Os movimentos no cenário internacional da última semana favoreceram os juros futuros, que terminou na sexta-feira em baixa. Já no Brasil, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, indicou que, dado o contexto atual, não é possível garantir o corte de 0,5 ponto da Selic. A reportagem publicada no E-Investidor também chamou a atenção para a divulgação do Projeto de Lei das Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025. Gino Olivares, economista-chefe da Azimut Brasil Wealth Management, que contribuiu com a matéria, alertou para as incertezas que a postergação pode causar. “Se os ganhos na arrecadação se exauriram, e o governo não manifesta disposição em reduzir as despesas, qual a garantia de que não haverá afrouxamentos adicionais dos compromissos fiscais?”, questiona. Leia mais em: https://bit.ly/4daJzuo #AzimutBrasil #Juros #Selic #Câmbio
Publicação de Azimut Brasil Wealth Management
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PRESIDENTE BANCO CENTRAL CAMPOS NETO Hoje foi a última reunião do presidente Campos Neto no BCB: O Executivo dos grandes banqueiros... Ajudar a pagar aos bancos com sua politica de juros(A 2ª mais alta do mundo) rendeu ao mercado financeiro mais de R$ 869 BI. No acumulado em doze meses até outubro deste ano, os juros nominais alcançaram R$869,3 bilhões (7,57% do PIB), comparativamente a R$720,1 bilhões (6,71% do PIB) nos doze meses até outubro de 2023. Fonte: BCB. O mercado(Faria Lima) vai ficar triste, pois seu parceiro legal CAMPOS NETO vai sair do Banco Central… Campos Neto joga pelo mercado (Faria Lima) e contra o Brasil... Juros absurdo, sem justificativa. Já vai tarde! Até nunca mais...
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Os movimentos da taxa de #cambio (#USDBRL), provocados por fatores externos e internos, voltaram a chamar atenção nos últimos meses. Globalmente, observamos o fortalecimento do #dolar dada a expectativa de que a redução de juros pelo #FED seja ainda mais gradual (com a #atividade resiliente por lá, além das incertezas sobre o governo #Trump 2.0). Por aqui, são principalmente os receios quanto à sustentabilidade da #divida pública e à postura da política #fiscal que têm dilatado o prêmio de risco nos ativos e, consequentemente, pressionado o real. Isso a despeito do diferencial de #juros (e de crescimento) favorável, em paralelo com a robusta performance da nossa balança comercial. É um quadro que demanda uma análise mais detalhada dos determinantes da taxa cambial, bem como da sua perspectiva futura – este é o objeto do Opinião #ABCBrasil 903. Entendemos que o principal driver para eventual apreciação da nossa #moeda reside no equacionamento estrutural do “lado fiscal” (contenção efetiva de #gastos). Enquanto isso não for executado, observaremos o #real oscilando em níveis historicamente depreciados. Banco ABC Brasil, #bankabc, #bancoabcbrasil, #bancoabc, #abcpersonal, #abcdigital, #finanças, #macroeconomics, #strategy, #investimentos, #rendafixa, #investidores, #monetarypolicy, #EUA, #bancocentral, #economy, #Brazil, #Brasil, #economia, #economics, #selic, #markets, #investing, #emergingmarkets, #dólar, #FX, #mercadofinanceiro, #politicamonetaria, #FederalReserve, #mercados, #exportações, #câmbio, #BRL, #DXY
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Apesar de a inflação estar controlada e do crescimento do PIB, a tentativa de sabotagem do Banco Central continua. A política de juros elevados do bolsonarista Roberto Campos Neto fez com que os gastos do país com a dívida pública chegassem a R$ 835 bilhões em 2023 (7,48% do Produto Interno Bruto). Bom para os banqueiros, pior para o Brasil e os brasileiros. De acordo com o relatório de “Estatísticas fiscais” do BC, apenas em um mês - julho deste ano - a transferência de renda da sociedade para os bancos e outros especuladores da dívida pública, através do pagamento de juros, somou R$ 94,9 bilhões, aumento de 133% em relação ao que foi pago em junho do ano passado (R$ 40,7 bilhões). Leia mais: https://bit.ly/4dnjWqe #seebdourados #bancários #bancárias
