Publicação de Daniel Xavier

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Chief Economist at Banco ABC Brasil

Os movimentos da taxa de #cambio (#USDBRL), provocados por fatores externos e internos, voltaram a chamar atenção nos últimos meses. Globalmente, observamos o fortalecimento do #dolar dada a expectativa de que a redução de juros pelo #FED seja ainda mais gradual (com a #atividade resiliente por lá, além das incertezas sobre o governo #Trump 2.0). Por aqui, são principalmente os receios quanto à sustentabilidade da #divida pública e à postura da política #fiscal que têm dilatado o prêmio de risco nos ativos e, consequentemente, pressionado o real. Isso a despeito do diferencial de #juros (e de crescimento) favorável, em paralelo com a robusta performance da nossa balança comercial. É um quadro que demanda uma análise mais detalhada dos determinantes da taxa cambial, bem como da sua perspectiva futura – este é o objeto do Opinião #ABCBrasil 903. Entendemos que o principal driver para eventual apreciação da nossa #moeda reside no equacionamento estrutural do “lado fiscal” (contenção efetiva de #gastos). Enquanto isso não for executado, observaremos o #real oscilando em níveis historicamente depreciados. Banco ABC Brasil, #bankabc, #bancoabcbrasil, #bancoabc, #abcpersonal, #abcdigital, #finanças, #macroeconomics, #strategy, #investimentos, #rendafixa, #investidores, #monetarypolicy, #EUA, #bancocentral, #economy, #Brazil, #Brasil, #economia, #economics, #selic, #markets, #investing, #emergingmarkets, #dólar, #FX, #mercadofinanceiro, #politicamonetaria, #FederalReserve, #mercados, #exportações, #câmbio, #BRL, #DXY

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