Os movimentos da taxa de #cambio (#USDBRL), provocados por fatores externos e internos, voltaram a chamar atenção nos últimos meses. Globalmente, observamos o fortalecimento do #dolar dada a expectativa de que a redução de juros pelo #FED seja ainda mais gradual (com a #atividade resiliente por lá, além das incertezas sobre o governo #Trump 2.0). Por aqui, são principalmente os receios quanto à sustentabilidade da #divida pública e à postura da política #fiscal que têm dilatado o prêmio de risco nos ativos e, consequentemente, pressionado o real. Isso a despeito do diferencial de #juros (e de crescimento) favorável, em paralelo com a robusta performance da nossa balança comercial. É um quadro que demanda uma análise mais detalhada dos determinantes da taxa cambial, bem como da sua perspectiva futura – este é o objeto do Opinião #ABCBrasil 903. Entendemos que o principal driver para eventual apreciação da nossa #moeda reside no equacionamento estrutural do “lado fiscal” (contenção efetiva de #gastos). Enquanto isso não for executado, observaremos o #real oscilando em níveis historicamente depreciados. Banco ABC Brasil, #bankabc, #bancoabcbrasil, #bancoabc, #abcpersonal, #abcdigital, #finanças, #macroeconomics, #strategy, #investimentos, #rendafixa, #investidores, #monetarypolicy, #EUA, #bancocentral, #economy, #Brazil, #Brasil, #economia, #economics, #selic, #markets, #investing, #emergingmarkets, #dólar, #FX, #mercadofinanceiro, #politicamonetaria, #FederalReserve, #mercados, #exportações, #câmbio, #BRL, #DXY
Publicação de Daniel Xavier
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No Brasil, a pausa na redução da taxa básica de juros tem levado os investidores a uma postura mais cautelosa, resultando em um desempenho inferior de ativos voláteis, como a renda variável (os quais estão abaixo de seus benchmarks). Esse ambiente conservador tem impactado negativamente o mercado de ações. Em contraste, na ponta positiva da análise, o mercado de crédito privado continua a se destacar, com a taxa Selic elevada incentivando investimentos em fundos atrelados ao CDI. Apesar da interrupção dos cortes de juros pelo Banco Central, muitas empresas estão aproveitando para emitir novos títulos. Mantenha-se informado com a Integral Group para aproveitar as oportunidades no mercado de investimentos! #IntegralGroup #PalavraDoEspecialista #CenárioMacro #IDADI #Debêntures #MercadoFinanceiro #Investimentos
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ENTREVISTA | “O momento sugere retomar alta dos juros no Brasil”, diz XP Asset. Fernando Genta, economista-chefe da XP Asset Management, o Banco Central subestimou a piora do quadro fiscal no Brasil. Entre risco para investidores, mudança de gestão no BC, cenário dos juros e o mercado de fundos, confira a entrevista completa no E-Investidor. #investimentos
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Confira na Capital Aberto, a participação do nosso economista-chefe, Cristian Rafael Pelizza, CGA, falando sobre a expectativa do mercado financeiro em relação à decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a taxa de juros Selic no Brasil, que será anunciada hoje. #taxaselic #selic #copom
Mercado aguarda manutenção da Selic e torce por consenso do colegiado
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ANÁLISE 📊 | O recente ciclo de ajuste da política monetária conduzido pelo Banco Central do Brasil, com a elevação da taxa Selic para 10,75%, trará desafios para as empresas que dependem de refinanciamento. 👉 Segundo o nosso sócio Rodrigo Gallegos, a nova realidade levará a um aumento nos custos de captação, além de impactar diretamente empresas endividadas, dificultando o refinanciamento e sujeitando-as a uma fiscalização mais rigorosa. Com a expectativa de juros chegando a 12% em 2025, é provável que haja um aumento expressivo nos processos de reestruturação financeira no país. Além disso, após um ano de relativa estabilidade, o cenário de crédito se tornará mais restritivo, forçando empresas a revisarem suas estratégias financeiras. Enquanto isso, nos Estados Unidos, a flexibilização monetária promovida pelo Federal Reserve oferece uma esperança ao mercado de ações, embora as condições internas no Brasil exijam uma postura mais cautelosa das empresas que operam em mercados emergentes. A RGF está pronta para apoiar empresas neste cenário complexo, em situações muitas vezes emergenciais, com uma abordagem estratégica para enfrentar dificuldades, buscar e implementar soluções, que podem incluir até uma reestruturação completa da empresa. 🎯 #análise #selic #consultoria #RGFAssociados
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A segunda semana de setembro inicia com os investidores à espera da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), sobre a taxa Selic. A expectativa é de que a autoridade retome o ciclo de alta de juros no Brasil, diante das projeções de crescimento da inflação acima da meta de 3%. os ganhos no mercado de renda fixa vivencia uma das suas melhores fases de oferta e de oportunidades para os investidores. Entenda com Albano Franco, sócio e head da SPX Capital, Ângelo Belitardo Neto, CGA, gestor da Hike Capital; Joaquim Gomes, da RJ+Investimentos e Marcelo Tramontina Peixoto, da Trígono Capital. #creditoprivado #investidores #copom #bancocentral #rendafixa
Crédito privado é a bola da vez? Por que as grandes gestoras apostam nesta classe de ativos
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Os movimentos no cenário internacional da última semana favoreceram os juros futuros, que terminou na sexta-feira em baixa. Já no Brasil, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, indicou que, dado o contexto atual, não é possível garantir o corte de 0,5 ponto da Selic. A reportagem publicada no E-Investidor também chamou a atenção para a divulgação do Projeto de Lei das Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025. Gino Olivares, economista-chefe da Azimut Brasil Wealth Management, que contribuiu com a matéria, alertou para as incertezas que a postergação pode causar. “Se os ganhos na arrecadação se exauriram, e o governo não manifesta disposição em reduzir as despesas, qual a garantia de que não haverá afrouxamentos adicionais dos compromissos fiscais?”, questiona. Leia mais em: https://bit.ly/4daJzuo #AzimutBrasil #Juros #Selic #Câmbio
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Relatório destaca que o apetite global a riscos - enquanto o mercado aguarda o início do ciclo de cortes de juros do Federal Reserve (Fed), o banco central americano -, tem acentuado nível de oscilações, o que exige diversificação Leia mais na reportagem de Gabriela Elis da Cunha https://lnkd.in/dSN7pFAg #investimentos #dinheiro #educaçãofinanceira #valorinveste
Quais caminhos seguir em setembro? BB Investimentos traça algumas rotas
valorinveste.globo.com
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Participei de 2 reportagens, na GZH e no Brasil de Fato sobre a alta nos juros: https://lnkd.in/dTgp3zCV https://lnkd.in/d6MsVZKJ 0,75 já seria muito, agora 1+1+1 vai asfixiar o crescimento econômico, especialmente do I. O pior de tudo, o problema maior é no RMI e não na presidência.
Quais os efeitos da elevação do juro a 12,25% ao ano no crédito, nos investimentos e na economia | GZH
gauchazh.clicrbs.com.br
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Acabei de publicar um novo artigo sobre a redução da Selic e seus impactos no mercado de investimentos brasileiro, incluindo os riscos de uma possível bolha especulativa. Leia agora no Medium.
O Debate dos Juros e Uma Possível Bolha Especulativa
medium.com
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