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ANÁLISE 📊 | O recente ciclo de ajuste da política monetária conduzido pelo Banco Central do Brasil, com a elevação da taxa Selic para 10,75%, trará desafios para as empresas que dependem de refinanciamento. 👉 Segundo o nosso sócio Rodrigo Gallegos, a nova realidade levará a um aumento nos custos de captação, além de impactar diretamente empresas endividadas, dificultando o refinanciamento e sujeitando-as a uma fiscalização mais rigorosa. Com a expectativa de juros chegando a 12% em 2025, é provável que haja um aumento expressivo nos processos de reestruturação financeira no país. Além disso, após um ano de relativa estabilidade, o cenário de crédito se tornará mais restritivo, forçando empresas a revisarem suas estratégias financeiras. Enquanto isso, nos Estados Unidos, a flexibilização monetária promovida pelo Federal Reserve oferece uma esperança ao mercado de ações, embora as condições internas no Brasil exijam uma postura mais cautelosa das empresas que operam em mercados emergentes. A RGF está pronta para apoiar empresas neste cenário complexo, em situações muitas vezes emergenciais, com uma abordagem estratégica para enfrentar dificuldades, buscar e implementar soluções, que podem incluir até uma reestruturação completa da empresa. 🎯 #análise #selic #consultoria #RGFAssociados
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QUATRO RAZÕES DOS JUROS SEREM ALTOS NO BRASIL: 1. CONCENTRAÇÃO & BAIXA CONCORRÊNCIA NO MERCADO A principal razão para que os JUROS PRATICADOS PELOS BANCOS tenham BAIXA ELASTICIDADE e não acompanhem movimentos de baixa da Selic com a mesma mobilidade e rapidez que acompanham os de alta, é que faltam mais players para dar competitividade e eficiência ao mercado financeiro e bancário no Brasil. 2. BAIXA CONFIANÇA EM RELAÇÃO AOS COMPROMISSOS FISCAIS Não adianta divulgar metas e intenções que desde o primeiro momento todos sabem que não serão cumpridas. Não adianta tentar enganar os agentes econômicos com falsas intenções que não serão cumpridas, nem forjar justificativas fúteis para os não cumprimentos. Todos estão vendo! 3. SISTEMA TRIBUTÁRIO DE BAIXO INCENTIVO À POUPANÇA Sem capacidade de geração de poupança, não há capacidade de investimento! Só há três fontes possíveis de investimento: poupança privada, poupança pública ou poupança externa. Não há de onde tirar investimento além destas três fontes! Se o gasto público sobe, independente de para onde se direcione, drena a capacidade de investimento público. Não adianta aprovar uma Reforma Tributária de efeitos de longo prazo, e torcer para seus resultados chegarem no curto prazo! 4. SISTEMA DE PROTEÇÃO SOCIAL QUE DESETIMULA A POUPANÇA E PRIVILEGIA O CONSUMO Não importa a origem dos gastos, se são econômicos ou sociais, se há Déficit, as Fontes para Suprir as Necessidade de Financiamento do Setor Público só podem ser via emissão de moeda (pressão inflacionária e juros ainda mais altos), aumento de carga tributária (desaceleração da renda agregada) ou via emissão de títulos públicos (o que aumenta a dívida, e por conseguinte os gastos públicos direcionados a pagar pelos serviços da dívida). Não adianta tirar ou colocar os gastos sociais de dentro da meta, quando há déficit no saldo total das contas públicas, os resultados são iguais! FEBRABAN: Não precisa de Grupo de Trabalho! As respostas todo mundo que é bem informado sabe! Por mais que seja de conhecimento que a maioria dos movimentos políticos desprezam a racionalidade por outros fins, ainda impressiona como no Brasil desperdiça-se energia e cultiva-se ineficiência... Foquem em estratégias eficientes! Façam gestão! Não precisamos de grupos de trabalho para fingir intenções! https://lnkd.in/dynDkmmv
'Não nos interessa juros altos', diz presidente da Federação de Bancos
correiobraziliense.com.br
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Um verdadeiro paradoxo a melhora do rating do Brasil por agências internacionais, vis a vis à alta dos juros dos títulos emitidos pelo Tesouro Nacional. Se a nota melhorou para Moody's e Cia, em função da percepção de risco menor, notadamente de nossa situação fiscal, o mercado está divergindo fortemente. Quem está certo? Só o tempo dirá. Certeza só o fato de estar com um retorno absurdo, uma excelente opção de investimento. Por outro lado, é muito ruim para a nossa economia real, intimidando os investimentos e geração de emprego e renda. Obrigado e parabéns pelo post abaixo, Rafael Paschoarelli. #politicamonetaria #politicafiscal #macroeconomia
