova moeda digital promete não apenas modernizar o sistema financeiro, mas também proporcionar um ambiente mais inclusivo e eficiente para transações e operações financeiras. Fonte: Época Negócios #Drex #Fintechs #InovaçãoFinanceira #TransformaçãoDigital #Blockchain #InclusãoFinanceira
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