A última vez que a Taxa da NTN-B vencendo em 2050 ficou acima do patamar atual de 6,61%aa (acima do IPCA) foi em março de 2016. Lembrando que: a) quem define as taxas de juros de longo prazo é o mercado e não o Banco Central. b) o custo para país de carregar a dívida pública neste patamar inviabiliza crescimento c) o rentista que aplica a esta taxa dobra seu capital a cada 10,8 anos em termos reais!! d) neste patamar, qual é a justificativa de se tomar risco em projetos na economia real? e) o que foi que a agência de risco que elevou a nota de crédito do Brasil viu que o mercado não consegue ver? Banco Central do Brasil
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Nos siga (@marcioaai) para aprender como investir melhor.💰 O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, reforçou ontem, terça-feira, 20, a posição data dependent da autarquia – ou seja, de aguardar a divulgação de indicadores para tomar a próxima decisão sobre os juros, sem sinalizar ao mercado seu próximo passo. Se necessário, frisou, o BC vai elevar a Selic, uma possibilidade que, embora não seja majoritária, ganha força nas expectativas do mercado para a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), marcada para os dias 17 e 18 de setembro. “Nossa tarefa é não olhar para ruído de curto prazo e pensar qual mensagem queremos passar… Faremos o que tiver de fazer. Se precisar, os juros vão subir”, declarou Campos Neto. Após pontuar que credibilidade não se conquista “de um dia para outro”, Campos Neto disse que a construção da confiança no trabalho do BC é um processo de longo prazo. “Não é sobre uma ou duas reuniões”. Campos Neto atribuiu a alta da inflação no Brasil, no México e no Chile basicamente à pressão dos preços de alimentos e energia. Qual a expectativa da taxa de juros para próxima reunião, aumento ou manutenção? Comenta aqui 👇🏼 . . #bancocentral #mercado #taxadejuros #economia #bolsadevalores #investimento #investir #mercadofinanceiro #renda #viverderenda
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O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, avaliou que, embora a reprecificação recente no mercado brasileiro se deva principalmente ao cenário externo, parte deste movimento está ligado à mudança da meta fiscal do governo e que a autarquia precisa de tempo para entender os efeitos disso em sua função de reação. Desde a semana passada as taxas futuras de juros vêm subindo no Brasil, assim como o dólar, na esteira da percepção, expressa também na curva de juros norte-americana, de que o Federal Reserve adiará o início do processo de cortes de juros, resumindo as quedas dos juros no Brasil tendem a diminuir o ritmo , visto que o desgoverno petista abandonou as metas ficais de 2024/2025/2026 , vai deixar tudo pro proximo governo , isto já era esperado , este desgoverno só sabe gastar , sabemos o final desta historia .
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Participei de 2 reportagens, na GZH e no Brasil de Fato sobre a alta nos juros: https://lnkd.in/dTgp3zCV https://lnkd.in/d6MsVZKJ 0,75 já seria muito, agora 1+1+1 vai asfixiar o crescimento econômico, especialmente do I. O pior de tudo, o problema maior é no RMI e não na presidência.
Quais os efeitos da elevação do juro a 12,25% ao ano no crédito, nos investimentos e na economia | GZH
gauchazh.clicrbs.com.br
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A última vez que a Taxa da NTN-B vencendo em 2050 ficou acima do patamar atual de 6,61%aa (acima do IPCA) foi em março de 2016. Lembrando que: a) quem define as taxas de juros de longo prazo é o mercado e não o Banco Central. b) o custo para país de carregar a dívida pública neste patamar inviabiliza crescimento c) o rentista que aplica a esta taxa dobra seu capital a cada 10,8 anos em termos reais!! d) neste patamar, qual é a justificativa de se tomar risco em projetos na economia real? e) o que foi que a agência de risco que elevou a nota de crédito do Brasil viu que o mercado não consegue ver? Banco Central do Brasil
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